O que está achando do desenvolvimento da fanfiction?

sexta-feira, 31 de janeiro de 2014
Nesses 2 meses , beem . Não aconteceu muita coisa, eu estou tendo pesadelos maiores, estou lembrando algumas coisas sobre meu passado. Como onde eu morava, essas coisas... Mas nada de achar uma pessoa que seja meu parente alguma coisa assim. Susumo está gostando da vida de samurai, não sei o que fazem, pois tem que manterem sigilo completo. Ele está meio doente eu sei, mas ele nega.  Ele sempre liga aos domingos as 14: 00. Estou praticamente ficando o dia inteiro no meu quarto, menos terça- feira. Porque tenho consulta, [Psicólogo], ela fala que eu tenho que ir para conseguir superar tudo isso. Não vejo Alexandre desde o mês passado, depois de ele viajar para uma excursão.  Está acontecendo coisas em relação em mim, não consigo dormir nem comer. Fico pensando todos os dias de como é ter uma família.

Minha rotina nesses dois meses: Chego à porta do colégio corretamente ás 6:30. Depois vou para casa, como alguma coisinha, e o resto do dia fico estudando, ou pensando na vida.  
Liliane sugeriu uma ajudante para arrumar a casa, estou ainda formulando a ideia, irei conversa-la com ela hoje.

 [ Obs: Recebo 1.600 na conta do banco todo mês u-u , aposentadoria de Susumo. ]  

- Fukuoka, segunda-feira, 5:50 da manhã . -

 - Acordo com o despertador, me arrumo [ como sempre ] , pego alguns ônibus, sento na carteira de sempre. Durante a aula eu e Aisha conversamos pouco, esses dias estão sendo assim. –

Quando cheguei, havia um recado de Liliane na geladeira: Haruka, quando você se arrumar pode vir aqui? Rapidinho.

- Joguei o recado no lixo, comi um biscoito. Fiz minhas lições, me arrumei. [ http://www.polyvore.com/cgi/set?id=111982840&.locale=pt-br ] O clima estava ameno.

- Toc Toc - #

Liliane: Olá, Haruka.  – Me abraçou. – Bom Dia ! Nossa, esse é aquele vestido que te dei? Ficou ótimo em você.

Eu: - Dei um sorriso gentilmente forçado – Bom Dia, sim foi.

Liliane: Espere – me no carro, vou apenas pegar minha bolsa. – Disse me entregando a chave. –

- Fui até o carro, destranquei e sentei no banco do passageiro. Coloquei a chave, no contato e esperei pela Liliane. Liliane durante o caminho todo ficou falando sobre Alexandre nessa excursão, que ele estava com muitas saudades. Eu ficava “Ahan” para demonstrar um pouco de atenção. Até que chegamos na porto do centro psicológicos. –

Eu: O que estamos fazendo aqui? Não eram só as terças?

Liliane: Sim, mas ela me pediu trazer você para ver seu resultado. [ É que eu fiz um exame de perguntas, e tive uma conversa imensa de uma hora com a psicóloga, e Liliane insistiu para ela falar que eu tinha. E era hoje o dia. ]

- Entramos, Liliane entregou as identificações. E mal se sentamos a Dra. Meiying veio pedir para entrarmos. Ela estava diferente hoje, e me olhava com um jeito estranho. Sentamos, e ela começou a falar sobre as perguntas e respostas e tals. -

Yang Meiying: Eer.. Sinto muito dizer. Haruka você quer mesmo saber?

Eu: Claro! [Penso: Não foi a toa que fiquei sentada naquela cadeira duas hrs seguidas respondendo perguntas].

Dra. Meiying: Haruka, de acordo com suas respostas e nossa conversa... Você está e um caso agressivo de depressão. Mas o estranho é que nesses casos, as pessoas normalmente sintam vontade de se suicidar ou se cortar. E você não tem interesse algum nisso, parece que esta se empenhando até encontrar sua família. – Percebi a tristeza no rosto dela e Liliane já chorava ao meu lado. –

Eu: Sim, - Respondi desanimada, -

Dra. Meiying: Agora vamos dar entrada ao tratamento.

Eu: Quanto custa?

Dra. Meiying: Pra você será de graça, pela sua paciência. – E deu um sorriso carinhoso para mim. –

Eu: Muito Obrigada.

Liliane: Me-Me-Meu Deus. Como ela pode estar com isso? – Já soluçando de tanto chorar. –

Dra. Meiying: Sinto muito por ela. Mas sim, é verdade.


- Quando a Meiying terminou de falar Liliane caiu dura no chão. A Dra. Chamou alguém que eu não entendi o nome. Vieram dois médicos, e colocaram Liliane em uma maca. Enquanto Liliane se recuperava, eu e Meiying conversávamos sobre o tratamento. Depois de uns 15 min Liliane se recuperou, achei melhor eu dirigir. Enquanto estávamos indo para casa, Liliane não parava de se lamentar eu só dizia: esta tudo bem. Quando chegamos, Liliane perguntou se eu queria entrar, mas eu neguei falando que tinha muita coisa para fazer. [ Menti ] . Já eram 21 : 00 , Liguei o computador, e fui ver o Resultado do Exame Nacional, [ De novo estava no primeiro lugar. ] Me arrumei, e fiquei chorando até umas 3 da madrugada, até conseguir pegar no sono - 


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