O que está achando do desenvolvimento da fanfiction?
sábado, 6 de setembro de 2014
Um dia cheio
- Sábado, 8:00 da manhã,Fukuoka, Japão.Casa. -
- Acordei com o toque do meu celular, atendi sem mesmo saber
quem era pela preguiça de olhar. –
Xx – Alô, Haruka?
Eu- Eu. Quem fala?
Xx – Aqui é a Barbara, desculpa ligar essa hora. Mas eu
preciso urgentemente da sua ajuda.
Eu- Sim, claro. O que houve? – Sento-me na beirada da cama.
Barbara – É uma coisa bem sem noção, mas...
Eu- Pode falar.
Barbara – Irei para uma colônia de férias amanhã, e hoje
terei um encontro. O problema é que o menino que estou a fim vai e ele me
convidou para esse encontro. E...
Eu- E o que houve?
Barbara-Eu não tenho nenhuma roupa decente... e não sei nada
sobre essas coisas. Você pode me ajudar?
Eu- Claro. Que horas começamos?
Barbara- Tanto faz.
Eu- Daqui uma hora pode ser?
Barbara: Sim, claro. Obrigada, até.
Eu- Disponho. Até. – Desliguei.
- Silenciosamente, pego meu travesseiro e coberto e saio
lentamente do quarto. Jogo tudo em cima da minha cama, tomo uma ducha rápida e
me arrumo: (http://www.polyvore.com/cgi/set?id=134184138&.locale=pt-br
). Deixo um bilhete para Marisa que não poderei
ajudá-la nos estudos hoje. Dei um dia de folga, já que ela tinha duas semanas ainda
para estudar. Chamei um táxi enquanto chegava, desci para a cozinha e já
avistei Akemi fazendo waffles, me servi, após terminar, lavei meu prato e corri
para escovar meus dentes. Quando escutei a buzina do táxi à minha espera.
Peguei um suco de caixinha sabor maça, despedi-me de Akemi , peguei minhas
coisas e me dirigi para o táxi. Já fora 45 minutos corretamente que Barbara
havia me ligado, quando cheguei à sua casa. Fui surpreendida quando Ale me
atendeu apenas de short curto e todo suado. –
Alex: Que bela surpresa! – Já começado a vir na minha
direção, quando eu o interrompi com o dedo. –
Eu: Nananinanão, você está todo suado. – Dei um selinho
nele. E entrei, ouvi a porta se fechar atrás de mim. Senti as mãos de Alex me
envolver e me virar para que eu visse seu rosto. Rebati-me um pouco até desistir e perceber
que literalmente estava imobilizada. – Hey! Não vale.
Alex: Claro que vale! Meu jogo não tem regras. – Me puxou um
pouco mais, e olhou maliciosamente parar meus lábios. Até que seus lábios foram
de encontro aos meus. Ele passava a mãos pelos meus cabelos, e eu acariciava
sua nuca. Alexandre sabia como dar um beijo de verdade. E no final eu acabava
me cedendo, e retribuindo seu calor. –
Barbara: Opa opa opa! – Deu um grito atrás de mim. Assustada,
dei um pulo nesse ponto Alex já havia me soltado sendo capaz de me virar. –
Eu: Desculpa. – Fiz uma careta. –
Alex: Barbara porque você tinha que atrapalhar? Nossa!
Credo! Chata! – Mostrou língua. Barbara retribuiu e mostrou língua também. –
Eu: Então vamos? – Sorri.
Barbara: Claro. – Retribuiu o sorriso.
Alex: Posso saber para onde as damas estão indo?
Barbara: Na festa dos gatos. – Piscou.
Eu: - Ri. – Sim. – Fiz uma cara de provocação.
Barbara: Fui. – Me puxou para fora. Quando Alex me segurou.
Alex: Não antes. – Me deu um selinho. – Disso.
