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quinta-feira, 12 de junho de 2014
- Sexta-Feira, Fukuoka, Japão, 5:50 –

- Acordo com o despertador escandaloso. O desligo. E lembro que hoje é o ultimo dia de aula, mentalmente comemoro.  Levanto-me, faço minhas necessidades básicas e tomo uma ducha. Arrumo-me: http://www.polyvore.com/cgi/set?id=124888056&.locale=pt-br  [Hoje a roupa é liberada, por ser o ultimo dia de aula]. Vejo que o café já está pronto, comprimento Akemi e tomo café. Quando me lembro: Marisa. A qual chegou 3h da madrugada. Corro para o quarto dela, e adivinha? Porta trancada. Quase arrebento a porta. –

Eu: Marisa! Acorde! Precisamos ir! – Grito.

- Até que Marisa abre a porta. –

Marisa: Nossa, me deixa dormir. – Disse voltando para a cama. -

Eu: Marisa hoje é o ultimo dia. Você quer chegar atrasada?

Marisa: Pode deixar, eu como o sorvete todo.

Eu: Marisa! Acorda! Vamos! Depressa! – Pego o coberto dela.

Marisa: Ai que chatice. – Levanta e vai para o banheiro.

Eu: Missão comprida – Sussurro.

- Saio e fecho a porta. Vejo que Aisha ainda não desceu. Entro no quarto dela. E adivinhem? Ela estava dormindo. –

Eu: Aisha! Trate de acordar agora!

Aisha: Já vou, - grita, e depois resmunga: animo Aisha, ultimo dia, utimo - nesse momento escuta um barulho como se algo tivesse caido, e grita - DIA!

Haruka: Espero que se arrume logo, estamos meio atrasadas.

Aisha: Ta, já vai. Antes eu tenho que enfaixar o meu dedinho do pé, Senhora Preocupada.

- Saio e fecho a porta. Escovo meus dentes, pego meus materiais e ligo para o taxi vir buscar.  Fico respondendo mensagens de ontem à noite. E logo escuto a buzina do taxi. Fui em direção ao taxi, despeço-me de Akemi e entro no banco de trás. Fico esperando as meninas durante três minutos.  Logo chegamos ao colégio. Descemos (avá), e entramos no colégio. Ainda tinha 20 minutos restantes. Marisa apenas deixou sua mochila na carteira e saiu, Aisha fez o mesmo. Eu fiquei como sempre, sentada observando por além da janela. Quando sinto alguém me cutucar (Odeio cutuques). Quando me viro, me deparo com Kyoichi. –

Eu: Olá, Oichi. (É tanto o amor que já gerou apelido. –zoa). – Digo o abraçando.

Kyoichi: Oi, Haru. (Percebi que nessa hora ele estava me analisando. - Corei) E aê, tudo bem?

Eu: Sim claro. E você?

Oichi: Melhor do que nunca, ultimo dia de aula. – Rimos. Você vai à excursão?

Eu: Sim, e você?

Oichi: Não posso perder. Ainda vou ter que levar minha irmã, porque sou menor de idade. – Fez uma careta.

Eu: Irei levar o Alexandre, porque também sou menor de idade. – Sorri, ele, porém fez uma expressão de desgosto.

- Bate o sinal. Oichi me abraça rapidamente. Dois minutos depois todos já haviam se organizado. Entregaram o simulado de cem questões. Percebi a expressão de todos, (Estavam em uma festa da turma acabaram não estudando, Oichi e eu estudamos juntos). Após três horas havia terminado meu simulado. E me retirei da sala. (Quem havia terminado poderia ir embora). Fiquei na cantina esperando as meninas. Até Oichi chegar e sentar ao meu lado. –

Oichi: E o simulado, como se saiu?

Eu: Bem, e você?

Oichi: Também acho. – Sorriu. O que você acha de sairmos amanhã? Ae você leva as meninas.

Eu: Sim claro. Mas para aonde?

Oichi: Isso será surpresa! – Olhei aquele olhar “Hãn?”. Oichi Riu. - Vai com uma roupa de balada.

Eu: Ok. – Oichi começa a acariciar meus cabelos. Aquilo me dava arrepios.

Oichi: Então... me deu uma falta de assunto aqui agora. – Rimos.

- Logo Aisha chega e senta. Mal Aisha se sentou, Marisa corre até a mesa e se acomoda. –

Marisa: Mas que simulado ferrado. Fui fazendo escadinha. – Todos riram.

Eu: Mari, você tem que estudar mais. Tomara que não tenha ficado de recuperação em nada.

Marisa: Sim. – Fez aquela cara de preocupação.

Aisha: O teste mais filha da mãe, ou de uma tinta. Ah esquece, eis a questão, tava muito dificil.

 Marisa: Concordo plenamente com você.

Eu: Gente tava fácil... Para quem estudou. - Fiz uma careta

Marisa: Poisé, e para quem perdeu a festa de ontem.

Aisha: Tecnicamente, a festa tava boa mas... Esse simulado, gente... Eu estudei, mas achei difícil

Oichi: Ok, então meninas o que acham de sairmos amanhã? – Tentando tirar o assunto de simulado.

- Todas responderam sim, em uníssono.  (P: Ele era tão fofo. )

Oichi: Vão com roupa de balada. E o resto é surpresa.

- Todas ficaram com uma cara tipo “Hãn?”. Queria rir, mas segurei. –

Marisa: Acho que é hora de irmos, o nosso motorista chegou ai. – Piscou.

Aisha: Eu não irei almoçar em casa, vou visitar Yamahiko.

Marisa: Hmmmmm... Senti uma coisa a mais. - Fez uma cara de malicia.

