O que está achando do desenvolvimento da fanfiction?
quinta-feira, 12 de junho de 2014
Nobody said it was easy.
(Coldplay)
HAICAI:
Sexta-Feira, Fukuoka, Japão, 6:40.
- Acordo com a porcaria do celular vibrando e tocando,
desligo. Volto a dormir, ou tentar, não tiro as palavras de algumas matérias
mais difíceis da cabeça. Quando finalmente pego no sono, escuto batidas na
porta. Logo penso: Raios! Não deveria ter saído ontem de noite e voltado ás 3
horas da madrugada junto com Marisa, agora estou praticamente morta. -
Haruka: Aisha! Trate de acordar agora!
- Logo penso: parece minha mãe -
Eu: Já vou - grito -, logo resmungo: animo Aisha, ultimo
dia, ultimo - quando estava indo para o banheiro bati meu dedinho do pé no
armário, e acabo gritando: DIA!
Haruka: Espero que se arrume logo, estamos meio atrasadas. -
Sai, e fecha a porta -
Eu: Ta, já vai. Antes eu tenho que enfaixar o meu dedinho do
pé, Senhora preocupada.
- Ela sai. Peguei o celular
e vi uma mensagem do Toshi: ''Bom dia minha linda, lamento ter que falar isso
logo de manhã, mas, ontem Yamahiko voltou para o hospital. Te pego hoje no
colégio, vamos ir ao hospital depois?'' respondi que sim. Enquanto isso pensava
no que vestir, odeio dias em que não precisa ir com uniforme, olho pro armário
e pego aquela peça que veio na frente [http://www.polyvore.com/cgi/set?id=124699069&.locale=pt-br],
imagino que o short esteja meio curto pra um colégio, mas vai esse, desci para
a cozinha, peguei uma maçã e fui comendo mesmo no táxi. Quando chegamos na
escola, joguei a mochila em cima da carteira e fui ''dar um role'' na sala
enquanto a professora que iria aplicar o simulado, quando ela chegou, logo
sentei-me e esperou que todos ficassem em silêncio. Aquele teste estava
difícil, eu estudei, mas estava difícil, nesse momento, queria ser um gênio,
tipo Haru. Olhei para trás, meio que de canto e vi Marisa lá no fundo colando
de uma menina (eu nem sei o nome). Quando terminei, (20% foi chute), entreguei
e sai da sala, vi que Marisa logo veio atrás correndo. Sentei-me em frente a
Haruka e aquele amigo dela que não sei o nome, e sinceramente, não gosto dele.
-
Eu: O teste mais filha da
mãe, ou de uma tinta. Ah esquece, eis a questão, tava muito difícil.
Marisa: Concordo plenamente
com você.
Haruka: Gente tava fácil...
Para quem estudou. - Fez uma careta -
Marisa: Pois é, e para quem
perdeu a festa de ontem.
Eu: Tecnicamente, a festa
tava boa mas... Esse simulado, gente... Eu estudei, mas achei difícil
Oichi: Ok, então meninas o que acham de
sairmos amanhã? – Tentando tirar o assunto de simulado.
- Todas responderam Sim. Em
uníssono -
Marisa: Acho que é hora de
irmos, o nosso motorista chegou ai. – Piscou.
Eu: Eu não irei almoçar em
casa, vou visitar Yamahiko.
Marisa: Hmmmmm... Senti uma
coisa a mais. - Fez uma cara de malicia.
Haruka: Ok, Isha. Te mais.
Boa sorte com o Yamahiko, melhoras para ele. Qualquer coisa me liga.
Eu: Até logo. - Fui ao
portão e me encontrei com Toshi, ambos sorriram, quando saímos do pátio do
colégio, ele me agarrou e me beijou. -
Eu: Estava com saudades. -
Sorri -
Toshi: Também, ursinha.
Eu: Vamos almoçar aonde?
Toshi: No restaurante ao
lado do hospital, pode ser?
Eu: Ah, sim, pode.
