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segunda-feira, 16 de dezembro de 2013
Farewell Susumo ):
Fukuoka, quarta-feira, 1:00 da manhã.
~ Acordo com Liliane me cutucando. ~
- Haruka, acorde. Eu preciso falar com você.
- Liliane? ~ Falei ainda dormindo. ~
- Estou te esperando lá em baixo. ~ Disse ela saindo. ~
~ Coloquei o roupão e desci. ~
- O que é de tão importante? ~ Disse dando um longo
bocejo. ~
- Susumo não irá voltar. Ele...
- O que? Por quê?Pera, ele morreu? Ele ficou maluco e
decidiu virar morador de rua? ~ Segurei
as lagrimas. ~
- Porque ele virou samurai. E no começo você irá achar
isso estranho mas você vai se acostumar.
- O que? Meu Deus, ele não pode. Mas que merda! Ele ta
com titica na cabeça ou o que? Ele acaba de estragar minha vida! Literalmente
estragar. Tipo ele vai do nada embora, e.. eu vou para algum abrigo ou um
orfanato? – Falei assustada, cada palavra piscava mais forte tentando segurar
minhas lágrimas.
- Eu e Susumo já pensamos nisso. Você vai continuar com sua
vida normalmente, mas algum dia terá que vir dormir aqui. Por exemplo, quando
tiver passeata onde os assaltos são mais
freqüentes. Por isso que você dormiu esses dias aqui para
que o Susumo decidisse se isso pensando que você estava segura comigo.
- A sim. Mas ele.... foi ridículo com essa atitude. ~ Fiz uma expressão de preocupação, e logo
senti o gosto salgado das lágrimas. ~
- Hoje você não irá à aula. Hoje, Susumo vai vir aqui
para se despedir, pois ele vai ficar um templo há cinco horas daqui. E Susumo
não pode ver sua família que seria você.
Pensamento : WTF? Como assim? Ele do nada vira samurai e
isso já acabou faz tempo, e depois não posso vê-lo? A ta ele quer acabar
comigo, já basta eu ter que dormir na casa de
Liliane e ter que agüentar
Alexandre, devo ter jogado pedra na cruz.
- Mas por exemplo até hoje existe samurais? Depois do
reino de Meiji os samurais não desapareceram? ~ Perguntei com um grande nó na
minha cabeça . ~
- Na verdade não é bem samurai que o Susumo se tornou. Esse
grupo tem as mesmas tradições mas em vez de servirem como uma guarda real eles
servem como protetores de uma certo grupo. É tipo o exercito que faz uma guarda de grupos
que não tem muita condição e normalmente entram em muita guerra. ~ Liliane falou um pouco confusa também. ~
- É tipo ... guardas da paz? Que lutam para protegerem.
- Sim, é isso mesmo. Mas a única diferença é que eles usam
a mesma tradição dos samurais e agem como se estivessem protegendo a realeza e
esses não poderão ver suas famílias.
- Eu sei que o sonho de Susumo era ser uma pessoa que se
tornava importante pela sua braveza de proteção. Mas até agora não sei por que
ele fez isso. Ele praticamente me abandonou me deixou na mão. ~ Não consegui
controlar quando mais lágrimas desceram. Liliane me abraçou e ficou falando
palavras carinhosas para me acalmar. ~
~ 07:30: Acordei com um fecho de luz no meu rosto. Tinha
cochilado no sofá enquanto Liliane acariciava meu rosto e falava palavras
protetoras. Levantei-me, fui para o banheiro, me lavei, e arrumei-me: http://www.polyvore.com/haruka_susumo_will_from/set?id=105416515. Comi alguns biscoitos, e fiquei assistindo um programa de
culinária, lembrei de quando Susumo e eu ficávamos assistindo e anotando cada
passo, para fazermos depois, era uma das melhores lembranças. Decidi ler um
pouco, coloquei um tênis e coloquei uma calça jeans. Fui para a biblioteca
municipal. ~
- Olá, deseja alguma coisa? - A bibliotecária falou,
aparentava estar na casa dos 20 anos.
- Sim, por favor você poderia me dizer onde fica a sessão
de suspense?
- Sim, siga-me. – Disse caminhando em direção a terceira
prateleira. - Aqui está.
- Obrigada. – Procurei na sessão, A Estrada da Noite. –
Achei! – Disse pegando o segundo livro da prateleira. E fui para o caixa para
me cadastrar. Depois de cadastrar coloquei o livro em um saco plástico com a
propaganda da livraria enorme. Estava
indo para casa quando parei para comprar uma mini barra de cereal. Devorei-a em
menos de um minuto. E continuei meu trajeto. –
- Haruka onde você foi? Fiquei preocupada. – Disse
Liliane num jeito tão protetor. Logo depois saiu com as crianças. –
- Fui à biblioteca. Eu estou bem, não precisa se
preocupar tanto. – Dei um sorriso e subi.
