O que está achando do desenvolvimento da fanfiction?
sábado, 6 de setembro de 2014
- Sábado, 9:18 AM,Fukuoka, Japão. –
- Acordo quase morrendo de fome vou para a cozinha e
encontro uma mesa farta. Como uma panqueca excessivamente caramelada. Vou para
meu quarto quando encontro o bilhete da Haruka:
Marisa, não poderei te aconselhar
nos estudos hoje.
Irei ficar fora a tarde inteira.
Pegue o dia de “folga”.
Bjos, desculpa.
>Haruka<
[P:Obrigada,
amo o imprevisto de hoje. Sz. ]
- Joguei o bilhete fora, escovei os dentes e desci em busca de algo para
fazer. Decidi andar no condomínio um pouco. Fiquei conversando com cada pessoa
que encontrava. Quando já se passara algumas horas (mentira, 1 hora), decidi
voltar. Sem nada para fazer, e imaginando que estaria sozinha decidi assistir a
um filme que estava passando (nem sei o nome), na verdade fiquei mexendo no
celular. Até Minoru (meu namorado) me
ligar. –
- Bom dia, minha estranha.
- Já é boa tarde, não? Meu estranho.
- Tanto faz, então suponho que não tenha almoçado.
- Vidente. Então o que está tramando?
- Estou planejando uma luta entre mim e você somente. – Rimos. – Quer
sair para almoçar comigo?
- Hm... Acho que não irei... Recusar. É claro que sim.
- Ok, então pega você daqui uma hora. Está bom?
- Está ótimo. Até la. Beijos.
- Até, beijos.
- Desligamos. –
- Levanto-me do sofá como um zumbi, tomo uma ducha rápida e me arrumo: (http://www.polyvore.com/cgi/set?id=134185519&.locale=pt-br) . Tranco a casa. E dirigi-me para a
portaria, quando lá cheguei. Meu amado havia acabado de chegar. Dei um selinho
rápido, e entramos no carro. –
Minoru: Que dia você irá permitir ... nos beijarmos de verdade em
público?
Eu: Hm... não sei. É que... – Fui surpreendida por um beijo. Ele começou
quente e radiante depois passou para um beijo calmo. – Uau.
Mino: Não precisa se explicar, minha estranha.
Eu: Agradeço, meu estranho. – Rimos. –
Mino: Está pronta, para mais uma aventura?
Eu: Sim, claro. – Ri. Mino deu a partida no carro, e me levou à minha
lanchonete favorita. – Como assim? Você é vidente? Como você sobe que essa é a
minha lanchonete favorita?
Mino: Eu não sabia... só que, eu também gosto daqui. – Rimos. Dirigimos-nos
de mãos dadas até uma mesa, nos acomodamos e logo veio uma lanchonete perguntar
nosso pedido. Pedimos dois hambúrgueres um pequeno (meu) e um médio (Minoru),
refrigerante e uma porção pequena de batata frita. Ficamos jogando conversa
fora até que nosso lanche chegou. Quando terminamos nosso lanche, com muita
insistência por parte do Mino o deixei pagar. –
Mino: Te algum lugar especial para ir?
Eu: Não, você tem?
Mino: Também não. Então que tal... shopping?
Eu: Parece ser uma boa idéia.
- ... chegamos ao shopping e visitamos bastante lojas, Mino comprou um
par de pulseiras de ouro, quando unidas tinha um formato de coração. Tinha me
esquecido totalmente da saída com Oichi, mandei mensagem para a Haruka
avistando que não poderia ir por causa de um imprevisto. Até vermos um anuncio
sobre uma exposição de Patinação de Gelo, eu e Mino decidimos patinar. Logo
peguei jeito, e cada vez mais aumentava a velocidade. Enquanto Mino, ainda
estava com medo segurando na barra. Segurei na mão dele e o guiei, rapidamente
pegou o jeito. Ganhamos tempo bônus, por conseguirmos fazer algumas manobras.
(ALGUMAS, muitas que tentei dei de cara no chão.) Quando saímos ficamos andando
sem rumo conversando. Estava meio distraída e acabei trombando com alguém. –
Xx: Opa, desculpa! Érr...
Eu: Ah, me desculpe. Eu não estava prestando atenção. – Pensamento:
Aisha?! – Aisha, o que está fazendo aqui? – Ri. –
Aisha: Uou, Mari?! Eu vim almoçar aqui, agora estamos indo patinar, e
você?!
Eu: Eu também vim almoçar, acabamos de patinar. Mas que coincidência.
Aisha: Pois é, espera aí, com quem você estava?
Eu: Com o Mino, Minoru. Ele estava aqui, até o momento. E vejo que você
veio com Toshi, hm.
Toshi: Ah, Oi Mari! - Sorriu –
Eu: Olá, Toshi. – Retribuí o sorriso. Mino deu-me um susto. – Ah! Seu
bobo.
Minoru: Boa tarde, pessoas. – Sorriu. –
Aisha e Toshi: Olá.
Minoru: Hey, vamos tomar um sorvete ou algo assim?
Eu: Eu topo.
Aisha: Eu também.
Toshi: Ah, eu também quero.
Minoru: Então o que estamos esperando? – Todos nós nos dirigimos para
uma sorveteria, ao lado do shopping. Logo fizemos o pedido. Estávamos
conversando quando... –
Ladrão: ISSO É UM ASSALTO! – Mostrou a arma. – Se alguém tentar alguma
coisa eu atiro! Todo mundo para o chão! Agora! Coloquem os pertences em cima da
mesa! E caixa vai pegando o dinheiro e colocando em um saco qualquer ai!
Minoru: Gente faça tudo que ele mandar. Vai da tudo certo. – Sussurrou.
–
- Todos deitaram no chão e colocaram os seus pertences na mesa. Eu
estava tremendo de medo. Precisava sair dali. –
Um moço se levanta e fala: Large essa arma! Agora! Você não sabe o que
esta acontecendo!
- Logo o ladrão usa Aisha como
refém apontando a arma para a cabeça dela Aisha estava muito assustada. Eu não estava agüentando e não pensei
direito. Levantei. –
Mari: Larga ela seu ladrãozinho de merda! Tira as mãos dela! - Escutei um alarme tocando e logo senti uma
pessoa me imobilizando e estava me guiando não sabia para onde, tentava me
mexer. Até cheguei a morder seja quem for, mas não adiantava. -
Aisha: Para onde estão levando a gente? Me solta!