- No caminho observei duas
menininhas humildes, que estavam sentadas no chão com uma caixinha, para receber
ienes (moedas, no Japão), apontei para
elas, mostrando ao Toshi. -
Eu: Vou lá.
Toshi: Tens iene?
Eu: Não.
Toshi: Eu tenho, quer?
Eu: Não. Vou ir lá falar com
elas.
- Aproximei-me delas, e me
abaixei no tamanho delas. -
Eu: Olá. - Sorri -
Menininhas: Oi...
Eu: Vocês querem ienes,
porque, exatamente?
(Uma menina, que parecia ser
mais velha disse): Para juntarmos, e poder pagar um colégio melhor.
Eu: Hum... Qual é o nome de
vocês?
Hana: O meu é Hana, irmã
mais velha dela - apontou -, ela se chama Kimiko.
Eu: Que nomes lindos...
Assim como vocês, eu estava pensando, não tenho ienes comigo agora, mas se
quiserem almoçar com a gente, ali, no restaurante ao lado, eu dou o troco para
vocês.
Hana: - Franziu a testa -,
sério?
Eu: Sérião.
Hana: - Sorri -, tudo bem.
Eu: Então senhoritas, vamos
lá! - Peguei na mão de Hana e Toshi na de Kimiko -
- Durante o almoço
conversamos muito, simpatizei com elas, por mais que Kimiko não falava muito.
Depois, na hora de pagar, sobrou alguns trocadinhos, peguei eles -
Eu: Meninas, vocês são muito
lindas, legais... Adorei passar meu almoço com vocês. Portanto, eu vou dar
esses trocados aqui pra vocês, mas com uma condição.
Kimiko: Qual, titia Isha?
Eu: Que vocês usem para a
educação de vocês.
Hana: Claro. - Sorriu -
Eu: Eu semana que vem irei
no colégio ver se vocês estão lá, ok?
Hana: Tudo bem. - Sorriu -
- Eu e Toshi nos despedimos
das meninas, e seguimos para o hospital -
Toshi: Aisha, e se elas não
usarem na matricula do colégio?
Eu: Eu se que elas vão.
Toshi: E se não?
Eu: Olha, se quiser eu te
pago. E se caso elas não usarem nisso, tudo bem, pago em dobro.
Toshi: Não, não precisa. Só,
comentei.
- Subimos para o quarto onde
Yamahiko estava, deprimente, ele está terrível... Não tem muito tempo de vida. Disso eu sei. Se aproximamos dele. -
Eu: Oi...
Toshi: Oi.
Yamahiko: Olá. Isha, pensei
que não viria.
Eu: Sabe que eu viria.
Yamahiko: - ele pegou minha
mão, se abaixei e encostei minha cabeça ao lado da dele - Isha, você sabe que
não tenho muito tempo de vida, e quando eu se for quero que você seja feliz,
você sabe que odeio tristeza, ainda mais de quem eu amo. Continue sempre assim,
não mude por ninguém. Se mudar, mude por você. Sei que tens uma parte sua que
não está totalmente livre, você sabe qual, aproveite seus dias... E outra
coisa, lembra nossos sonhos malucos? Como ir para a Europa, e pedir sorvete? Ou
escalar em uma montanha e gritar algo? Não quero que desista. Eu sei que não vai.
Você é a melhor amiga que alguém poderia ter. Eu te amo Aisha Hashmoto.
