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sábado, 6 de setembro de 2014
- Sábado, 9:18 AM,Fukuoka, Japão. –

- Acordo quase morrendo de fome vou para a cozinha e encontro uma mesa farta. Como uma panqueca excessivamente caramelada. Vou para meu quarto quando encontro o bilhete da Haruka:
Marisa, não poderei te aconselhar nos estudos hoje.
Irei ficar fora a tarde inteira.
Pegue o dia de “folga”.
Bjos, desculpa.
>Haruka<
[P:Obrigada, amo o imprevisto de hoje. Sz. ]

- Joguei o bilhete fora, escovei os dentes e desci em busca de algo para fazer. Decidi andar no condomínio um pouco. Fiquei conversando com cada pessoa que encontrava. Quando já se passara algumas horas (mentira, 1 hora), decidi voltar. Sem nada para fazer, e imaginando que estaria sozinha decidi assistir a um filme que estava passando (nem sei o nome), na verdade fiquei mexendo no celular.  Até Minoru (meu namorado) me ligar. –

- Bom dia, minha estranha.

- Já é boa tarde, não? Meu estranho.

- Tanto faz, então suponho que não tenha almoçado.

- Vidente. Então o que está tramando?

- Estou planejando uma luta entre mim e você somente. – Rimos. – Quer sair para almoçar comigo?

- Hm... Acho que não irei... Recusar. É claro que sim.

- Ok, então pega você daqui uma hora. Está bom?

- Está ótimo. Até la. Beijos.

- Até, beijos.

- Desligamos. –

- Levanto-me do sofá como um zumbi, tomo uma ducha rápida e me arrumo: (http://www.polyvore.com/cgi/set?id=134185519&.locale=pt-br) . Tranco a casa. E dirigi-me para a portaria, quando lá cheguei. Meu amado havia acabado de chegar. Dei um selinho rápido, e entramos no carro. –

Minoru: Que dia você irá permitir ... nos beijarmos de verdade em público?

Eu: Hm... não sei. É que... – Fui surpreendida por um beijo. Ele começou quente e radiante depois passou para um beijo calmo. – Uau.

Mino: Não precisa se explicar, minha estranha.

Eu: Agradeço, meu estranho. – Rimos. –

Mino: Está pronta, para mais uma aventura?

Eu: Sim, claro. – Ri. Mino deu a partida no carro, e me levou à minha lanchonete favorita. – Como assim? Você é vidente? Como você sobe que essa é a minha lanchonete favorita?

Mino: Eu não sabia... só que, eu também gosto daqui. – Rimos. Dirigimos-nos de mãos dadas até uma mesa, nos acomodamos e logo veio uma lanchonete perguntar nosso pedido. Pedimos dois hambúrgueres um pequeno (meu) e um médio (Minoru), refrigerante e uma porção pequena de batata frita. Ficamos jogando conversa fora até que nosso lanche chegou. Quando terminamos nosso lanche, com muita insistência por parte do Mino o deixei pagar. –

Mino: Te algum lugar especial para ir?

Eu: Não, você tem?

Mino: Também não. Então que tal... shopping?

Eu: Parece ser uma boa idéia.

- ... chegamos ao shopping e visitamos bastante lojas, Mino comprou um par de pulseiras de ouro, quando unidas tinha um formato de coração. Tinha me esquecido totalmente da saída com Oichi, mandei mensagem para a Haruka avistando que não poderia ir por causa de um imprevisto. Até vermos um anuncio sobre uma exposição de Patinação de Gelo, eu e Mino decidimos patinar. Logo peguei jeito, e cada vez mais aumentava a velocidade. Enquanto Mino, ainda estava com medo segurando na barra. Segurei na mão dele e o guiei, rapidamente pegou o jeito. Ganhamos tempo bônus, por conseguirmos fazer algumas manobras. (ALGUMAS, muitas que tentei dei de cara no chão.) Quando saímos ficamos andando sem rumo conversando. Estava meio distraída e acabei trombando com alguém. –

Xx: Opa, desculpa! Érr...

