O que está achando do desenvolvimento da fanfiction?
quinta-feira, 30 de janeiro de 2014
Segunda-feira, Fukuoka, 6:00.
~ Acordei soada, e com lágrimas no meu rosto. Tive um
pesadelo. Era com Yamahiko. ~
Pensamento: Talvez seja porque nos últimos dois meses, ele
tinha feito uma cirurgia, que não ocorreu muito bem, e só agora foram descobrir
que o câncer dele é maligno, estou muito preocupada com ele... Na
verdade, nos
últimos dois meses muita coisa aconteceu, Toshi me pediu em namoro, e eu
aceitei. E o Moço
do Aeroporto me convidou pra tomar sorvete e eu aceitei, se
minha mãe descobrir, to ferrada.
~ Tomei um banho, se arrumei, e fui direto para o colégio,
não queria falar com ninguém, falei um pouco
com Haruka, mas não tanto como
sempre se falávamos, quando acabou a aula, eu corri para casa de Yamahiko,
chegando lá... ~
Sr. Kikuchi: Aisha! Finalmente você veio. ~ Ele com lágrimas
em seu rosto, correu em minha direção e me deu um abraço. ~
Pensamento: (Durante meu pensamento o pai do Yamahiko ficou
falando comigo, mas não ouvi.) Como
isso? Família toda do Yamahiko está aqui quase, até minha mãe. Espera, não,
não, prefiro nem imagin...
PENSAMENTO INTERROMPIDO.
Sr. Kikuchi: Aisha? Você está bem? Está me ouvindo?
Eu: É, cadê ele?
Sr. Kikuchi: Ele foi para o hospital. A mãe dele está lá com
ele, se quiser pode ir visita-lo.
~ Não deu nem tempo de ele terminar a frase e eu já estava
pegando o táxi para ir no hospital. Pedi para entrar no quarto dele, lá estava
ele, ele tinha feito uma cirurgia de ultima hora. ~
Eu: Olá, Sra. Kikuchi.
Sra. Kikuchi: Olá querida. Quer que eu deixe vocês a sós?
Ele está dormindo mas...
Eu: Tudo bem, por favor.
~ Ela saiu, sentei-me em uma cadeira ao lado da cama do
Yamahiko. Passei a mão em sua cabeça, já sem cabelo por causa da quimioterapia.
Apoiei minha cabeça ao lado dele e comecei a chorar, pensando em tudo que já
passamos... Fiquei lá mais ou menos 30 minutos. Fui para casa, e fiquei a tarde
toda ouvindo musicas, já que não tinha deveres. No outro dia nem fui para a
escola por preguiça mesmo, minha mãe deixo eu faltar, já que fazia algum tempo
que não faltava. De manhã fui para uma loja de CD’S e encontreio
Moço do
Aeroporto. ~
Eu: Oi, como está?
Moço do Aeroporto: Estou bem, e a senhorita?
Eu: Estou nos meus Altos e Baixos.
~ Olhei para a mão dele e ele estava com um CD dos Beatles.
~
Eu: Você gosta?
Moço do Aeroporto: Minha filha, desde pequena adorava ouvir.
Eu: Eu amo eles. Espera, você tem uma filha?
Moço do Aeroporto: Tinha... Se separei, e nunca mais vi ela.
Eu: Ah, sei como ela deve se sentir.
Moço do Aeroporto: Qual o seu nome? A gente se viu tantas
vezes.
Eu: Aisha. Aisha Hashimoto. E o seu?
~ Nesse momento, o Moço do Aeroporto me olhou com uma cara
de espanto, me deu o CD e disse: ~
Moço do Aeroporto: Fica pra você, tenho que ir. Até.
~ Saiu correndo. ~
Pensamento: Como assim? Ele me deu o CD e nem pagou? Mereço.
Eu que não vou comprar, já tenho um desse. Tá, mas e porque ele saiu correndo e
nem me falou seu nome? Estranho.
~ Fui para casa, cheguei era 21:00 hr, minha mãe estava no
sofá, me esperando. ~
Eime: Onde estava?
Eu: Na casa de Haruka.
Eime: Mentira.
Eu: Como sabe?
Eime: Te vi com aquele cara hoje, eu disse pra não andar com
ele.
Eu: Porque não? Ele é gente boa. Mãe, espera, você conhece
ele. Quem é ele?
Eime: Filha, é complicado.
Eu: Fala.
Eime: Ele é seu pai.
Eu: Nem é complicado. Porque você não me deixa falar com
ele? ~ Começo a chorar. ~
Eime: Ele é um babaca.
Eu: Mas é meu pai. Ele é quem eu mais procurei saber quem
era.
~ Saio correndo e me tranco no meu quarto, ela ficou na
porta batendo algum tempo, mas depois saiu. Malmente consegui dormir. ~
Fim \o/
Assinar:
Postar comentários
(Atom)
0 comentários:
Postar um comentário