- Eu estava chorando demais
para falar, então se escorrei na parede e esperei ele se despedir de Toshi... -
Yamahiko: Eu confio em você
mano, tipo, a gente se conhece a pouco tempo, mas... Ah, eu quero que cuide de
Isha, se você magoar ela irei puxar seu pé de noite - ambos sorriram, não
escutei mais nada, simplesmente fechei os olhos e parei pra pensar quando eu e
Yamahiko éramos duas crianças, brincalhonas, que aprontava tudo e todas, das
vezes em que ele ia dormir lá em casa ou eu na dele, e ficávamos jogando
videogame até dizer chega, quando eu vestia as roupas dele por cima das minhas
e ficava imitando ele, só para olhar aquele sorriso, o sorriso do meu melhor
amigo... Quando a conversa de fundo deles parou, abri os olhos, e me sentei ao
lado de Yamahiko. -
Eu: Você foi, e sempre será
o meu Melhor Amigo. Foi com você que dividi meus segredos, meus momentos
felizes - pausa, lágrimas rolando sem parar, passei as mãos em rosto de
Yamahiko para secar suas lágrimas -, você é a pessoa mais maravilhosa que eu
conheci, e é por isso que eu te amo. - Beijei sua testa -
- Ficamos conversando com
ele até dar o horário de visita, depois fomos para o novo apartamento de Toshi
-
Toshi: Cheguemos...
- Joguei minha mochila no
chão, ao lado do sofá. Fui à cozinha e peguei um suco de lata com pedaços de
morango, quando voltei na sala Toshi estava sentado no sofá, sentei em seu
colo. -
Eu: Quer? - Olhei para o
suco -
Toshi: Não, obrigado.
Eu: Então, vamos jogar
videogame?
Toshi: Ok.
- Ele pegou um jogo de
corrida, porém eu nunca vi aquele jogo na minha vida, ele disse que não era do
Japão, eu nunca joguei aquilo mas eu ganhei. -
Eu: Ganhei. O que ganho em
troca?
Toshi: Uma revanche. - Rimos
-
Eu: Ah, mas eu tenho que ir
embora agora, está tarde.
Toshi: Que horas são?
Eu: - Olhei para o relógio -
18:57.
Toshi: Ah... - Fez uma cara
triste -, meu tempo com você passa tão rápido. Já sei seu prêmio.
Eu: ... Qual?
Toshi: Isso. - Me beija -
Eu: Ótimo prêmio, pode me
levar para casa?
Toshi: Tudo bem.
- Ele me levou para casa,
cheguei e fui direto para o banho e coloquei uma roupa confortável porque não
tinha mais pijama (perdi na mudança '-') :http://www.polyvore.com/pijama/set?id=124747113, desci para a cozinha e fiz um
sanduíche, sentei no sofá e comecei a ver TV, logo pensei: cadê as meninas? -
Eu: Meninas?!
- Subi as escadas, passei
por todos os quartos, e passei pela biblioteca, elas estavam lá, estudando,
cara eu não acredito que vi a MARISA ESTUDANDO, ok, tive um pequeno ataque de
ciúmes, porque pô, elas não me chamam pra nada, e vivem cu e cueca, e eu nem
sei porque estou nessa c asa ainda. Peguei, subi para o meu quarto, e fiquei
jogando videogame até madrugada. -
- Sexta-Feira, Fukuoka, Japão, 5:50 –
- Acordo com o despertador escandaloso. O desligo. E lembro
que hoje é o ultimo dia de aula, mentalmente comemoro. Levanto-me, faço minhas necessidades básicas
e tomo uma ducha. Arrumo-me: http://www.polyvore.com/cgi/set?id=124888056&.locale=pt-br
[Hoje
a roupa é liberada, por ser o ultimo dia de aula]. Vejo que o café já está
pronto, comprimento Akemi e tomo café. Quando me lembro: Marisa. A qual chegou
3h da madrugada. Corro para o quarto dela, e adivinha? Porta trancada. Quase
arrebento a porta. –
Eu: Marisa! Acorde! Precisamos ir! – Grito.
- Até que Marisa abre a porta. –
Marisa: Nossa, me deixa dormir. – Disse voltando para a
cama. -
Eu: Marisa hoje é o ultimo dia. Você quer chegar atrasada?
Marisa: Pode deixar, eu como o sorvete todo.
Eu: Marisa! Acorda! Vamos! Depressa! – Pego o coberto dela.
Marisa: Ai que chatice. – Levanta e vai para o banheiro.
Eu: Missão comprida – Sussurro.
- Saio e fecho a porta. Vejo que Aisha ainda não desceu.
