O que está achando do desenvolvimento da fanfiction?
segunda-feira, 16 de dezembro de 2013
Farewell Susumo ):
Fukuoka, quarta-feira, 1:00 da manhã.
~ Acordo com Liliane me cutucando. ~
- Haruka, acorde. Eu preciso falar com você.
- Liliane? ~ Falei ainda dormindo. ~
- Estou te esperando lá em baixo. ~ Disse ela saindo. ~
~ Coloquei o roupão e desci. ~
- O que é de tão importante? ~ Disse dando um longo
bocejo. ~
- Susumo não irá voltar. Ele...
- O que? Por quê?Pera, ele morreu? Ele ficou maluco e
decidiu virar morador de rua? ~ Segurei
as lagrimas. ~
- Porque ele virou samurai. E no começo você irá achar
isso estranho mas você vai se acostumar.
- O que? Meu Deus, ele não pode. Mas que merda! Ele ta
com titica na cabeça ou o que? Ele acaba de estragar minha vida! Literalmente
estragar. Tipo ele vai do nada embora, e.. eu vou para algum abrigo ou um
orfanato? – Falei assustada, cada palavra piscava mais forte tentando segurar
minhas lágrimas.
- Eu e Susumo já pensamos nisso. Você vai continuar com sua
vida normalmente, mas algum dia terá que vir dormir aqui. Por exemplo, quando
tiver passeata onde os assaltos são mais
freqüentes. Por isso que você dormiu esses dias aqui para
que o Susumo decidisse se isso pensando que você estava segura comigo.
- A sim. Mas ele.... foi ridículo com essa atitude. ~ Fiz uma expressão de preocupação, e logo
senti o gosto salgado das lágrimas. ~
- Hoje você não irá à aula. Hoje, Susumo vai vir aqui
para se despedir, pois ele vai ficar um templo há cinco horas daqui. E Susumo
não pode ver sua família que seria você.
Pensamento : WTF? Como assim? Ele do nada vira samurai e
isso já acabou faz tempo, e depois não posso vê-lo? A ta ele quer acabar
comigo, já basta eu ter que dormir na casa de
Liliane e ter que agüentar
Alexandre, devo ter jogado pedra na cruz.
- Mas por exemplo até hoje existe samurais? Depois do
reino de Meiji os samurais não desapareceram? ~ Perguntei com um grande nó na
minha cabeça . ~
- Na verdade não é bem samurai que o Susumo se tornou. Esse
grupo tem as mesmas tradições mas em vez de servirem como uma guarda real eles
servem como protetores de uma certo grupo. É tipo o exercito que faz uma guarda de grupos
que não tem muita condição e normalmente entram em muita guerra. ~ Liliane falou um pouco confusa também. ~
- É tipo ... guardas da paz? Que lutam para protegerem.
- Sim, é isso mesmo. Mas a única diferença é que eles usam
a mesma tradição dos samurais e agem como se estivessem protegendo a realeza e
esses não poderão ver suas famílias.
- Eu sei que o sonho de Susumo era ser uma pessoa que se
tornava importante pela sua braveza de proteção. Mas até agora não sei por que
ele fez isso. Ele praticamente me abandonou me deixou na mão. ~ Não consegui
controlar quando mais lágrimas desceram. Liliane me abraçou e ficou falando
palavras carinhosas para me acalmar. ~
~ 07:30: Acordei com um fecho de luz no meu rosto. Tinha
cochilado no sofá enquanto Liliane acariciava meu rosto e falava palavras
protetoras. Levantei-me, fui para o banheiro, me lavei, e arrumei-me: http://www.polyvore.com/haruka_susumo_will_from/set?id=105416515. Comi alguns biscoitos, e fiquei assistindo um programa de
culinária, lembrei de quando Susumo e eu ficávamos assistindo e anotando cada
passo, para fazermos depois, era uma das melhores lembranças. Decidi ler um
pouco, coloquei um tênis e coloquei uma calça jeans. Fui para a biblioteca
municipal. ~
- Olá, deseja alguma coisa? - A bibliotecária falou,
aparentava estar na casa dos 20 anos.