- Eu e Aisha fomos levadas para um carro, ouvia os gritos de Miro e
Toshi. Mesmo tentando sair não dava conta. E o carro deu partida e deixou o
local. –
Eu: Seus bostas! Deixem-nos! AAAAAAH SOCORRO. SOCORRO. -Me remexia com
violência. –
Ladrão: Eu acho melhor vocês ficarem caladinhas, odeio ter que machucar
meninas. -Apontou para a arma. –
Aisha: Não vai precisar machucar, né Marisa? - Disse com raiva –
- Engoli seco, estava com medo do que podia acontecer. Depois de
tortuosos minutos o carro parou, nos atiraram com violência, para uma cabana
nada conservada caindo aos pedaços. –
Eu: Vocês vão nos deixar aqui?! Que nojo! Vivem como ratos! Idiotas! Me
largam!
- Imobilizaram-nos e fomos colocadas presas dentro da cabana em uma
cadeira cheia de nós. –
Eu: Vocês vão nos deixar aqui?! Que nojo! Vivem como ratos! Idiotas! Me
largem!
Ladrão: Vamos largar sim, com uma condi... - Nesse momento um celular
tocou, e era da Aisha - Olha só, ''mamãe'' que hora boa para ligar, não?
Aisha: DEIXA EU FALAR COM ELA, POR FAVOR!
- O ladrão pegou o celular da Aisha, eu
não pensando dei-lhe um chute no traseiro. E o celular voou longe. –
Ladrão: Sua pirralha!
Eu: Acha que vão conseguir alguma coisa? Vão morrer! A polícia vai nos
encontrar! E vocês vão apodrecer na cadeia!
Ladrão: Ah é?! Temos uma ventinha aqui. Macaco coloque um esparadrapo na
boca dela!
Eu: Não vai adiantar nada! Isso não vai evitar que eu detone vocês!
- O comparsa coloca o esparadrapo na minha boca, me impedindo de falar.
–
Aisha: Dá pra acabar com isso logo?! O que vocês querem? Tira essa droga
da boca dela, seus imundos!
Ladrão: Quer que eu coloque na sua também? Pensei que fosse boazinha.
Aisha: Ah, mas não sou não. - Se esperneava tentando se livrar das fitas
no braço e pernas –
Ladrão: Vai apenas se machucar, linda.
Macaco: Ok, vamos direto ao ponto, que tal ligarem para algum conhecido,
como a mamãezinha de alguém pedindo dinheiro, e assim a gente solta vocês.
Ladrão: Então o que está esperando!? Pegue logo o telefone! – E o
telefone começa a tocar. Colocaram em viva voz. –
Xx: Alô, Aisha! Estou preocupada! Você não me ligou! Está tudo bem? –
Era Haru, com certeza. –
Aisha: Haruka... - Encarou os ladrões -, eu e a Marisa...
Haruka: Você está com a Marisa?! O que está acontecendo?!
Aisha: Haruka, eu e a Marisa fomos sequestradas. - Falou rápido –
Haruka: Como assim?! ELES ESTÃO AI? – Senti de longe o apavoramento
dela.
Aisha: S-sim...
Haruka: Eles estão querendo... uma troca?
Ladrão: Ok, ok chega de papo, é isso aí menininha. Queremos uma
''troca''. – Precisava falar com ela. -
Haruka: Tem alguma quantia definida? – Ela daria tudo o que tinha para
nos salvar, eu sei disso. E aquilo seria uma burrada.
Ladrão: 8 mil está bom.
Haruka: Que dia podemos nos encontrar?!
Ladrão: Não, vamos querer ficar um pouco com elas aqui. -
Soltou uma gargalhada. Me de uma raiva absurda e senti muito medo. -
Haruka: Deixam de ser
ignorantes! Covardes! Deixem-nas! Eu dou até 10 mil para ser daqui uma hora!
Ladrão: Daqui duas horas, vamos nos encontrar na saída da
cidade. Ao leste. Não é para levar ninguem. Se levar... você sabe.
Haruka: Tu-Tudo bem.
E SE VOCÊ NÃO CUMPRIR COM O COMBINADO. VOCÊ NÃO TEM NOÇÃO DO QUE SOU CAPAZ!
QUERO-AS VIVAS E SEM NENHUM ARRANHÃO! FUI BEM CLARA?!
Ladrão: Foi ... - Desligou.
- Passou-se uma hora e meia, os ladrões colocaram- nos no
carro e foram na saída da cidade. Quando chegamos Haruka já estava esperando
com uma maleta na mão eu e Aisha
estávamos amarradas e proibida de falar. -
Ladrão: Então, trouxe?
-Depois de uma negociação meio que demorada e agonizante. (Ta no cap da
Haruka). Estávamos na delegacia minha mãe com uma cara de preocupação me
abraçando, meu pai falando com os policiais e Minoru me confortando. Todos
estavam com medo, e estava com um ar de tensão. Esperei até que Aisha saísse
para ir até a Haruka e agradecê-la enquanto isso despedi-me de Minoru. -
- Abracei Haruka . -
Eu: Obrigada Haru, obrigada. Desculpa por te colocar nessa.
Haruka: Não foi nada, e porque desculpa? Você não fez nada.
Mas já está tudo resolvido. – Sorriu. –
Eu: Sim, ainda bem. Haru eu estou indo para minha casa,
porque meus pais estão naquela hora sistemática. – Rimos. -
Haruka: Sim, tudo bem. Agora mesmo estou indo também. –
Sorriu. –
Eu: Você não quer ir para minha casa não?
Haruka: Não precisa, pode ir. – Sorriu, nos despedimos e fui
para o carro dos meus pais. Ao chegar fui direto para meu quarto e dormi com a mesma roupa. -
Um dia cheio
- Sábado, 8:00 da manhã,Fukuoka, Japão.Casa. -
- Acordei com o toque do meu celular, atendi sem mesmo saber
quem era pela preguiça de olhar. –
Xx – Alô, Haruka?