Barbara: Eca! – Fomos para o taxi que tinha acabado de
chegar. Enquanto íamos para o centro Barbara ficou falando do garoto que ela
dizia estar apaixonada, pois eu creio que estava mesmo. Pelo jeito que os olhos
dela brilhavam ao falar dele. Primeiro
fizemos uma geral nas lojas que haviam por perto verificando o preço e
qualidade e saímos comprando cinco shorts e cinco blusas. Eu, porém não comprei
nada por não estava precisando. Demos uma parada para tomar um suco de abacaxi
com hortelã meu preferido. Depois fomos para o shopping e depois saímos com
quatro calças, duas blusas, três shorts, três tênis, dois sapatos de salto
alto, três sapatilhas e dois vestidos. Agora era a hora de irmos ao salão para
dar um retoque final. Escolhi alguns xampus e cremes para Barbara enquanto ela
fazia uma hidratação e arrumava as unhas. Aproveitei que ela tinha que ficar
uma hora com o produto e comprei um kit de maquiagem e diversas presilhas de
cabelo. Cheguei ao salão, quando o cabelo de Barbara estava quase pronto. Ela comprou
uma prancha que também fazia baby lise. Saímos do salão já eram 14:00 morrendo
de fome. Pedimos duas porções de Teriyaki (carne de peixe, frango ou vegetais
passados no molho de soja doce). Estando mos satisfeitas, pagamos (avá) e fomos
passear um pouco. –
Eu: Pretende fazer algo especial agora?
Barbara: Não tenho nada em mente, e você?
Eu: Também não.
Barbara: Que tal comprarmos coisas para você?
Eu: Não preciso. E não... – Ela me interrompeu.
Barbara: Claro que precisa. Venha, vamos experimentar tudo.
– Pegou minha mão e me levou praticamente em todas as lojas que havíamos
passado. No final compramos um sorvete para cada. Sai com três blusas, dois
shorts, uma calça, duas sapatilhas, um vestido, presilhas para cabelo, kit de
maquiagem, dois tênis e alguns presentes como duas blusas e um perfume para
Alexandre, uma saia para Liliane, um Mickey do tamanho de Alex Junior e uma
Minnie do tamanho da Anna, e uma tênis estilo all star para Marisa, um colar
igual para mim, Marisa e Aisha de ouro branco e dourado com a escrita das
iniciais de nossos nomes, uma câmera fotográfica profissional para Aisha já que
ela adorava tirar fotos e um perfume para Oichi. Da para imaginar quantas
sacolas estávamos carregamos. Quando fomos ver já era 17:30, sendo que 19:00
Barbara iria para o encontro. Chamamos um taxi o que em vinte minutos já
estamos na casa de Barbara. Entramos correndo em disparada ao quarto dela,
coloquei minhas compras de um lado e as delas de outro. Ajudei à escolher a roupa (o vestido novo vermelho
com uma sapatilha branca com glitter e um laço vermelho e bolsa prateada).
Enquanto Barbara banhava, eu arrumava as compras no seu devido lugar. Ela
apareceu apavorada. –
Barbara: E o cabelo? A maquiagem? Eu não sei arrumar!
Ajuda-me.
Eu: Calma, irei dar um jeito. – Fiz baby lise no cabelo
inteiro e prendi uma parte com a presilha e fiz uma maquiagem nem tão forte
(vermelho com preto e batom vermelho). – Prontinha!
Barbara olhou para o espelho e ficou com uma cara de
espanto. – Essa sou eu? – Ri, diante da expressão dela. - Eu... Estou... Linda!
Nossa! Obrigada Haru! – Abraçou-me.
Eu: Não a de que. – Pisquei. – Agora preciso ir. – Fiz uma
careta. Fomos entregar todos os presentes, tomo mundo adorou. Liliane ficou
deslumbrada com meu gosto. Alexandre me surpreendeu com um beijo DAQUELES.
Despedi-me de todos, e fui até o restaurante com Barbara. Despedi dela e fui
para casa. Quando recebi uma mensagem das meninas falando que elas não poderiam
sair mais, houve um imprevisto. Fiz uma cara de apavoramento e ao mesmo tempo
tristeza (Nossa, estou ferrada.
Imagina... se Alexandre sonhar que estou saindo com um menino... aff deixa. Ele
não tem que me controlar mesmo.), jogando esses pensamentos de lado decidi
me arrumar. Corri para meu quarto e coloquei as minhas compara em cima da cama,
tomei um banho e me arrumei para minha saída com Oichi e as meninas. Arrumei-me (http://www.polyvore.com/cgi/set?id=134184307&.locale=pt-br
), não sabendo bem o que seria uma roupa para balada. Estava pronta quando a
campainha tocou, atendi e era Oichi, ele estava ótimo com uma calça jeans, um
tênis e blusa listrada. –
Oichi: Você está linda. – Disse me analisando,corei.
Eu: Obrigada, você está... hm... elegante. – Dei uma
piscadela. Ele riu.
Oichi: Ui, que formalidade minha cara. – Ri.- As meninas não vão?
Eu: Não... elas tiveram um imprevisto.
Oichi: Nossa, que chato. –Depois de um tempo. - Vamos?