Tirei aquela roupa e coloquei a antiga, [http://www.polyvore.com/haruka_susumo_will_from/set?id=105416515].
Sentei-me no sofá e comecei a ler. Fui interrompida pela perfeição,
Alexandre. Ele estava sem camisa só com
a calça de seu pijama listrado, era perfeita aquela cena, ele era perfeito. O
livro estava ótimo, mas Alexandre estava MARAVILHOSO, não conseguia para de
olhar para ele.
- Bom dia, dorminhoca. – Disse Alexandre, jogando uma
almofada na minha direção.
- Hey! – Peguei a almofada e coloquei do meu lado. – Ata,
você acordou bem mais tarde e perdeu o horário e eu é que sou dorminhoca?
- Você também perdeu o horário. Run. – Disse Alexandre
sentando ao meu lado. -
- E não vou, por ordem da sua mãe. Há.
- Ué, porque?
- Porque Susumo vai vir aqui despedir de mim. – Abaixei a
cabeça, com um olhar profundo. –
- Ah, minha mãe contou a você. Não fica triste não, tipo
perder um “avô” é pior do que perder um pai.
– Disse me abraçando, podia sentir o cheiro do seu perfume. – Ta a fim
de sair hoje?
- A ta, tipo comecei meu dia horrível e você me convida
para sair.
- Uá, pelo menos posso animar seu dia. ~ Fez uma cara
provocativa. ~
- A ta, então você é capaz de fazer mágica? E melhorar
meu dia?
- Que livro você esta lendo? – Alexandre disse o fechando
. –
- Ei! Sabia que eu odeio quando desmarcam a página. ~ Fiz
uma careta de reprovação. ~
- Sabia que eu te amo?
- Não. E da para parar de ... - Sorri. -
~ Fui interrompida
pelos olhos de Alexandre que me olhavam sensualmente [u-u] ,
era estranho ao mesmo tempo ótimo. Ele foi chegando perto e uma força me levava
a ele. Quando percebi estávamos nos beijando, sim beijando. Afastei-me um
pouco. ~
- Nossa! Eu não mordo. – Disse Alexandre ainda rindo.
- Você sabe que não me sinto confortável então porque faz
isso?
- Faço o que? – Disse com uma cara de estranheza. –
- Me faz me sentir assim, slá estranha.
- Isso é porque você me ama. – Me olhava com uma cara de
superioridade. –
- Hey! Bobo. – Lhe joguei uma almofada, e fui para a
cozinha.
~ Ajudei Liliane a tirar a mesa do café e fazer o almoço.
Depois de uma hora terminamos o almoço [ arroz, sashimi, peixe, verdura e
legumes ]. Depois de todos almoçarem e escovarem os dentes. Susumo chegou. ~
Liliane: Haruka! Venha ver quem chegou.
Eu: Já estou indo. – Descia as escadas quase que voando,
imaginava que Susumo tinha chegado. Logo vi ele em pé com os braços abertos,
corri e demos um longo abraço. –
~ Conversamos aproximadamente umas duas horas, sobre como
vai ser minha vida e sobre como vai ser a vida dele. Acho que com essa conversa
eu me conformei um pouco com a ausência dele. Na hora da despedida não consegui
me segurar, minhas lagrimas desciam com mais freqüência. Subi e fiquei lendo tentando pensar em outras
coisas a não ser na possibilidade de morar sozinha. ~
Liliane: Haruka, eu e as crianças vamos jantar fora, você
quer ir?
Eu: Acho melhor não.
Liliane: Vamos, vai ser divertido.
~ Depois de
Liliane insistir bastante, aceitei o convite. Me arrumei : http://www.polyvore.com/cgi/set?id=107210785&.locale=pt-br. Depois de jantarmos Liliane fez questão
de pagar a conta. Enquanto nosso passeio Alexandre não parava de me olhar, isso
era meio constrangedor. Fomos ao parque, depois compramos algumas roupas para
Anna e Alex. Quando chegamos, Liliane tinha me pedido para colocar as crianças
para dormir. Arrumei Anna e Alex para deitar, que nem precisou contar uma
história de tão rápido que dormiram. Aisha me ligou perguntando por que eu não tinha ido a aula, expliquei mas com um tom de tranquilidade, depois de conversarmos um pouco coloquei meu pijama, quando me deitei Alexandre
não estava no quarto. Mexi um pouco no meu celular, e li dois capítulos e
dormi. ~
Esse capitulo ficou entediante eu sei, é por causa das
férias .-. Mas prometo vou melhorar :s
Obs: Não achei uma imagem para representar essa capitulo.
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