Eu- Eu. Quem fala?
Xx – Aqui é a Barbara, desculpa ligar essa hora. Mas eu
preciso urgentemente da sua ajuda.
Eu- Sim, claro. O que houve? – Sento-me na beirada da cama.
Barbara – É uma coisa bem sem noção, mas...
Eu- Pode falar.
Barbara – Irei para uma colônia de férias amanhã, e hoje
terei um encontro. O problema é que o menino que estou a fim vai e ele me
convidou para esse encontro. E...
Eu- E o que houve?
Barbara-Eu não tenho nenhuma roupa decente... e não sei nada
sobre essas coisas. Você pode me ajudar?
Eu- Claro. Que horas começamos?
Barbara- Tanto faz.
Eu- Daqui uma hora pode ser?
Barbara: Sim, claro. Obrigada, até.
Eu- Disponho. Até. – Desliguei.
- Silenciosamente, pego meu travesseiro e coberto e saio
lentamente do quarto. Jogo tudo em cima da minha cama, tomo uma ducha rápida e
me arrumo: (http://www.polyvore.com/cgi/set?id=134184138&.locale=pt-br
). Deixo um bilhete para Marisa que não poderei
ajudá-la nos estudos hoje. Dei um dia de folga, já que ela tinha duas semanas ainda
para estudar. Chamei um táxi enquanto chegava, desci para a cozinha e já
avistei Akemi fazendo waffles, me servi, após terminar, lavei meu prato e corri
para escovar meus dentes. Quando escutei a buzina do táxi à minha espera.
Peguei um suco de caixinha sabor maça, despedi-me de Akemi , peguei minhas
coisas e me dirigi para o táxi. Já fora 45 minutos corretamente que Barbara
havia me ligado, quando cheguei à sua casa. Fui surpreendida quando Ale me
atendeu apenas de short curto e todo suado. –
Alex: Que bela surpresa! – Já começado a vir na minha
direção, quando eu o interrompi com o dedo. –
Eu: Nananinanão, você está todo suado. – Dei um selinho
nele. E entrei, ouvi a porta se fechar atrás de mim. Senti as mãos de Alex me
envolver e me virar para que eu visse seu rosto. Rebati-me um pouco até desistir e perceber
que literalmente estava imobilizada. – Hey! Não vale.
Alex: Claro que vale! Meu jogo não tem regras. – Me puxou um
pouco mais, e olhou maliciosamente parar meus lábios. Até que seus lábios foram
de encontro aos meus. Ele passava a mãos pelos meus cabelos, e eu acariciava
sua nuca. Alexandre sabia como dar um beijo de verdade. E no final eu acabava
me cedendo, e retribuindo seu calor. –
Barbara: Opa opa opa! – Deu um grito atrás de mim. Assustada,
dei um pulo nesse ponto Alex já havia me soltado sendo capaz de me virar. –
Eu: Desculpa. – Fiz uma careta. –
Alex: Barbara porque você tinha que atrapalhar? Nossa!
Credo! Chata! – Mostrou língua. Barbara retribuiu e mostrou língua também. –
Eu: Então vamos? – Sorri.
Barbara: Claro. – Retribuiu o sorriso.
Alex: Posso saber para onde as damas estão indo?
Barbara: Na festa dos gatos. – Piscou.
Eu: - Ri. – Sim. – Fiz uma cara de provocação.
Barbara: Fui. – Me puxou para fora. Quando Alex me segurou.
Alex: Não antes. – Me deu um selinho. – Disso.
Barbara: Eca! – Fomos para o taxi que tinha acabado de
chegar. Enquanto íamos para o centro Barbara ficou falando do garoto que ela
dizia estar apaixonada, pois eu creio que estava mesmo. Pelo jeito que os olhos
dela brilhavam ao falar dele. Primeiro
fizemos uma geral nas lojas que haviam por perto verificando o preço e
qualidade e saímos comprando cinco shorts e cinco blusas. Eu, porém não comprei
nada por não estava precisando. Demos uma parada para tomar um suco de abacaxi
com hortelã meu preferido. Depois fomos para o shopping e depois saímos com
quatro calças, duas blusas, três shorts, três tênis, dois sapatos de salto
alto, três sapatilhas e dois vestidos. Agora era a hora de irmos ao salão para
dar um retoque final. Escolhi alguns xampus e cremes para Barbara enquanto ela
fazia uma hidratação e arrumava as unhas. Aproveitei que ela tinha que ficar
uma hora com o produto e comprei um kit de maquiagem e diversas presilhas de
cabelo. Cheguei ao salão, quando o cabelo de Barbara estava quase pronto. Ela comprou
uma prancha que também fazia baby lise. Saímos do salão já eram 14:00 morrendo
de fome. Pedimos duas porções de Teriyaki (carne de peixe, frango ou vegetais
passados no molho de soja doce). Estando mos satisfeitas, pagamos (avá) e fomos
passear um pouco. –
Eu: Pretende fazer algo especial agora?
Barbara: Não tenho nada em mente, e você?
Eu: Também não.
Barbara: Que tal comprarmos coisas para você?
Eu: Não preciso. E não... – Ela me interrompeu.
Barbara: Claro que precisa. Venha, vamos experimentar tudo.
– Pegou minha mão e me levou praticamente em todas as lojas que havíamos
passado. No final compramos um sorvete para cada. Sai com três blusas, dois
shorts, uma calça, duas sapatilhas, um vestido, presilhas para cabelo, kit de
maquiagem, dois tênis e alguns presentes como duas blusas e um perfume para
Alexandre, uma saia para Liliane, um Mickey do tamanho de Alex Junior e uma
Minnie do tamanho da Anna, e uma tênis estilo all star para Marisa, um colar
igual para mim, Marisa e Aisha de ouro branco e dourado com a escrita das
iniciais de nossos nomes, uma câmera fotográfica profissional para Aisha já que
ela adorava tirar fotos e um perfume para Oichi. Da para imaginar quantas
sacolas estávamos carregamos. Quando fomos ver já era 17:30, sendo que 19:00
Barbara iria para o encontro. Chamamos um taxi o que em vinte minutos já
estamos na casa de Barbara. Entramos correndo em disparada ao quarto dela,
coloquei minhas compras de um lado e as delas de outro. Ajudei à escolher a roupa (o vestido novo vermelho
com uma sapatilha branca com glitter e um laço vermelho e bolsa prateada).