Entro no quarto dela. E adivinhem? Ela estava dormindo. –
Eu: Aisha! Trate de acordar agora!
Aisha: Já vou, - grita, e depois resmunga: animo Aisha,
ultimo dia, utimo - nesse momento escuta um barulho como se algo tivesse caido,
e grita - DIA!
Haruka: Espero que se arrume logo, estamos meio atrasadas.
Aisha: Ta, já vai. Antes eu tenho que enfaixar o meu dedinho
do pé, Senhora Preocupada.
- Saio e fecho a porta. Escovo meus dentes, pego meus
materiais e ligo para o taxi vir buscar. Fico respondendo mensagens de ontem à noite. E
logo escuto a buzina do taxi. Fui em direção ao taxi, despeço-me de Akemi e
entro no banco de trás. Fico esperando as meninas durante três minutos. Logo chegamos ao colégio. Descemos (avá), e
entramos no colégio. Ainda tinha 20 minutos restantes. Marisa apenas deixou sua
mochila na carteira e saiu, Aisha fez o mesmo. Eu fiquei como sempre, sentada
observando por além da janela. Quando sinto alguém me cutucar (Odeio cutuques).
Quando me viro, me deparo com Kyoichi. –
Eu: Olá, Oichi. (É tanto o amor que já gerou apelido. –zoa).
– Digo o abraçando.
Kyoichi: Oi, Haru. (Percebi que nessa hora ele estava me
analisando. - Corei) E aê, tudo bem?
Eu: Sim claro. E você?
Oichi: Melhor do que nunca, ultimo dia de aula. – Rimos.
Você vai à excursão?
Eu: Sim, e você?
Oichi: Não posso perder. Ainda vou ter que levar minha irmã,
porque sou menor de idade. – Fez uma careta.
Eu: Irei levar o Alexandre, porque também sou menor de
idade. – Sorri, ele, porém fez uma expressão de desgosto.
- Bate o sinal. Oichi me abraça rapidamente. Dois minutos
depois todos já haviam se organizado. Entregaram o simulado de cem questões.
Percebi a expressão de todos, (Estavam em uma festa da turma acabaram não
estudando, Oichi e eu estudamos juntos). Após três horas havia terminado meu
simulado. E me retirei da sala. (Quem havia terminado poderia ir embora).
Fiquei na cantina esperando as meninas. Até Oichi chegar e sentar ao meu lado.
–
Oichi: E o simulado, como se saiu?
Eu: Bem, e você?
Oichi: Também acho. – Sorriu. O que você acha de sairmos
amanhã? Ae você leva as meninas.
Eu: Sim claro. Mas para aonde?
Oichi: Isso será surpresa! – Olhei aquele olhar “Hãn?”.
Oichi Riu. - Vai com uma roupa de balada.
Eu: Ok. – Oichi começa a acariciar meus cabelos. Aquilo me
dava arrepios.
Oichi: Então... me deu uma falta de assunto aqui agora. –
Rimos.
- Logo Aisha chega e senta. Mal Aisha se sentou, Marisa
corre até a mesa e se acomoda. –
Marisa: Mas que simulado ferrado. Fui fazendo escadinha. –
Todos riram.
Eu: Mari, você tem que estudar mais. Tomara que não tenha
ficado de recuperação em nada.
Marisa: Sim. – Fez aquela cara de preocupação.
Aisha: O teste mais filha da mãe, ou de uma tinta. Ah
esquece, eis a questão, tava muito dificil.
Marisa: Concordo
plenamente com você.
Eu: Gente tava fácil... Para quem estudou. - Fiz uma careta
Marisa: Poisé, e para quem perdeu a festa de ontem.
Aisha: Tecnicamente, a festa tava boa mas... Esse simulado,
gente... Eu estudei, mas achei difícil
Oichi: Ok, então meninas o que acham de sairmos amanhã? –
Tentando tirar o assunto de simulado.
- Todas responderam sim, em uníssono. (P: Ele era tão fofo. )
Oichi: Vão com roupa de balada. E o resto é surpresa.