- Sim, por favor você poderia me dizer onde fica a sessão
de suspense?
- Sim, siga-me. – Disse caminhando em direção a terceira
prateleira. - Aqui está.
- Obrigada. – Procurei na sessão, A Estrada da Noite. –
Achei! – Disse pegando o segundo livro da prateleira. E fui para o caixa para
me cadastrar. Depois de cadastrar coloquei o livro em um saco plástico com a
propaganda da livraria enorme. Estava
indo para casa quando parei para comprar uma mini barra de cereal. Devorei-a em
menos de um minuto. E continuei meu trajeto. –
- Haruka onde você foi? Fiquei preocupada. – Disse
Liliane num jeito tão protetor. Logo depois saiu com as crianças. –
- Fui à biblioteca. Eu estou bem, não precisa se
preocupar tanto. – Dei um sorriso e subi.
Tirei aquela roupa e coloquei a antiga, [http://www.polyvore.com/haruka_susumo_will_from/set?id=105416515].
Sentei-me no sofá e comecei a ler. Fui interrompida pela perfeição,
Alexandre. Ele estava sem camisa só com
a calça de seu pijama listrado, era perfeita aquela cena, ele era perfeito. O
livro estava ótimo, mas Alexandre estava MARAVILHOSO, não conseguia para de
olhar para ele.
- Bom dia, dorminhoca. – Disse Alexandre, jogando uma
almofada na minha direção.
- Hey! – Peguei a almofada e coloquei do meu lado. – Ata,
você acordou bem mais tarde e perdeu o horário e eu é que sou dorminhoca?
- Você também perdeu o horário. Run. – Disse Alexandre
sentando ao meu lado. -
- E não vou, por ordem da sua mãe. Há.
- Ué, porque?
- Porque Susumo vai vir aqui despedir de mim. – Abaixei a
cabeça, com um olhar profundo. –
- Ah, minha mãe contou a você. Não fica triste não, tipo
perder um “avô” é pior do que perder um pai.
– Disse me abraçando, podia sentir o cheiro do seu perfume. – Ta a fim
de sair hoje?
- A ta, tipo comecei meu dia horrível e você me convida
para sair.
- Uá, pelo menos posso animar seu dia. ~ Fez uma cara
provocativa. ~
- A ta, então você é capaz de fazer mágica? E melhorar
meu dia?
- Que livro você esta lendo? – Alexandre disse o fechando
. –
- Ei! Sabia que eu odeio quando desmarcam a página. ~ Fiz
uma careta de reprovação. ~
- Sabia que eu te amo?
- Não. E da para parar de ... - Sorri. -
~ Fui interrompida
pelos olhos de Alexandre que me olhavam sensualmente [u-u] ,
era estranho ao mesmo tempo ótimo. Ele foi chegando perto e uma força me levava
a ele. Quando percebi estávamos nos beijando, sim beijando. Afastei-me um
pouco. ~
- Nossa! Eu não mordo. – Disse Alexandre ainda rindo.
- Você sabe que não me sinto confortável então porque faz
isso?
- Faço o que? – Disse com uma cara de estranheza. –
- Me faz me sentir assim, slá estranha.
- Isso é porque você me ama. – Me olhava com uma cara de
superioridade. –
- Hey! Bobo. – Lhe joguei uma almofada, e fui para a
cozinha.
~ Ajudei Liliane a tirar a mesa do café e fazer o almoço.
Depois de uma hora terminamos o almoço [ arroz, sashimi, peixe, verdura e
legumes ]. Depois de todos almoçarem e escovarem os dentes. Susumo chegou. ~
Liliane: Haruka! Venha ver quem chegou.