Enquanto Barbara banhava, eu arrumava as compras no seu devido lugar. Ela
apareceu apavorada. –
Barbara: E o cabelo? A maquiagem? Eu não sei arrumar!
Ajuda-me.
Eu: Calma, irei dar um jeito. – Fiz baby lise no cabelo
inteiro e prendi uma parte com a presilha e fiz uma maquiagem nem tão forte
(vermelho com preto e batom vermelho). – Prontinha!
Barbara olhou para o espelho e ficou com uma cara de
espanto. – Essa sou eu? – Ri, diante da expressão dela. - Eu... Estou... Linda!
Nossa! Obrigada Haru! – Abraçou-me.
Eu: Não a de que. – Pisquei. – Agora preciso ir. – Fiz uma
careta. Fomos entregar todos os presentes, tomo mundo adorou. Liliane ficou
deslumbrada com meu gosto. Alexandre me surpreendeu com um beijo DAQUELES.
Despedi-me de todos, e fui até o restaurante com Barbara. Despedi dela e fui
para casa. Quando recebi uma mensagem das meninas falando que elas não poderiam
sair mais, houve um imprevisto. Fiz uma cara de apavoramento e ao mesmo tempo
tristeza (Nossa, estou ferrada.
Imagina... se Alexandre sonhar que estou saindo com um menino... aff deixa. Ele
não tem que me controlar mesmo.), jogando esses pensamentos de lado decidi
me arrumar. Corri para meu quarto e coloquei as minhas compara em cima da cama,
tomei um banho e me arrumei para minha saída com Oichi e as meninas. Arrumei-me (http://www.polyvore.com/cgi/set?id=134184307&.locale=pt-br
), não sabendo bem o que seria uma roupa para balada. Estava pronta quando a
campainha tocou, atendi e era Oichi, ele estava ótimo com uma calça jeans, um
tênis e blusa listrada. –
Oichi: Você está linda. – Disse me analisando,corei.
Eu: Obrigada, você está... hm... elegante. – Dei uma
piscadela. Ele riu.
Oichi: Ui, que formalidade minha cara. – Ri.- As meninas não vão?
Eu: Não... elas tiveram um imprevisto.
Oichi: Nossa, que chato. –Depois de um tempo. - Vamos?
- Tinha me lembrado do presente. – Espere é rápido. – Peguei
o presente e o entreguei a Oichi, senti um frio na barriga com medo dele não
gostar. Ele fez uma cara de surpresa e
extrema alegria, desembrulhando rapidamente. Deu um sorriso largo e me abraçou,
por longo tempo.
Oichi: Sou muito grato a bela dama, por este presente. Você
acertou em cheio meu gosto. – Piscou. – O seu presente fica para o final da
noite. – Fiquei curiosa para saber o que ele tinha tramado.
- Oichi abriu a porta do carro para mim (Ele era mesmo um verdadeiro cavaleiro.). Nem tinha prestado
atenção em quanto tempo havia passado estava muito entretida com Oichi, paramos
próximo a uma danceteria. Ela era uma das melhores danceterias e uma das mais
caras da cidade. Estava mais ou menos
cheia. Oichi me guiou até uma mesa reservada. Puxou a cadeira para me sentar (Ó céus ele é tão fofo.). Acomodou na
cadeira da frente. E ficamos nos olhando durante longos minutos. -
Oichi: Você aceita um drink?
Eu: Pode pegar qualquer um desde que não tenha álcool.
Oichi: Ok, já volto. – Quando saiu, fiquei observando as
pessoas que dançavam. Logo ele voltou com dois copos na mão. Sentou e colocou
os copos na mesa. Depois de um bom tempo conversando, me chamou para dançar. Eu
automaticamente aceitei, mesmo não sabendo dançar muito bem. Fomos para a pista
de dança. Acho que estava pagando maior mico, mas eu não estava nem ligando
para os outros, apenas queria curtir. Pensei em Aisha e Marisa sem dar nenhuma
noticia, decidi ligar para elas. -
Eu: Licença, vou fazer uma ligação.
Oichi: Tudo bem.
- Fui para a portaria, para poder fugir da confusão de sons.
–
Eu: Alô, Aisha! Estou preocupada! Você não me ligou! Está
tudo bem?
Aisha: Haruka... eu e a Marisa... – A voz dela estava
diferente, parecia nervosa e com medo. - Haruka, eu e a Marisa fomos sequestradas. -
Falou rápido. –
Eu: Como assim?! ELES ESTÃO AI? – Lágrimas já escorriam. –
Aisha: S-sim...
Eu: Eles estão querendo... uma troca? – Por elas eu fazia
tudo.
Xx: Ok, ok chega de papo, é isso aí menininha. Queremos uma
''troca''.
Eu: Tem alguma quantia definida? – Estava apavorada. –
Xx: 8 mil está bom.
Eu: Que dia podemos nos encontrar?!
Xx: Não, vamos querer ficar um pouco com elas aqui. - Soltou
uma gargalhada. -
Eu: Deixam de ser ignorantes! Covardes! Deixem-nas! Eu dou
até 10 mil para ser daqui uma hora! – Mesmo eu não tendo aquele dinheiro, de
alguma forma iria conseguir.
Xx: Daqui duas horas, vamos nos encontrar na saída da
cidade. Ao leste. Não é para levar ninguém. Se levar... você sabe.
Eu: Tu-Tudo bem. E SE VOCÊ NÃO CUMPRIR COM O COMBINADO. VOCÊ
NÃO TEM NOÇÃO DO QUE SOU CAPAZ! QUERO-AS VIVAS E SEM NENHUM ARRANHÃO! FUI BEM
CLARA?!
Xx: Foi ... - Desligou.
- Estava tremendo, não sabia o que fazer. Procurei na lista
telefônica o numero de um detetive que havia encontrado e me ofereceu contato
caso precisasse de um serviço. Liguei para ele e expliquei a minha situação,
ele falou que estaria na porta da minha casa em 5min. Estava ligando para o
policia especialista em seqüestro. Quando ouvi Oichi. –
Oichi: Haru o que foi? Você está...