- Todas ficaram com uma cara tipo “Hãn?”. Queria rir, mas
segurei. –
Marisa: Acho que é hora de irmos, o nosso motorista chegou
ai. – Piscou.
Aisha: Eu não irei almoçar em casa, vou visitar Yamahiko.
Marisa: Hmmmmm... Senti uma coisa a mais. - Fez uma cara de
malicia.
Eu: Ok, Isha. Te mais. Boa sorte com o Yamahiko, melhoras
para ele. Qualquer coisa me liga. (P: Será que ela vai ficar bem? Ok, calma
Haruka!)
Aisha: Até logo. – Foi em direção ao portão.
Marisa: Espero você no carro. Hmmmmm aproveita. – Piscou e
saiu. -
- Quando eu estava me levantando, Oichi segurou minha mão. –
Oichi: Encontro-te amanhã. Te pego às 19:30. – Sorriu.
Eu: Até. – Dei-lhe um beijo na bochecha. E fui em direção ao
taxi. Quando vi já estava em casa. Corri para o banheiro (do meu quarto), enchi
a banheira e logo ela encheu, entrei nela e fiquei não sei quanto tempo.
Vesti-me http://www.polyvore.com/cgi/set?id=124888727&.locale=pt-br
. Senti o cheiro de comida, desci correndo (gordice). Ia já para atacar, mas
Akemi não deixou, porque ainda tinha que tirar a lasanha (não sei o que é isso)
do forno. Enquanto isso, fiquei
conversando com Alexandre, por mensagem. –
Alex: Oi pinguina.
Eu: Oi pinguin.
Alex: To com saudades. Sinto falta de ver você todo dia. L
Eu: Também estou com saudades. Mas nos veremos em breve, e
ficaremos muito tempo juntos até falar chega.
Alex: Espero. Rsrsrs.
- Logo vejo Akemi me chamando para almoçar. –
Eu: Pinguin, vou ali almoçar e depois tenho que arrumar umas
coisas aqui. Qualquer coisa me liga. Bjs.
Alex: Bjs. :*. Ok.
- Coloquei o celular no silencioso e fui para a mesa de
jantar. Servi-me e enquanto comia eu e a Marisa conversávamos sobre como as
férias seria perfeita. Quando terminei, ajudei a recolher os pratos e fui para
meu quarto. Escovei os dentes e guardei meus materiais em uma caixa. Não
demorou muito para que Marisa chegasse. –
Marisa: Haru! – Disse deitando na cama.
Eu: Eu. – Disse arrumando os materiais.
Marisa: Fiquei para recuperação em três matérias. Biologia,
matemática e história. Você pode me ajudar?
Eu: [Age de forma natural]. Sim claro. Separe os livros, e
daqui a pouco iremos começar.
Marisa: Hoje? Que isso.
Eu: Agora! Agora pegue seus livros e levam eles para a
biblioteca que agora mesmo vou.
Marisa: Mas antes vou tirar um cochilo de pelo menos uma
hora, pode?
Eu: Ok. Corre, já estou marcando.
Marisa: Obrigada te amo. – Me deu um beijo na bochecha e
saiu correndo.
- Depois de mais ou menos uma hora, tinha terminado de
arrumar os livros. Fui para a biblioteca arrumar os materiais de estudo.
Separando assim, cinco livros de cada matéria e peguei dois PowerPoint de cada
matéria. Quando terminei de arrumar os materiais de estudo, já haviam se
passado duas horas e quarenta. Fui acordar a Marisa, a qual demorou quase uma
eternidade. Ai começou a luta de fazê-la
aprender. Marisa milagrosamente estava indo bem, aprendia muito rápido. Durante
o estudo Marisa comeu 5 pacotes de bolacha [deve ter estomago furado,só pode].
Eram 22:00 quando terminei de explicar a matéria de biologia do ano inteiro
para Marisa, mas de uma forma bem resumida.