Eu: Já estou indo. – Descia as escadas quase que voando,
imaginava que Susumo tinha chegado. Logo vi ele em pé com os braços abertos,
corri e demos um longo abraço. –
~ Conversamos aproximadamente umas duas horas, sobre como
vai ser minha vida e sobre como vai ser a vida dele. Acho que com essa conversa
eu me conformei um pouco com a ausência dele. Na hora da despedida não consegui
me segurar, minhas lagrimas desciam com mais freqüência. Subi e fiquei lendo tentando pensar em outras
coisas a não ser na possibilidade de morar sozinha. ~
Liliane: Haruka, eu e as crianças vamos jantar fora, você
quer ir?
Eu: Acho melhor não.
Liliane: Vamos, vai ser divertido.
~ Depois de
Liliane insistir bastante, aceitei o convite. Me arrumei : http://www.polyvore.com/cgi/set?id=107210785&.locale=pt-br. Depois de jantarmos Liliane fez questão
de pagar a conta. Enquanto nosso passeio Alexandre não parava de me olhar, isso
era meio constrangedor. Fomos ao parque, depois compramos algumas roupas para
Anna e Alex. Quando chegamos, Liliane tinha me pedido para colocar as crianças
para dormir. Arrumei Anna e Alex para deitar, que nem precisou contar uma
história de tão rápido que dormiram. Aisha me ligou perguntando por que eu não tinha ido a aula, expliquei mas com um tom de tranquilidade, depois de conversarmos um pouco coloquei meu pijama, quando me deitei Alexandre
não estava no quarto. Mexi um pouco no meu celular, e li dois capítulos e
dormi. ~
Esse capitulo ficou entediante eu sei, é por causa das
férias .-. Mas prometo vou melhorar :s
Obs: Não achei uma imagem para representar essa capitulo.
Quarta feira, Fukuoka, 6:10.
~ Acordo disposta, vou até a janela e vejo que não está mais nevando
coloco meu uniforme, e um cachecol, faço minhas necessidades diárias e desço
para cozinha, tomo café, escovo os dentes, e vou para o colégio. ~
~ Chegando no colégio,
encontro Toshi logo na porta. ~
Eu: Bom dia, Toshi... ~ Dou um leve sorriso. ~
Toshi: Bom dia, e aí, tudo bem? É, quer ir lá em casa hoje? ~ Diz ele indo comigo em frente á minha sala.
~
Eu: Estou bem, desculpa Toshi, mas hoje irei no Yamahiko ele
não está bem, fica pra próxima ta?
Toshi: Ah, sim, tudo bem. Vou ir pra minha sala. Até logo.
Eu: Até.
Penso: Onde será que está Haruka?
~ Fico procurando ela, mas não acho. ~
Penso: Ela não veio hoje. Será que ela está bem?
~ Meu pensamento se interrompe com o sinal para entrar nas
salas. Eu entro, quando bate o sinal para o
intervalo penso em ir falar com
Toshi, mas vejo que ele está com seus amigos, então fui dar um ''passeio'' pelo
colégio. ~
Penso: Mas que colégio enorme! Tem lugares que eu nunca fui.
~ Acabei se perdendo, quando encontrei minha sala o
intervalo já tinha acabado, minha professora mandou
eu ir para secretária por
não ter chegado na hora, pode ter certeza que a secretária estava bem melhor do
que ficar naquela aula, sim era aula de história, bateu o sinal para próxima
aula, eu entrei na sala. Todos riram de mim até o final da aula. Quando bateu o
sinal para ir para casa, no meio do caminho encontrei aquele moço
''misterioso'' com quem minha brigou esses dias de novo. Sabe vou começar a
chamá-lo de: moço do aeroporto, até porque, foi lá que eu o conheci. ~
Moço do aeroporto:
Ah, Olá! Se encontramos de novo aqui, coincidência.
Eu: Acho que não é. Vou ir embora, minha mãe mandou não
falar com você.