Eu: Oichi não tenho tempo para explicar, não tem nada a ver
com você. Eu preciso ir para casa, tenho que estar lá em menos de 5min.
- Entramos no carro, ele acelerou bastante. Enquanto isso eu
já havia avisado a policia, Minoru, Toshi e os pais das duas (estes eu falei
que estava tudo sobre controle para não se preocupar). Quando cheguei o detetive Sr. Buchi já
esperava na porta. Todos entraram. Buchi falou para eu ficar calma que ia tudo
se resolver ele conversou com a polícia e arrumaram um plano após me explicar
tudo. (Eu ao menos nem tive tempo de
trocar de roupa.). Pegamos o carro novamente e fomos ao banco. Extrai o
dinheiro e o levei a policia que havia um plano. Colocaram mini rastreadores e
câmeras no dinheiro (isso não existe, mas vai existir aqui na fic). Fui para o
local marcado. Todos estavam se disfarçando de pedestres e motoristas. Já
tínhamos um plano. Esperei um pouco até que avistei um carro parar a minha
frente e Marisa e Aisha estavam amarradas com uma corda. Dois homens a seguiam
com certeza, eles eram os seqüestradores. Pararam à minha frente. –
Ladrão: Então, trouxe?
Eu: Sim, claro. Como pode ver. – Levantou a maleta um pouco.
Ladrão: Se atrever á entregar dinheiro falso...
Eu: Não confia? – Fiz uma cara de deboche.
Ladrão: Então passa a maleta.
Eu: Passe as garotas primeiro.
Ladrão: Primeiro a maleta.
Eu: Primeiro as garotas.
- Os seqüestradores se entreolharam. –
Ladrão: Ok, então. Vamos passar ao mesmo tempo.
Eu: Não confio em você.
Ladrão: Então...como faremos a troca?
Eu: Vamos pedir para uma pessoa segurar a maleta e as
meninas ficar ao lado dessa pessoa. Quando fazer o sinal, nó pegamos a nossa
parte.
Ladrão: Eu achei justo. Mas agora... não tem pessoas aqui. –
Logo vinha um grupo de pessoas, (eram os policiais). – Ali, encontrei.
Eu: Com licença. – Falei para (os policiais). – Vocês podem segurar essa maleta? E as
meninas vão ficar ao seu lado. Quando fizer um sinal eles vão pegar a maleta e
as meninas virão até mim.
Os (policiais): Tudo bem. – Entreguei a maleta e as meninas
foram ao outro lado.
- Joguei uma moeda para cima, quando ela caísse iria ser a
hora da troca. E ela caiu. Quando os seqüestradores foram pegar a maleta, dois
policiais os pegaram e imobilizaram prendendo com algema. E as meninas vieram
correndo até mim. Depois de um tempo estávamos na delegacia, às meninas estava
se recuperando do ocorrido. Os pais delas já estavam e também Minoru e Toshi. Aisha
veio até mim. –
Aisha: Haru, poxa, obrigada, mesmo... – Me abraçou. -
Eu: Disponha, obrigada você. É isso que uma irmã faria, né?
- Sorri e retribuí o abraço. - Eu tive tanto medo de acontecer uma coisa com
vocês...
Aisha: Felizmente ocorreu tudo bem...
Eu: Sim, ainda bem. Ah, sua mãe está acenando. Eu acho
melhor você ir. - Sorri. -
Aisha: Ok, até mais. - Foi em direção á sua mãe –
- Fui surpreendida com o abraço da Marisa. –
Marisa: Obrigada Haru, obrigada. Desculpa por te colocar
nessa.
Eu: Não foi nada, e porque desculpa? Você não fez nada. Mas
já está tudo resolvido. – Sorri. –
Marisa: Sim, ainda bem. Haru eu estou indo para minha casa,
porque meus pais estão naquela hora sistemática. – Rimos. -
Eu: Sim, tudo bem. Agora mesmo estou indo também. – Sorri. –
Marisa: Você não quer ir para minha casa não?
Eu: Não precisa, pode ir. – Sorri, nos despedimos e Marisa
logo entrou no carro dos seus pais. -
- O detetive Buchi tinha acabado de sair da sala e falou que
eu podia ir para descansar. Oichi
insistiu que podia me levar até em casa. Tive que aceitar a oferta. Dormi o caminho inteiro. Acordei quando senti
o carro parando. –
Oichi: Chegamos bela adormecida. – Sorri. –
Eu: Obrigada Oichi e desculpa por estragar a noite. – O
abracei e dei-lhe um beijo na bochecha. –
Oichi: Quer ajuda para dormir? – Fez uma expressão
provocativa.
Eu: Não obrigada. – Rimos. Quando ia entrar Oichi chegou
atrás de mim e me entregou um pequeno embrulho. – Pensei que iria
esquecer. – Desembrulhei com muito
cuidado. Era um colar com o meu rosto. Em miniatura. – Eu amei. – O abracei. –
Obrigada. – Sorrimos. –
Oichi: Custei a achar. – Riu. –
Eu: Obrigada mesmo. – Sorri. – Agora eu tenho que ir. – Nos
despedimos e eu nem esperei chegar ao meu quarto. Já me deitei no sofá e ali
dormi, sim com a mesma roupa que havia chegado.
quinta-feira, 12 de junho de 2014
Nobody said it was easy.
(Coldplay)
HAICAI:
Sexta-Feira, Fukuoka, Japão, 6:40.
- Acordo com a porcaria do celular vibrando e tocando,
desligo. Volto a dormir, ou tentar, não tiro as palavras de algumas matérias
mais difíceis da cabeça. Quando finalmente pego no sono, escuto batidas na
porta. Logo penso: Raios! Não deveria ter saído ontem de noite e voltado ás 3
horas da madrugada junto com Marisa, agora estou praticamente morta. -
Haruka: Aisha! Trate de acordar agora!
- Logo penso: parece minha mãe -
Eu: Já vou - grito -, logo resmungo: animo Aisha, ultimo
dia, ultimo - quando estava indo para o banheiro bati meu dedinho do pé no
armário, e acabo gritando: DIA!