- Tinha me lembrado do presente. – Espere é rápido. – Peguei
o presente e o entreguei a Oichi, senti um frio na barriga com medo dele não
gostar. Ele fez uma cara de surpresa e
extrema alegria, desembrulhando rapidamente. Deu um sorriso largo e me abraçou,
por longo tempo.
Oichi: Sou muito grato a bela dama, por este presente. Você
acertou em cheio meu gosto. – Piscou. – O seu presente fica para o final da
noite. – Fiquei curiosa para saber o que ele tinha tramado.
- Oichi abriu a porta do carro para mim (Ele era mesmo um verdadeiro cavaleiro.). Nem tinha prestado
atenção em quanto tempo havia passado estava muito entretida com Oichi, paramos
próximo a uma danceteria. Ela era uma das melhores danceterias e uma das mais
caras da cidade. Estava mais ou menos
cheia. Oichi me guiou até uma mesa reservada. Puxou a cadeira para me sentar (Ó céus ele é tão fofo.). Acomodou na
cadeira da frente. E ficamos nos olhando durante longos minutos. -
Oichi: Você aceita um drink?
Eu: Pode pegar qualquer um desde que não tenha álcool.
Oichi: Ok, já volto. – Quando saiu, fiquei observando as
pessoas que dançavam. Logo ele voltou com dois copos na mão. Sentou e colocou
os copos na mesa. Depois de um bom tempo conversando, me chamou para dançar. Eu
automaticamente aceitei, mesmo não sabendo dançar muito bem. Fomos para a pista
de dança. Acho que estava pagando maior mico, mas eu não estava nem ligando
para os outros, apenas queria curtir. Pensei em Aisha e Marisa sem dar nenhuma
noticia, decidi ligar para elas. -
Eu: Licença, vou fazer uma ligação.
Oichi: Tudo bem.
- Fui para a portaria, para poder fugir da confusão de sons.
–
Eu: Alô, Aisha! Estou preocupada! Você não me ligou! Está
tudo bem?
Aisha: Haruka... eu e a Marisa... – A voz dela estava
diferente, parecia nervosa e com medo. - Haruka, eu e a Marisa fomos sequestradas. -
Falou rápido. –
Eu: Como assim?! ELES ESTÃO AI? – Lágrimas já escorriam. –
Aisha: S-sim...
Eu: Eles estão querendo... uma troca? – Por elas eu fazia
tudo.
Xx: Ok, ok chega de papo, é isso aí menininha. Queremos uma
''troca''.
Eu: Tem alguma quantia definida? – Estava apavorada. –
Xx: 8 mil está bom.
Eu: Que dia podemos nos encontrar?!
Xx: Não, vamos querer ficar um pouco com elas aqui. - Soltou
uma gargalhada. -
Eu: Deixam de ser ignorantes! Covardes! Deixem-nas! Eu dou
até 10 mil para ser daqui uma hora! – Mesmo eu não tendo aquele dinheiro, de
alguma forma iria conseguir.
Xx: Daqui duas horas, vamos nos encontrar na saída da
cidade. Ao leste. Não é para levar ninguém. Se levar... você sabe.
Eu: Tu-Tudo bem. E SE VOCÊ NÃO CUMPRIR COM O COMBINADO. VOCÊ
NÃO TEM NOÇÃO DO QUE SOU CAPAZ! QUERO-AS VIVAS E SEM NENHUM ARRANHÃO! FUI BEM
CLARA?!
Xx: Foi ... - Desligou.
- Estava tremendo, não sabia o que fazer. Procurei na lista
telefônica o numero de um detetive que havia encontrado e me ofereceu contato
caso precisasse de um serviço. Liguei para ele e expliquei a minha situação,
ele falou que estaria na porta da minha casa em 5min. Estava ligando para o
policia especialista em seqüestro. Quando ouvi Oichi. –
Oichi: Haru o que foi? Você está...
Eu: Oichi não tenho tempo para explicar, não tem nada a ver
com você. Eu preciso ir para casa, tenho que estar lá em menos de 5min.
- Entramos no carro, ele acelerou bastante. Enquanto isso eu
já havia avisado a policia, Minoru, Toshi e os pais das duas (estes eu falei
que estava tudo sobre controle para não se preocupar). Quando cheguei o detetive Sr. Buchi já
esperava na porta. Todos entraram. Buchi falou para eu ficar calma que ia tudo
se resolver ele conversou com a polícia e arrumaram um plano após me explicar
tudo. (Eu ao menos nem tive tempo de
trocar de roupa.). Pegamos o carro novamente e fomos ao banco. Extrai o
dinheiro e o levei a policia que havia um plano. Colocaram mini rastreadores e
câmeras no dinheiro (isso não existe, mas vai existir aqui na fic). Fui para o
local marcado. Todos estavam se disfarçando de pedestres e motoristas. Já
tínhamos um plano. Esperei um pouco até que avistei um carro parar a minha
frente e Marisa e Aisha estavam amarradas com uma corda. Dois homens a seguiam
com certeza, eles eram os seqüestradores. Pararam à minha frente. –
Ladrão: Então, trouxe?