Eu: Ah, me desculpe. Eu não estava prestando atenção. – Pensamento: Aisha?! – Aisha, o que está fazendo aqui? – Ri. –

Aisha: Uou, Mari?! Eu vim almoçar aqui, agora estamos indo patinar, e você?!

Eu: Eu também vim almoçar, acabamos de patinar. Mas que coincidência.

Aisha: Pois é, espera aí, com quem você estava?
Eu: Com o Mino, Minoru. Ele estava aqui, até o momento. E vejo que você veio com Toshi, hm.

Toshi: Ah, Oi Mari! - Sorriu –

Eu: Olá, Toshi. – Retribuí o sorriso. Mino deu-me um susto. – Ah! Seu bobo.

Minoru: Boa tarde, pessoas. – Sorriu. –

Aisha e Toshi: Olá.

Minoru: Hey, vamos tomar um sorvete ou algo assim?

Eu: Eu topo.

Aisha: Eu também.

Toshi: Ah, eu também quero.

Minoru: Então o que estamos esperando? – Todos nós nos dirigimos para uma sorveteria, ao lado do shopping. Logo fizemos o pedido. Estávamos conversando quando... –

Ladrão: ISSO É UM ASSALTO! – Mostrou a arma. – Se alguém tentar alguma coisa eu atiro! Todo mundo para o chão! Agora! Coloquem os pertences em cima da mesa! E caixa vai pegando o dinheiro e colocando em um saco qualquer ai!

Minoru: Gente faça tudo que ele mandar. Vai da tudo certo. – Sussurrou. –

- Todos deitaram no chão e colocaram os seus pertences na mesa. Eu estava tremendo de medo. Precisava sair dali. –

Um moço se levanta e fala: Large essa arma! Agora! Você não sabe o que esta acontecendo!

 - Logo o ladrão usa Aisha como refém apontando a arma para a cabeça dela Aisha estava muito assustada.  Eu não estava agüentando e não pensei direito. Levantei. –

Mari: Larga ela seu ladrãozinho de merda! Tira as mãos dela!  - Escutei um alarme tocando e logo senti uma pessoa me imobilizando e estava me guiando não sabia para onde, tentava me mexer. Até cheguei a morder seja quem for, mas não adiantava. -

Aisha: Para onde estão levando a gente? Me solta!

- Eu e Aisha fomos levadas para um carro, ouvia os gritos de Miro e Toshi. Mesmo tentando sair não dava conta. E o carro deu partida e deixou o local.  –

Eu: Seus bostas! Deixem-nos! AAAAAAH SOCORRO. SOCORRO. -Me remexia com violência. –

Ladrão: Eu acho melhor vocês ficarem caladinhas, odeio ter que machucar meninas. -Apontou para a arma. –

Aisha: Não vai precisar machucar, né Marisa? - Disse com raiva –

- Engoli seco, estava com medo do que podia acontecer. Depois de tortuosos minutos o carro parou, nos atiraram com violência, para uma cabana nada conservada caindo aos pedaços. –

Eu: Vocês vão nos deixar aqui?! Que nojo! Vivem como ratos! Idiotas! Me largam!

- Imobilizaram-nos e fomos colocadas presas dentro da cabana em uma cadeira cheia de nós. –

Eu: Vocês vão nos deixar aqui?! Que nojo! Vivem como ratos! Idiotas! Me largem!
Ladrão: Vamos largar sim, com uma condi... - Nesse momento um celular tocou, e era da Aisha - Olha só, ''mamãe'' que hora boa para ligar, não?

Aisha: DEIXA EU FALAR COM ELA, POR FAVOR!

- O ladrão pegou o celular da Aisha, eu  não pensando dei-lhe um chute no traseiro. E o celular voou longe. –

Ladrão: Sua pirralha!

Eu: Acha que vão conseguir alguma coisa? Vão morrer! A polícia vai nos encontrar! E vocês vão apodrecer na cadeia!