Eu: Ok, Isha. Te mais. Boa sorte com o Yamahiko, melhoras para ele. Qualquer coisa me liga. (P: Será que ela vai ficar bem? Ok, calma Haruka!)

Aisha: Até logo. – Foi em direção ao portão.

Marisa: Espero você no carro. Hmmmmm aproveita. – Piscou e saiu. -

- Quando eu estava me levantando, Oichi segurou minha mão. –

Oichi: Encontro-te amanhã. Te pego às 19:30. – Sorriu.

Eu: Até. – Dei-lhe um beijo na bochecha. E fui em direção ao taxi. Quando vi já estava em casa. Corri para o banheiro (do meu quarto), enchi a banheira e logo ela encheu, entrei nela e fiquei não sei quanto tempo. Vesti-me http://www.polyvore.com/cgi/set?id=124888727&.locale=pt-br . Senti o cheiro de comida, desci correndo (gordice). Ia já para atacar, mas Akemi não deixou, porque ainda tinha que tirar a lasanha (não sei o que é isso) do forno.  Enquanto isso, fiquei conversando com Alexandre, por mensagem. –

Alex: Oi pinguina.

Eu: Oi pinguin.

Alex: To com saudades. Sinto falta de ver você todo dia. L

Eu: Também estou com saudades. Mas nos veremos em breve, e ficaremos muito tempo juntos até falar chega.

Alex: Espero. Rsrsrs.

- Logo vejo Akemi me chamando para almoçar. –

Eu: Pinguin, vou ali almoçar e depois tenho que arrumar umas coisas aqui. Qualquer coisa me liga. Bjs.

Alex: Bjs. :*. Ok.

- Coloquei o celular no silencioso e fui para a mesa de jantar. Servi-me e enquanto comia eu e a Marisa conversávamos sobre como as férias seria perfeita. Quando terminei, ajudei a recolher os pratos e fui para meu quarto. Escovei os dentes e guardei meus materiais em uma caixa. Não demorou muito para que Marisa chegasse. –

Marisa: Haru! – Disse deitando na cama.

Eu: Eu. – Disse arrumando os materiais.

Marisa: Fiquei para recuperação em três matérias. Biologia, matemática e história. Você pode me ajudar?

Eu: [Age de forma natural]. Sim claro. Separe os livros, e daqui a pouco iremos começar.

Marisa: Hoje? Que isso.

Eu: Agora! Agora pegue seus livros e levam eles para a biblioteca que agora mesmo vou.

Marisa: Mas antes vou tirar um cochilo de pelo menos uma hora, pode?

Eu: Ok. Corre, já estou marcando.

Marisa: Obrigada te amo. – Me deu um beijo na bochecha e saiu correndo.

- Depois de mais ou menos uma hora, tinha terminado de arrumar os livros. Fui para a biblioteca arrumar os materiais de estudo. Separando assim, cinco livros de cada matéria e peguei dois PowerPoint de cada matéria. Quando terminei de arrumar os materiais de estudo, já haviam se passado duas horas e quarenta. Fui acordar a Marisa, a qual demorou quase uma eternidade.  Ai começou a luta de fazê-la aprender. Marisa milagrosamente estava indo bem, aprendia muito rápido. Durante o estudo Marisa comeu 5 pacotes de bolacha [deve ter estomago furado,só pode]. Eram 22:00 quando terminei de explicar a matéria de biologia do ano inteiro para Marisa, mas de uma forma bem resumida.  –

Marisa: Ai meu Deus. Chega! Não aguento mais! Vamos parar? – Disse apavorada e com uma cara de quem não havia dormido há dias.

Eu: Ok. – Ri. – Amanhã vamos continuar, bem cedo. Você irá acordar 7:00 para revisar a matéria de hoje. E depois do almoço vou lhe explicar matemática.

Marisa: Ok. – Fez uma cara de quem não estava nem um pouco satisfeita.

Eu: Está com fome? Acho que Akemi já foi embora, isso significa que teremos que improvisar.

Marisa: Estou quase morta de fome. – Rimos. – Irei te ensinar a fazer um prato simples, pratica e rápida.

Eu: É do Brasil?

Marisa: Não sei, mas no Brasil comemos muito. Chama bauru. – Comecei a rir do nome.

Eu: Teremos que arrumar isso. – Fiz uma careta.

Marisa: Já sei! Você arruma enquanto eu faço os baurus, depois te ensino a fazer. – Piscou.

Eu: Ok. – Marisa saiu, e logo comecei a organizar a bagunça de livros.

 - Passou meia hora e Marisa veio com a bandeja com dois copos de suco de abacaxi com hortelã e dois baurus. Ela piscou e voltou para a cozinha. Já tinha terminado então lavei minhas mãos nos acomodamos na mezinha da cozinha e comecei a devorar aquele bauru. Era perfeito. Uma das melhores coisas que comi na minha vida. Ficamos conversando sobre Oichi, e Marisa sempre falava que nós éramos um casal perfeito eu ri e segundo ela corava. Depois decidimos ver um filme de terror (Hora do Pesadelo), segundo Marisa o filme nem era tão terror assim, mas ao contrario eu quase morri. -

Eu: Mari posso dormir com você hoje? – Marisa riu. [P: Estava com muito medo. Daquele Fred].

Marisa: Pode. – Riu. – Sua medrosa.

Eu: Não, é so que tem um enxame de abelha no meu quarto.- Tentei disfarçar mas não deu muito certo.

Marisa: Você não sabe mentir. – Riu. – Agora vamos arrumar para dormir.

- Marisa ficou em meu quarto enquanto eu me banhava, para se o Fred a aparecesse ia me salvar. Depois de colocar o pijama corri para o quarto da Marisa e me acomodei na cama, enquanto ela banhava fiquei vendo TV um canal de noticias bizarro. E logo dormi. -



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