Eu: Sim, claro. Como pode ver. – Levantou a maleta um pouco.
Ladrão: Se atrever á entregar dinheiro falso...
Eu: Não confia? – Fiz uma cara de deboche.
Ladrão: Então passa a maleta.
Eu: Passe as garotas primeiro.
Ladrão: Primeiro a maleta.
Eu: Primeiro as garotas.
- Os seqüestradores se entreolharam. –
Ladrão: Ok, então. Vamos passar ao mesmo tempo.
Eu: Não confio em você.
Ladrão: Então...como faremos a troca?
Eu: Vamos pedir para uma pessoa segurar a maleta e as
meninas ficar ao lado dessa pessoa. Quando fazer o sinal, nó pegamos a nossa
parte.
Ladrão: Eu achei justo. Mas agora... não tem pessoas aqui. –
Logo vinha um grupo de pessoas, (eram os policiais). – Ali, encontrei.
Eu: Com licença. – Falei para (os policiais). – Vocês podem segurar essa maleta? E as
meninas vão ficar ao seu lado. Quando fizer um sinal eles vão pegar a maleta e
as meninas virão até mim.
Os (policiais): Tudo bem. – Entreguei a maleta e as meninas
foram ao outro lado.
- Joguei uma moeda para cima, quando ela caísse iria ser a
hora da troca. E ela caiu. Quando os seqüestradores foram pegar a maleta, dois
policiais os pegaram e imobilizaram prendendo com algema. E as meninas vieram
correndo até mim. Depois de um tempo estávamos na delegacia, às meninas estava
se recuperando do ocorrido. Os pais delas já estavam e também Minoru e Toshi. Aisha
veio até mim. –
Aisha: Haru, poxa, obrigada, mesmo... – Me abraçou. -
Eu: Disponha, obrigada você. É isso que uma irmã faria, né?
- Sorri e retribuí o abraço. - Eu tive tanto medo de acontecer uma coisa com
vocês...
Aisha: Felizmente ocorreu tudo bem...
Eu: Sim, ainda bem. Ah, sua mãe está acenando. Eu acho
melhor você ir. - Sorri. -
Aisha: Ok, até mais. - Foi em direção á sua mãe –
- Fui surpreendida com o abraço da Marisa. –
Marisa: Obrigada Haru, obrigada. Desculpa por te colocar
nessa.
Eu: Não foi nada, e porque desculpa? Você não fez nada. Mas
já está tudo resolvido. – Sorri. –
Marisa: Sim, ainda bem. Haru eu estou indo para minha casa,
porque meus pais estão naquela hora sistemática. – Rimos. -
Eu: Sim, tudo bem. Agora mesmo estou indo também. – Sorri. –
Marisa: Você não quer ir para minha casa não?
Eu: Não precisa, pode ir. – Sorri, nos despedimos e Marisa
logo entrou no carro dos seus pais. -
- O detetive Buchi tinha acabado de sair da sala e falou que
eu podia ir para descansar. Oichi
insistiu que podia me levar até em casa. Tive que aceitar a oferta. Dormi o caminho inteiro. Acordei quando senti
o carro parando. –
Oichi: Chegamos bela adormecida. – Sorri. –
Eu: Obrigada Oichi e desculpa por estragar a noite. – O
abracei e dei-lhe um beijo na bochecha. –
Oichi: Quer ajuda para dormir? – Fez uma expressão
provocativa.
Eu: Não obrigada. – Rimos. Quando ia entrar Oichi chegou
atrás de mim e me entregou um pequeno embrulho. – Pensei que iria
esquecer. – Desembrulhei com muito
cuidado. Era um colar com o meu rosto. Em miniatura. – Eu amei. – O abracei. –
Obrigada. – Sorrimos. –
Oichi: Custei a achar. – Riu. –
Eu: Obrigada mesmo. – Sorri. – Agora eu tenho que ir. – Nos
despedimos e eu nem esperei chegar ao meu quarto. Já me deitei no sofá e ali
dormi, sim com a mesma roupa que havia chegado.
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