~ Fui para casa com passos ligeiros. Cheguei em casa,
almocei, escovei meus dentes, me arrumei: http://www.polyvore.com/cgi/set?id=107209013&.locale=pt-br,
fui para casa de Yamahiko, ele estava na varanda. ~
Eu: Oi Yamahiko, e aí, firme? ~ Sento-me do lado dele. ~
Yamahiko: Firme e forte. ~ Da um sorriso, lindo mas
preocupado. ~
~ Conversamos mais ou menos uns 15 minutos. ~
Eu: Você vai fazer a cirurgia?
Yamahiko: Sim. Minha mãe vai marcar hoje ainda.
Eu: Ah, quando ela marcar, me avisa.
Yamahiko: Tudo bem.
~ A gente resolveu ir
na pista, fomos, voltamos, jogamos play, e fui para casa fazer minhas lições.
Quando
terminei liguei para Haruka perguntei porque ela não foi para a aula,
ela explicou, ainda bem que ela está bem, tomei banho, jantei e fiquei vendo TV
até 00:30, eu acabei dormindo no sofá. ~
Demorei, mas postei! Bjs c:
Gente, vou postar o próximo capítulo logo logo c:
sexta-feira, 6 de dezembro de 2013
Gente só vou postar o próximo episódio na outra semana (ou fora essa na outra, tudo depende do meu tempo e da minha imaginação e da minha internet.) Bom, quero que fiquem dando uma olhada aqui viu?
#Xoxo, Rafa c:
#Xoxo, Rafa c:
sexta-feira, 29 de novembro de 2013
Família Alexandre!
Primeiramente, sua casa!
Liliane, a mãe dele.
Super protetora, carinhosa e está virando tipo uma mãe para mim. :]
A dona da casa e a protetora.

Barbara, a rebelde.
Ainda não descobri qual é a dela, nunca se quer dei uma palavra com ela.
Mesmo sendo estranha, admiro ela muitooooo por ser muito gata u-u, e acho que dentro desse comportamento mal humorado, suponho que tem um coração bom.
A mal humorada da casa. '-'
Esse é Alex, o sapeca. Ele é muito fofo né. Porém o mais custoso.
Muitas vezes leva uma correção. E ele está com um sério problema na escola, Liliane está pensando em levar Alex em uma consulta psicologa por seu comportamento anormal. O sapeca da casa.
Essa é Anna, ooooonw *u*, minha fofura.
Super manhosa, e quando ela se apega com uma pessoa não larga mais. Muito carinhosa, e ama chamegos. A fofura da casa.
Esse vocês já conhecem, o magnifico, a perfeição em corpo e alma. Em geral, a minha vida u-u.
Alexandre, a perfeição da casa.
Going to the park!
Terça- Feira, Fukuoka, 8:10 da manhã.
~ Acordei naturalmente, me lembrava de ter me esquecido
de fazer uma coisa muito importante ontem.
Levantei e quase cai em Alexandre, sua irmã Barbara roncava igual um porco. Tomei uma ducha
rápida e me arrumei: http://www.polyvore.com/cgi/set?id=105161708&.locale=pt-br.
E me dirigi para a cozinha,
onde Liliane preparava panquecas.
- Bom dia! ~ Disse com um sorriso e abraçando Liliane. ~
- Bom dia. ~Disse Liliane retribuindo o sorriso. ~ Alguém
acordou?
- Não, só eu. ~ Sentei – me nos banquinhos da bancada. ~
- Você acordou com o ronco de Barbara? Ou a cama estava
desconfortável?
- Nenhum dos dois. Acordo normalmente nessa hora. Você
que eu coloco o molho nas panquecas?
- Já que você falou em ajuda, pode preparar a panqueca
dos “pirralhinhos”?