Haruka: Espero que se arrume logo, estamos meio atrasadas. -
Sai, e fecha a porta -
Eu: Ta, já vai. Antes eu tenho que enfaixar o meu dedinho do
pé, Senhora preocupada.
- Ela sai. Peguei o celular
e vi uma mensagem do Toshi: ''Bom dia minha linda, lamento ter que falar isso
logo de manhã, mas, ontem Yamahiko voltou para o hospital. Te pego hoje no
colégio, vamos ir ao hospital depois?'' respondi que sim. Enquanto isso pensava
no que vestir, odeio dias em que não precisa ir com uniforme, olho pro armário
e pego aquela peça que veio na frente [http://www.polyvore.com/cgi/set?id=124699069&.locale=pt-br],
imagino que o short esteja meio curto pra um colégio, mas vai esse, desci para
a cozinha, peguei uma maçã e fui comendo mesmo no táxi. Quando chegamos na
escola, joguei a mochila em cima da carteira e fui ''dar um role'' na sala
enquanto a professora que iria aplicar o simulado, quando ela chegou, logo
sentei-me e esperou que todos ficassem em silêncio. Aquele teste estava
difícil, eu estudei, mas estava difícil, nesse momento, queria ser um gênio,
tipo Haru. Olhei para trás, meio que de canto e vi Marisa lá no fundo colando
de uma menina (eu nem sei o nome). Quando terminei, (20% foi chute), entreguei
e sai da sala, vi que Marisa logo veio atrás correndo. Sentei-me em frente a
Haruka e aquele amigo dela que não sei o nome, e sinceramente, não gosto dele.
-
Eu: O teste mais filha da
mãe, ou de uma tinta. Ah esquece, eis a questão, tava muito difícil.
Marisa: Concordo plenamente
com você.
Haruka: Gente tava fácil...
Para quem estudou. - Fez uma careta -
Marisa: Pois é, e para quem
perdeu a festa de ontem.
Eu: Tecnicamente, a festa
tava boa mas... Esse simulado, gente... Eu estudei, mas achei difícil
Oichi: Ok, então meninas o que acham de
sairmos amanhã? – Tentando tirar o assunto de simulado.
- Todas responderam Sim. Em
uníssono -
Marisa: Acho que é hora de
irmos, o nosso motorista chegou ai. – Piscou.
Eu: Eu não irei almoçar em
casa, vou visitar Yamahiko.
Marisa: Hmmmmm... Senti uma
coisa a mais. - Fez uma cara de malicia.
Haruka: Ok, Isha. Te mais.
Boa sorte com o Yamahiko, melhoras para ele. Qualquer coisa me liga.
Eu: Até logo. - Fui ao
portão e me encontrei com Toshi, ambos sorriram, quando saímos do pátio do
colégio, ele me agarrou e me beijou. -
Eu: Estava com saudades. -
Sorri -
Toshi: Também, ursinha.
Eu: Vamos almoçar aonde?
Toshi: No restaurante ao
lado do hospital, pode ser?
Eu: Ah, sim, pode.
- No caminho observei duas
menininhas humildes, que estavam sentadas no chão com uma caixinha, para receber
ienes (moedas, no Japão), apontei para
elas, mostrando ao Toshi. -
Eu: Vou lá.
Toshi: Tens iene?
Eu: Não.
Toshi: Eu tenho, quer?
Eu: Não. Vou ir lá falar com
elas.
- Aproximei-me delas, e me
abaixei no tamanho delas. -
Eu: Olá. - Sorri -
Menininhas: Oi...
Eu: Vocês querem ienes,
porque, exatamente?
(Uma menina, que parecia ser
mais velha disse): Para juntarmos, e poder pagar um colégio melhor.
Eu: Hum... Qual é o nome de
vocês?
Hana: O meu é Hana, irmã
mais velha dela - apontou -, ela se chama Kimiko.
Eu: Que nomes lindos...
Assim como vocês, eu estava pensando, não tenho ienes comigo agora, mas se
quiserem almoçar com a gente, ali, no restaurante ao lado, eu dou o troco para
vocês.
Hana: - Franziu a testa -,
sério?
Eu: Sérião.
Hana: - Sorri -, tudo bem.
Eu: Então senhoritas, vamos
lá! - Peguei na mão de Hana e Toshi na de Kimiko -
- Durante o almoço
conversamos muito, simpatizei com elas, por mais que Kimiko não falava muito.
Depois, na hora de pagar, sobrou alguns trocadinhos, peguei eles -
Eu: Meninas, vocês são muito
lindas, legais... Adorei passar meu almoço com vocês. Portanto, eu vou dar
esses trocados aqui pra vocês, mas com uma condição.
Kimiko: Qual, titia Isha?
Eu: Que vocês usem para a
educação de vocês.
Hana: Claro. - Sorriu -
Eu: Eu semana que vem irei
no colégio ver se vocês estão lá, ok?
Hana: Tudo bem. - Sorriu -
- Eu e Toshi nos despedimos
das meninas, e seguimos para o hospital -
Toshi: Aisha, e se elas não
usarem na matricula do colégio?
Eu: Eu se que elas vão.
Toshi: E se não?
Eu: Olha, se quiser eu te
pago. E se caso elas não usarem nisso, tudo bem, pago em dobro.
Toshi: Não, não precisa. Só,
comentei.
- Subimos para o quarto onde
Yamahiko estava, deprimente, ele está terrível... Não tem muito tempo de vida. Disso eu sei. Se aproximamos dele. -
Eu: Oi...
Toshi: Oi.
Yamahiko: Olá. Isha, pensei
que não viria.
Eu: Sabe que eu viria.
Yamahiko: - ele pegou minha
mão, se abaixei e encostei minha cabeça ao lado da dele - Isha, você sabe que
não tenho muito tempo de vida, e quando eu se for quero que você seja feliz,
você sabe que odeio tristeza, ainda mais de quem eu amo. Continue sempre assim,
não mude por ninguém. Se mudar, mude por você. Sei que tens uma parte sua que
não está totalmente livre, você sabe qual, aproveite seus dias... E outra
coisa, lembra nossos sonhos malucos? Como ir para a Europa, e pedir sorvete? Ou
escalar em uma montanha e gritar algo? Não quero que desista. Eu sei que não vai.