–
Marisa: Ai meu Deus. Chega! Não aguento mais! Vamos parar? –
Disse apavorada e com uma cara de quem não havia dormido há dias.
Eu: Ok. – Ri. – Amanhã vamos continuar, bem cedo. Você irá
acordar 7:00 para revisar a matéria de hoje. E depois do almoço vou lhe
explicar matemática.
Marisa: Ok. – Fez uma cara de quem não estava nem um pouco satisfeita.
Eu: Está com fome? Acho que Akemi já foi embora, isso
significa que teremos que improvisar.
Marisa: Estou quase morta de fome. – Rimos. – Irei te
ensinar a fazer um prato simples, pratica e rápida.
Eu: É do Brasil?
Marisa: Não sei, mas no Brasil comemos muito. Chama bauru. –
Comecei a rir do nome.
Eu: Teremos que arrumar isso. – Fiz uma careta.
Marisa: Já sei! Você arruma enquanto eu faço os baurus,
depois te ensino a fazer. – Piscou.
Eu: Ok. – Marisa saiu, e logo comecei a organizar a bagunça
de livros.
- Passou meia hora e
Marisa veio com a bandeja com dois copos de suco de abacaxi com hortelã e dois
baurus. Ela piscou e voltou para a cozinha. Já tinha terminado então lavei
minhas mãos nos acomodamos na mezinha da cozinha e comecei a devorar aquele
bauru. Era perfeito. Uma das melhores coisas que comi na minha vida. Ficamos
conversando sobre Oichi, e Marisa sempre falava que nós éramos um casal
perfeito eu ri e segundo ela corava. Depois decidimos ver um filme de terror
(Hora do Pesadelo), segundo Marisa o filme nem era tão terror assim, mas ao
contrario eu quase morri. -
Eu: Mari posso dormir com você hoje? – Marisa riu. [P:
Estava com muito medo. Daquele Fred].
Marisa: Pode. – Riu. – Sua medrosa.
Eu: Não, é so que tem um enxame de abelha no meu quarto.-
Tentei disfarçar mas não deu muito certo.
Marisa: Você não sabe mentir. – Riu. – Agora vamos arrumar
para dormir.
- Marisa ficou em meu quarto enquanto eu me banhava, para se
o Fred a aparecesse ia me salvar. Depois de colocar o pijama corri para o
quarto da Marisa e me acomodei na cama, enquanto ela banhava fiquei vendo TV um
canal de noticias bizarro. E logo dormi. -
- 6:30, Sexta-Feira, Fukuoka, Japão. –
- Acordei ao som de gritos e batidas na porta, com esforço
me arrastei sonolenta para a porta e abri. -
Eu: Nossa, me deixa dormir. – Voltei para a cama. -
Haruka : Marisa hoje é o ultimo dia. Você quer chegar
atrasada?[ P: Minha vontade era dizer SIM, e mandar ela cuidar da vida dela.
Mas como sou uma pessoa muito educada decidi não falar. (Te parece) ].
Eu: Pode deixar, eu como o sorvete todo. (P: Mãe: Filha come
seu sorvete todinho.)
Haruka: Marisa! Acorda! Vamos! Depressa! – Pegou meu
simpático coberto. [P: Porque ela não me esquece? Seria fácil. ]
Eu: Ai que chatice. – Levantei impaciente e fui para o
banheiro em busca de sossego.
- Ouço o barulho da porta batendo. Tranco e tomo uma ducha
rápida. Arrumo-me: http://www.polyvore.com/cgi/set?id=124883430&.locale=pt-br
Pego minhas coisas, e desço. Pego uma
salada de frutas e como ela desesperadamente. Escovo os dentes e ouço o barulho
do taxi. Quando já estava saindo ... CADE MEU CELULAR? Fiquei procurando ele,
até Akemi me entregar e falar que estava m cima da mesa de jantar. E corri até
o taxi, coloquei minhas coisas no porta malas e entrei. Logo chegamos me
acomodei na mochila. Deitando-me e acabei dormindo. (P: Á da um desconto vai,
eu tinha ido dormir 3h da madruga. ) Acordei ao som do lindo e diabólico sinal,
quando vi que a professora começou entregar um simulado. (P: Meu Deus, to
ferrada. Não sei nada. ) Após tentar fazer tudo, acabei não conseguindo e colei
tudo da menina da frente, a qual também chutou tudo. Fui uma das ultimas a
sair, ao contrario de Haruka a qual saiu rapidinho. Quando Aisha entregou seu
simulado eu entreguei o meu. E corri até ela. Fomos juntas para a mesa onde
Haruka estava com seu novo amiginho com nome de gay. Acomodei-me na mesa com eles. –
Eu: Mas que simulado ferrado. Fui fazendo escadinha. – Todos
riram.