- A sim, ~ Ri. Fiz as panquecas com tamanho que Liliane
me indicara, coloquei molho e servi nos pratos personalizados. ~
- Nossa! Obrigada, e parece que ficaram mais gostosas das
que faço. Pode se servir se quiser. Vou
chamar os pequenos. ~ Disse Liliane subindo as escadas correndo. ~
~ Servi com uma panqueca acompanhando coloquei um pouco
de mel. Quando terminava fui
surpreendida com gritos que pareciam ser de Anna e Alex. Peguei meu prato e
lavei. ~
- Haruka! Oi. ~
Disse Anna me abraçando. Enquanto Alex já estava na mesa saboreando a panqueca.
~
- Oi, fofa. ~ Sorri. ~
~ Fui para o quarto de Alexandre, onde ainda estava
dormindo. Arrumei minha cama, peguei minha bolsa e fechei a cortina para evitar
que entrasse claridade. Quando Liliane me chamou. ~
- Liliane você me chamou?
- A sim, Haruka. Se você não se importar, faz um grande
favor para mim?
- Claro.
- Vai ali no
mercadinho uma rua para baixo e compre isto? ~Disse me entregando uma lista e
dinheiro. ~
- Vou sim. ~ Peguei a lista e fui para o mercado. ~
~ Peguei tudo o que era necessário, e um pacote de bala
para as crianças. Peguei tudo com meu cartão, afinal Liliane estava me
acolhendo em sua casa. E voltei para casa. Quando cheguei, vi Alexandre e
Barbara se entreolhando e Anna e Alex correndo e gritando. Mal cheguei e Eliane
já veio pegar as compras. ~
- Você esqueceu de uma coisa Liliane. ~ Disse após ter
entregado as compras para ela. ~
- O que?
- Isso. ~Disse entregando o dinheiro. ~
- Não precisa, pode ficar com ele. Apesar de tudo você
pagou.
- Aff, Eliane eu já sou muito grata por seu carinho. ~
Coloquei o dinheiro em uma das sacolas na mão de Liliane e fui para o jardim
segurando o pacote de balas. Quando Anna
e Alex me viram os dois vieram correndo a minha direção.
- Olha tenho uma surpresa para vocês. Mas terão que fazer
uma coisa primeiro.
- O que, o que? ~ Disse os dois ao mesmo tempo, pulando.
~
- Vão ter que arrumar o quarto primeiro. ~ Quando vi,
Anna e Alex já haviam ido para seus quartos.
Coloquei o pacote de balas em cima da mesa. Quando voltaram a primeira
coisa que viram foram as balas, as quais foram devoradas menos de um minuto. ~
- Haruka! ~Alexandre me recepcionou com um abraço. ~
- Oi, Alexandre. Nossa, parece que não nos vemos tanto tempo.
- Alexandre! Você pode levar as crianças para o
parque?- Disse Liliane. -
- Sim, claro. Haruka você vem?
- Tudo bem. - Falei imaginando como seria nosso passeio. -
~ Menos de 5
minutos todos já estavam na porta. Peguei Anna no colo enquanto Alex segurava a
mão de Alexandre. E fomos para o parque.
Enquanto observamos as crianças brincando eu e Alexandre conversava.~
Alexandre: Eu estou achando muito bom, você em minha casa.
~ Sorri. Apesar de estar meio constrangida, consegui controlar
minha vermelhidão. ~
Eu: Também estou. ~ Desvio meu olhar para as crianças. ~
Alexandre: Estou curioso para saber de seu passado.
Aquele dia você não quis me contar sobre ele.
Eu: E eu continuo não querendo. Tenho medo, de .... não gosto de falar nessas coisas.
Alexandre: Pode confiar em mim. ~ Aquilo foi a ultima
coisa que meus flashes do tsunami mostravam era sempre assim pode confiar em
mim e depois passavam as ondas. Fiquei imaginando por que aquilo sempre
aparecia em meus sonhos? ~ Haruka? Você ta bem? Haruka?
Eu: Oi. O que aconteceu?