Você é a melhor amiga que alguém poderia ter. Eu te amo Aisha Hashmoto.
- Eu estava chorando demais
para falar, então se escorrei na parede e esperei ele se despedir de Toshi... -
Yamahiko: Eu confio em você
mano, tipo, a gente se conhece a pouco tempo, mas... Ah, eu quero que cuide de
Isha, se você magoar ela irei puxar seu pé de noite - ambos sorriram, não
escutei mais nada, simplesmente fechei os olhos e parei pra pensar quando eu e
Yamahiko éramos duas crianças, brincalhonas, que aprontava tudo e todas, das
vezes em que ele ia dormir lá em casa ou eu na dele, e ficávamos jogando
videogame até dizer chega, quando eu vestia as roupas dele por cima das minhas
e ficava imitando ele, só para olhar aquele sorriso, o sorriso do meu melhor
amigo... Quando a conversa de fundo deles parou, abri os olhos, e me sentei ao
lado de Yamahiko. -
Eu: Você foi, e sempre será
o meu Melhor Amigo. Foi com você que dividi meus segredos, meus momentos
felizes - pausa, lágrimas rolando sem parar, passei as mãos em rosto de
Yamahiko para secar suas lágrimas -, você é a pessoa mais maravilhosa que eu
conheci, e é por isso que eu te amo. - Beijei sua testa -
- Ficamos conversando com
ele até dar o horário de visita, depois fomos para o novo apartamento de Toshi
-
Toshi: Cheguemos...
- Joguei minha mochila no
chão, ao lado do sofá. Fui à cozinha e peguei um suco de lata com pedaços de
morango, quando voltei na sala Toshi estava sentado no sofá, sentei em seu
colo. -
Eu: Quer? - Olhei para o
suco -
Toshi: Não, obrigado.
Eu: Então, vamos jogar
videogame?
Toshi: Ok.
- Ele pegou um jogo de
corrida, porém eu nunca vi aquele jogo na minha vida, ele disse que não era do
Japão, eu nunca joguei aquilo mas eu ganhei. -
Eu: Ganhei. O que ganho em
troca?
Toshi: Uma revanche. - Rimos
-
Eu: Ah, mas eu tenho que ir
embora agora, está tarde.
Toshi: Que horas são?
Eu: - Olhei para o relógio -
18:57.
Toshi: Ah... - Fez uma cara
triste -, meu tempo com você passa tão rápido. Já sei seu prêmio.
Eu: ... Qual?
Toshi: Isso. - Me beija -
Eu: Ótimo prêmio, pode me
levar para casa?
Toshi: Tudo bem.
- Ele me levou para casa,
cheguei e fui direto para o banho e coloquei uma roupa confortável porque não
tinha mais pijama (perdi na mudança '-') :http://www.polyvore.com/pijama/set?id=124747113, desci para a cozinha e fiz um
sanduíche, sentei no sofá e comecei a ver TV, logo pensei: cadê as meninas? -
Eu: Meninas?!
- Subi as escadas, passei
por todos os quartos, e passei pela biblioteca, elas estavam lá, estudando,
cara eu não acredito que vi a MARISA ESTUDANDO, ok, tive um pequeno ataque de
ciúmes, porque pô, elas não me chamam pra nada, e vivem cu e cueca, e eu nem
sei porque estou nessa c asa ainda. Peguei, subi para o meu quarto, e fiquei
jogando videogame até madrugada. -
- Sexta-Feira, Fukuoka, Japão, 5:50 –
- Acordo com o despertador escandaloso. O desligo. E lembro
que hoje é o ultimo dia de aula, mentalmente comemoro. Levanto-me, faço minhas necessidades básicas
e tomo uma ducha. Arrumo-me: http://www.polyvore.com/cgi/set?id=124888056&.locale=pt-br
[Hoje
a roupa é liberada, por ser o ultimo dia de aula]. Vejo que o café já está
pronto, comprimento Akemi e tomo café. Quando me lembro: Marisa. A qual chegou
3h da madrugada. Corro para o quarto dela, e adivinha? Porta trancada. Quase
arrebento a porta. –
Eu: Marisa! Acorde! Precisamos ir! – Grito.
- Até que Marisa abre a porta. –
Marisa: Nossa, me deixa dormir. – Disse voltando para a
cama. -
Eu: Marisa hoje é o ultimo dia. Você quer chegar atrasada?
Marisa: Pode deixar, eu como o sorvete todo.
Eu: Marisa! Acorda! Vamos! Depressa! – Pego o coberto dela.
Marisa: Ai que chatice. – Levanta e vai para o banheiro.
Eu: Missão comprida – Sussurro.
- Saio e fecho a porta. Vejo que Aisha ainda não desceu.
Entro no quarto dela. E adivinhem? Ela estava dormindo. –
Eu: Aisha! Trate de acordar agora!
Aisha: Já vou, - grita, e depois resmunga: animo Aisha,
ultimo dia, utimo - nesse momento escuta um barulho como se algo tivesse caido,
e grita - DIA!
Haruka: Espero que se arrume logo, estamos meio atrasadas.
Aisha: Ta, já vai. Antes eu tenho que enfaixar o meu dedinho
do pé, Senhora Preocupada.
- Saio e fecho a porta. Escovo meus dentes, pego meus
materiais e ligo para o taxi vir buscar. Fico respondendo mensagens de ontem à noite. E
logo escuto a buzina do taxi. Fui em direção ao taxi, despeço-me de Akemi e
entro no banco de trás. Fico esperando as meninas durante três minutos. Logo chegamos ao colégio. Descemos (avá), e
entramos no colégio. Ainda tinha 20 minutos restantes. Marisa apenas deixou sua
mochila na carteira e saiu, Aisha fez o mesmo. Eu fiquei como sempre, sentada
observando por além da janela. Quando sinto alguém me cutucar (Odeio cutuques).
Quando me viro, me deparo com Kyoichi. –
Eu: Olá, Oichi. (É tanto o amor que já gerou apelido. –zoa).
– Digo o abraçando.