Haruka: Mari, você tem que estudar mais. Tomara que não
tenha ficado para recuperação em nada.
Eu: Sim. – Fiz aquela cara de preocupação para me mostrar
preocupada. Porque tava nem ligando, meu foco era dormir naquela hora.
Aisha: O teste mais filha da mãe, ou de uma tinta. Ah
esquece, eis a questão, tava muito dificil.
Eu: Concordo plenamente com você.
Haruka: Gente tava fácil... Para quem estudou. - Fiz uma
careta
Eu: Poisé, e para quem perdeu a festa de ontem.
Aisha: Tecnicamente, a festa tava boa mas... Esse simulado,
gente... Eu estudei, mas achei difícil.
Oichi: Ok, então meninas o que acham de sairmos amanhã? –
Tentando tirar o assunto de simulado.
- Todas responderam sim, em uníssono. – (P: Desde que tenha
comida...).
Oichi: Vão com roupa de balada. E o resto é surpresa. (P:
Minha vontade era pular nele e fazer ele falar aonde íamos. Mas
consequentemente se eu fizesse isso iria ser pega pela diretora e levar uma
detenção. )
- Todas ficaram com uma cara tipo “Hãn?”. ( Agora eu tinha
certeza: ELE ERA GAY! ).
Eu: Acho que é hora de irmos, o nosso motorista chegou ai. –
Pisquei.
Aisha: Eu não irei almoçar em casa, vou visitar Yamahiko.
Eu: Hmmmmm... Senti uma coisa a mais. - Fiz uma cara de
malicia. (P: Eles eram perfeitos. Na boa, a Isha era perfeita com qualquer
menino. Ela so tinha amigos meigos, fofos e que amavam ela. )
Haruka: Ok, Isha. Te mais. Boa sorte com o Yamahiko,
melhoras para ele. Qualquer coisa me liga.
Aisha: Até logo. – Foi em direção ao portão.
Eu: Espero você no carro. Hmmmmm aproveita. – Pisquei e sai.
(P: Queri que rolasse alguma coisa, mas não rolou nada). Fiquei esperando
Haruka no carro, até que ela veio e se acomodou ao meu lado. –
- Quando cheguei já fui direto para meu quarto, tirei meu
sapato e do mesmo jeito que pulei na cama fiquei e dormi. Só acordei com o
cheiro de comida. Troquei de roupa para fingir que tomei pelo menos uma ducha http://www.polyvore.com/cgi/set?id=124884462&.locale=pt-br. Quando
desci já vi a mesa farta. Enquanto comia conversava sobre as férias com a Haru,
a qual estava muito ansiosa. Depois do almoço, corri para meu quarto escovei os
dentes e deitei de novo. Logo acordei e vi que eu tinha ficado para
recuperação, quando vi meu boletim na escrivaninha. Corri para o quarto da Haru, deitei na cama
dela. E fiz uma cara de fofa. –
Eu: Haru! – Disse me acomodando na cama e forçando minha
cara de fofa.
Haruka: Eu. – Disse arrumando os materiais.
Eu: Fiquei para recuperação em três matérias. Biologia, matemática
e história. Você pode me ajudar?