Ladrão: Ah é?! Temos uma ventinha aqui. Macaco coloque um esparadrapo na boca dela!

Eu: Não vai adiantar nada! Isso não vai evitar que eu detone vocês!

- O comparsa coloca o esparadrapo na minha boca, me impedindo de falar. –

Aisha: Dá pra acabar com isso logo?! O que vocês querem? Tira essa droga da boca dela, seus imundos!

Ladrão: Quer que eu coloque na sua também? Pensei que fosse boazinha.

Aisha: Ah, mas não sou não. - Se esperneava tentando se livrar das fitas no braço e pernas –

Ladrão: Vai apenas se machucar, linda.

Macaco: Ok, vamos direto ao ponto, que tal ligarem para algum conhecido, como a mamãezinha de alguém pedindo dinheiro, e assim a gente solta vocês.

Ladrão: Então o que está esperando!? Pegue logo o telefone! – E o telefone começa a tocar. Colocaram em viva voz. –

Xx: Alô, Aisha! Estou preocupada! Você não me ligou! Está tudo bem? – Era Haru, com certeza. –

Aisha: Haruka... - Encarou os ladrões -, eu e a Marisa...

Haruka: Você está com a Marisa?! O que está acontecendo?!

Aisha: Haruka, eu e a Marisa fomos sequestradas. - Falou rápido –

Haruka: Como assim?! ELES ESTÃO AI? – Senti de longe o apavoramento dela.

Aisha: S-sim...

Haruka: Eles estão querendo... uma troca?

Ladrão: Ok, ok chega de papo, é isso aí menininha. Queremos uma ''troca''. – Precisava falar com ela. -

Haruka: Tem alguma quantia definida? – Ela daria tudo o que tinha para nos salvar, eu sei disso. E aquilo seria uma burrada.

Ladrão: 8 mil está bom.

Haruka: Que dia podemos nos encontrar?!

Ladrão: Não, vamos querer ficar um pouco com elas aqui. - Soltou uma gargalhada. Me de uma raiva absurda e senti muito medo. -

Haruka:  Deixam de ser ignorantes! Covardes! Deixem-nas! Eu dou até 10 mil para ser daqui uma hora!

Ladrão: Daqui duas horas, vamos nos encontrar na saída da cidade. Ao leste. Não é para levar ninguem. Se levar... você sabe.

 Haruka: Tu-Tudo bem. E SE VOCÊ NÃO CUMPRIR COM O COMBINADO. VOCÊ NÃO TEM NOÇÃO DO QUE SOU CAPAZ! QUERO-AS VIVAS E SEM NENHUM ARRANHÃO! FUI BEM CLARA?!

Ladrão: Foi ... - Desligou.

- Passou-se uma hora e meia, os ladrões colocaram- nos no carro e foram na saída da cidade. Quando chegamos Haruka já estava esperando com uma maleta na mão  eu e Aisha estávamos amarradas e proibida de falar. -

Ladrão: Então, trouxe?

-Depois de uma negociação meio que demorada e agonizante. (Ta no cap da Haruka). Estávamos na delegacia minha mãe com uma cara de preocupação me abraçando, meu pai falando com os policiais e Minoru me confortando. Todos estavam com medo, e estava com um ar de tensão. Esperei até que Aisha saísse para ir até a Haruka e agradecê-la enquanto isso despedi-me de Minoru. -

- Abracei Haruka . -

Eu: Obrigada Haru, obrigada. Desculpa por te colocar nessa.

Haruka: Não foi nada, e porque desculpa? Você não fez nada. Mas já está tudo resolvido. – Sorriu. –

Eu: Sim, ainda bem. Haru eu estou indo para minha casa, porque meus pais estão naquela hora sistemática. – Rimos. -

Haruka: Sim, tudo bem. Agora mesmo estou indo também. – Sorriu. –

Eu: Você não quer ir para minha casa não?

Haruka: Não precisa, pode ir. – Sorriu, nos despedimos e fui para o carro dos meus pais. Ao chegar fui direto para meu quarto e dormi com a mesma roupa. -













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