Alexandre: Você entrou em transe, e as crianças estão com
fome.
Eu: Desculpa. ~ Peguei Anna e segui Alexandre até ele
parar em uma lanchonete.
~ Escolhemos a
ultima mesa. E o garçom logo veio, pedimos um mini hambúrguer para as crianças
e Alexandre pediu o hambúrguer da casa. Depois que terminaram fomos diretamente
para casa, que estava vazia. Anna tomou um banho enquanto preparava a roupa
dela, e a coloquei para dormir. Fui para
o quarto de Alexandre, me troquei: [coloquei um moletom, cinza. ] E fiquei
mexendo no celular até dormir.
Ficou meio enjoativo e uma merda, ‘-‘. Por causa de um
bloqueio criativo, ou até mesmo a preguiça. Mas na próxima vez tento fazer
melhor. ;/
Don't Cry.
Terça feira, Fukuoka, 10:00 horas.
~ Acordo com o maldito toque do celular, pego o celular da minha
cômoda... ~
- Penso: Retiro o que disse sobre o maldito toque, é uma mensagem do
Toshi: ''Pode vir aqui tipo, umas
10:30? Para almoçar aqui em casa, meu pai vai
em uma viagem de negócios, e eu vou estar sozinho, vem me fazer companhia?'',
será que vou? Nem Yamahiko já me convidou para ir almoçar quando ele estava
sozinho, bom, acho que vai ser divertido, vou ir. Nossa, mas que preguiça.
Ainda está nevando, pouco mas está.
~ Respondi pra ele que eu ia ir, meu Deus! Tenho meia hora para se
arrumar. Tomei um banho, não achava
a roupa perfeita nunca, droga! eu nunca fui
de ligar para roupas, então acabei colocando essa:
http://www.polyvore.com/cgi/set?id=105157008&.locale=pt-br
, desci para a cozinha. ~
Eu: Mãe, bom dia, pode me levar na casa de Toshi?
Eime: Bom dia, nossa, não era ás 14:00?
Eu: É mas ele me convidou para almoçar lá.
Eime: Tudo bem...
~ Mamãe me levou na casa de Toshi, antes de eu tocar a
campainha ela já saiu. Droga. ~
- Penso: Será que devo? Ah, mas e se ele não estiver?
~ Quando eu fui tocar a campainha ele abriu a porta. ~
Toshi: Ué, porque não tocou a campainha? ~ Disse dando um
sorriso, oh, que sorriso perfeito. ~
Eu: ... É que... Bom, fiquei com vergonha. ~ Digo com uma
cara de tímida. ~
Toshi: Adoro esse seu jeito... Entre!
Eu: Licença... Que casa linda!
Toshi: Ah, é, obrigado, ela ta meio bagunçada.
Eu: Então, o que você vai pedir para almoço?
Toshi: Não vou pedir. Eu que vou fazer, aliás eu e você.
Eu: Não sei fazer comida, você sabe? ~ Digo com uma
expressão de espantada. ~
Toshi: Sei, macarronada. Vem. ~ Diz ele me puxando para a
cozinha. ~
~ Ele me ensinou, fiquei toda cheia de farinha no rosto, e
ele também, sujamos a cozinha toda. Depois que almoçamos limpamos a cozinha...
~
Eu: Nossa, finalmente! Fizemos uma bagunça!
Toshi: Pois é, mas estava bom o almoço né? ~ Diz ele
sorrindo, e se aproximando de mim. ~
Eu: É... ~ Digo olhando para os olhos dele. Ficamos se
olhando aproximadamente uns 5 segundos. Até ele
pegar na minha cintura... ~
Eu: É, então, vamos ver algum filme? ~ Digo tirando as mãos
dele da minha cintura. ~
Toshi: Claro, terror?
Eu: Com certeza.