Haruka: Sim claro. Separe os livros, e daqui a pouco iremos
começar. [P: Estranhei, por mim ela ia dar um sermão e depois ia falar que ia
me ajudar. ]
Eu: Hoje? Que isso. [P: Quero descansar depois de aturar aquele
mundo de professor chato.]
Haruka: Agora! Agora pegue seus livros e levam eles para a
biblioteca que agora mesmo vou.
Eu: Mas antes vou tirar um cochilo de pelo menos uma hora,
pode? [P: De uma forma ou de outra tinha que cochilar um pouco, na boa ela
tinha que ter uma pouco de piedade. ]
Haruka: Ok. Corre, já estou marcando.
Eu: Obrigada te amo. –Beijei a bochecha gordinha dela e sai
correndo fui para o meu quarto, pulei na cama e logo dormi. Haruka foi me
acordar a qual custou. Depois começamos os estudos. –
- Era impressionante eu estava aprendendo tudo, claro com a
ajuda de 5 pacotes de bolachas. Nem tinha visto o horário, já era 22:00 e ela
tinha acabado de explicar biologia. –
Eu: Ai meu Deus. Chega! Não aguento mais! Vamos parar? – Falei
apavorada porque estava super cansada. Não agüentava mais informação.
Haruka: Ok. – Riu. – Amanhã vamos continuar, bem cedo. Você
irá acordar 7:00 para revisar a matéria de hoje. E depois do almoço vou lhe
explicar matemática. [P: Era só o que me faltava, estudar nas férias de manha
para estudar.]
Eu: Ok. – Estava odiando aquela idéia, se dependesse de mim
eu ia pular na Haru e faze-la para de dar ordens em plenas férias.
Haruka: Está com fome? Acho que Akemi já foi embora, isso
significa que teremos que improvisar.
Eu: Estou quase morta de fome. – Rimos. – Irei te ensinar a
fazer um prato simples, pratica e rápida. [P: Pensei no meu lindo Brasil, o
Bauru perfeito. ]
Haruka: É do Brasil? – Disse anciosa
Eu: Não sei, mas no Brasil comemos muito. Chama bauru. –
Haru começou a rir.
Haruka: Teremos que arrumar isso. – Fez uma careta.
Eu: Já sei! Você arruma enquanto eu faço os baurus, depois
te ensino a fazer. – Pisquei.
Haruka: Ok. – Logo sai e fui para a cozinha. –
-Higienizei minhas mãos e comecei a procurar os ingredientes
(que eram bem poucos), arrumei tudo em meia hora mais ou menos. Coloquei tudo (
2 copos de suco de abacaxi com hortelã e os dois baurus) em uma bandeja. Fui na
porta da biblioteca e pisquei para Haruka,acomodei tudo na mesinha da cozinha.
Haruka logo veio e tomamos nosso lanche. Haruka não parava de elogiar o bauru e
eu ria da maneira que ela falava. Depois ficamos conversando sobre Oichi, amava
ver ela com vergonha por isso falava que o amor dos dois era lindo e etc.
Depois fomos ver (Hora do Pesadelo), Haruka quase morreu (Ela chegou a chorar),
eu ria o tempo todo com a interação dela com o filme. –
Haruka: Mari posso dormir com você hoje? – Ri. –
Eu: Pode. – Ri. – Sua medrosa.
Haruka: Não, é só que tem um enxame de abelha no meu quarto.
Eu: Você não sabe mentir. – Ri. – Agora vamos arrumar para
dormir.
- Haruka me fez ficar esperando no quarto dela enquanto ela
tomava banho, para que se alguma coisa acontecesse com ela eu iria salvar-la (segundo
ela). Depois de ela colocar o pijama, pegou o travesseiro, e o coberto. E
correu até meu quarto, deitou na cama. Acomodou-se. Enquanto ela via TV, fui banhar:
http://www.polyvore.com/pajama_marisa/set?id=113743866.
Depois coloquei meu pijama e me acomodei ao lado dela. Quando vi, Haru já tinha
dormido. Fiquei mexendo no típico zapzap da vida até 1:00 da manhã. Desliguei
meu cel e dormi. -
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