~ A gente viu o filme, bom, ele viu, a maior parte do tempo
fiquei olhando para ele, seu jeito, sua face... Ah,
que perfeito. Quando o
filme acabou... ~
Eu: Então, vou ir embora. Esta na hora.
Toshi: Ah, tudo bem, eu te acompanho. ~ Disse me levando até
a porta. ~
Eu: Até mais.
Toshi: Até. ESPERA!
Eu: O que?
Toshi: ~ Me agarra. ~ Eu sei que você gosta de mim, pode
falar, eu gosto de você.
Eu: É... Ok, eu gosto de você. Confesso, pronto.
Toshi: Até que enfim! ~ Ele me beija. ~
Eu: Você, você ta maluco?
Toshi: Por você? Sim.
Eu: Babaca. Tchau.
~ Vou embora, pensando no que aconteceu. O que eu fiz?
Nossa, que babaca que sou. Espero que ele não
conte para ninguém. Porque eu dei
aquele fora nele? Cheguei em casa e
corri para meu quarto, enviei uma mensagem para ele: ~
''Desculpa, foi o meu, meu, primeiro beijo. Fiquei nervosa,
e sai correndo.''
- Demorou algum tempo e ele me respondeu:
''Tudo bem, eu não sabia, a gente, podia tentar de novo, com
mais calma, talvez.''
''Sim Toshi.''
~ Quando desci para a cozinha, minha mãe estava meio
preocupada, mas deixou eu questionar, e disse que
era para mim ir no Yamahiko.
Fui correndo o mais depressa possível. ~
- Toco a campainha.
~ Yamahiko atende. Ele está com uma cara meio triste,
enrolado em um cobertor. Dou um abraço nele bem
forte. ~
Eu: Que saudades, você está bem? Não parece, está sozinho?
Yamahiko: Oi, zebrinha... (ele me chamava assim) Bom, não
muito. E estou sozinho, meu pai e minha mãe
foram no mercado.
Eu: Porque não muito? O que aconteceu? Fala! ~ Digo com expressão
de preocupação e olhos quase se enchendo de lágrimas. ~
Yamahiko: A história é longa, vem aqui. ~ Disse me levando
até a sala, sentei no sofá ao lado dele. ~
Eu: Então, to nem aí se a história é longa. Me conte.
Yamahiko: ~ Ele pegou em minha mão, quase com os olhos
cheios de lágrimas. ~ Aisha, primeiro de tudo,
quero que saiba que você é a
minha melhor amiga. E desculpa por tudo que te fiz... Mas, a história é assim:
Fui fazer alguns exames no médico, e hoje tive a notícia...
Eu: O que deu?
Yamahiko: Os resultados não foram bons... ~ Pausa. ~ Aisha,
eu to com um tumor no cérebro e tenho que fazer a cirurgia o quanto antes
possível, o médico não sabe ainda se é benigno ou maligno. Então, terei que
fazer a cirurgia em breve. ~ Fala com dificuldade. ~
Eu: ... Tudo passa, você vai ficar bem, eu to aqui. Sempre
que você precisar. ~ Eu abraço ele, e fico deitada com ele no sofá, nós dois
choramos muito, acabemos dormindo. Dormimos mais ou menos meia hora, mas acabo
acordando com o barulho da porta, era os pais dele. ~
Sra. Kikuchi: Olá Aisha. Yamahiko te contou?
Eu: É, sim...
Sra. Kikuchi: Ele está dormindo?
Eu: Sim, acabemos dormindo. Bom, está na hora, tenho que ir.
~ Dou um beijo na testa do Yamahiko. E sussurro: Melhoras. ~
Sra. Kikuchi: Então tudo bem Aisha, se cuida. Até.
Eu: Até... Amanhã eu vou vir.
~ Cheguei em casa, chorando, minha mãe viu, mas decidiu
deixar eu sozinha. Não consegui dormir, então
fiquei escutando musica até
conseguir. ~
Fim ;)
NOTA ESTE É O TOSHI:
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