Kyoichi: Oi, Haru. (Percebi que nessa hora ele estava me
analisando. - Corei) E aê, tudo bem?
Eu: Sim claro. E você?
Oichi: Melhor do que nunca, ultimo dia de aula. – Rimos.
Você vai à excursão?
Eu: Sim, e você?
Oichi: Não posso perder. Ainda vou ter que levar minha irmã,
porque sou menor de idade. – Fez uma careta.
Eu: Irei levar o Alexandre, porque também sou menor de
idade. – Sorri, ele, porém fez uma expressão de desgosto.
- Bate o sinal. Oichi me abraça rapidamente. Dois minutos
depois todos já haviam se organizado. Entregaram o simulado de cem questões.
Percebi a expressão de todos, (Estavam em uma festa da turma acabaram não
estudando, Oichi e eu estudamos juntos). Após três horas havia terminado meu
simulado. E me retirei da sala. (Quem havia terminado poderia ir embora).
Fiquei na cantina esperando as meninas. Até Oichi chegar e sentar ao meu lado.
–
Oichi: E o simulado, como se saiu?
Eu: Bem, e você?
Oichi: Também acho. – Sorriu. O que você acha de sairmos
amanhã? Ae você leva as meninas.
Eu: Sim claro. Mas para aonde?
Oichi: Isso será surpresa! – Olhei aquele olhar “Hãn?”.
Oichi Riu. - Vai com uma roupa de balada.
Eu: Ok. – Oichi começa a acariciar meus cabelos. Aquilo me
dava arrepios.
Oichi: Então... me deu uma falta de assunto aqui agora. –
Rimos.
- Logo Aisha chega e senta. Mal Aisha se sentou, Marisa
corre até a mesa e se acomoda. –
Marisa: Mas que simulado ferrado. Fui fazendo escadinha. –
Todos riram.
Eu: Mari, você tem que estudar mais. Tomara que não tenha
ficado de recuperação em nada.
Marisa: Sim. – Fez aquela cara de preocupação.
Aisha: O teste mais filha da mãe, ou de uma tinta. Ah
esquece, eis a questão, tava muito dificil.
Marisa: Concordo
plenamente com você.
Eu: Gente tava fácil... Para quem estudou. - Fiz uma careta
Marisa: Poisé, e para quem perdeu a festa de ontem.
Aisha: Tecnicamente, a festa tava boa mas... Esse simulado,
gente... Eu estudei, mas achei difícil
Oichi: Ok, então meninas o que acham de sairmos amanhã? –
Tentando tirar o assunto de simulado.
- Todas responderam sim, em uníssono. (P: Ele era tão fofo. )
Oichi: Vão com roupa de balada. E o resto é surpresa.
- Todas ficaram com uma cara tipo “Hãn?”. Queria rir, mas
segurei. –
Marisa: Acho que é hora de irmos, o nosso motorista chegou
ai. – Piscou.
Aisha: Eu não irei almoçar em casa, vou visitar Yamahiko.
Marisa: Hmmmmm... Senti uma coisa a mais. - Fez uma cara de
malicia.
Eu: Ok, Isha. Te mais. Boa sorte com o Yamahiko, melhoras
para ele. Qualquer coisa me liga. (P: Será que ela vai ficar bem? Ok, calma
Haruka!)
Aisha: Até logo. – Foi em direção ao portão.
Marisa: Espero você no carro. Hmmmmm aproveita. – Piscou e
saiu. -
- Quando eu estava me levantando, Oichi segurou minha mão. –
Oichi: Encontro-te amanhã. Te pego às 19:30. – Sorriu.
Eu: Até. – Dei-lhe um beijo na bochecha. E fui em direção ao
taxi. Quando vi já estava em casa. Corri para o banheiro (do meu quarto), enchi
a banheira e logo ela encheu, entrei nela e fiquei não sei quanto tempo.
Vesti-me http://www.polyvore.com/cgi/set?id=124888727&.locale=pt-br
. Senti o cheiro de comida, desci correndo (gordice). Ia já para atacar, mas
Akemi não deixou, porque ainda tinha que tirar a lasanha (não sei o que é isso)
do forno. Enquanto isso, fiquei
conversando com Alexandre, por mensagem. –
Alex: Oi pinguina.
Eu: Oi pinguin.
Alex: To com saudades. Sinto falta de ver você todo dia. L
Eu: Também estou com saudades. Mas nos veremos em breve, e
ficaremos muito tempo juntos até falar chega.
Alex: Espero. Rsrsrs.
- Logo vejo Akemi me chamando para almoçar. –
Eu: Pinguin, vou ali almoçar e depois tenho que arrumar umas
coisas aqui. Qualquer coisa me liga. Bjs.
Alex: Bjs. :*. Ok.
- Coloquei o celular no silencioso e fui para a mesa de
jantar. Servi-me e enquanto comia eu e a Marisa conversávamos sobre como as
férias seria perfeita. Quando terminei, ajudei a recolher os pratos e fui para
meu quarto. Escovei os dentes e guardei meus materiais em uma caixa. Não
demorou muito para que Marisa chegasse. –
Marisa: Haru! – Disse deitando na cama.
Eu: Eu. – Disse arrumando os materiais.
Marisa: Fiquei para recuperação em três matérias. Biologia,
matemática e história. Você pode me ajudar?
Eu: [Age de forma natural]. Sim claro. Separe os livros, e
daqui a pouco iremos começar.
Marisa: Hoje? Que isso.
Eu: Agora! Agora pegue seus livros e levam eles para a
biblioteca que agora mesmo vou.
Marisa: Mas antes vou tirar um cochilo de pelo menos uma
hora, pode?
Eu: Ok. Corre, já estou marcando.
Marisa: Obrigada te amo. – Me deu um beijo na bochecha e
saiu correndo.
- Depois de mais ou menos uma hora, tinha terminado de
arrumar os livros. Fui para a biblioteca arrumar os materiais de estudo.
Separando assim, cinco livros de cada matéria e peguei dois PowerPoint de cada
matéria. Quando terminei de arrumar os materiais de estudo, já haviam se
passado duas horas e quarenta. Fui acordar a Marisa, a qual demorou quase uma
eternidade. Ai começou a luta de fazê-la
aprender. Marisa milagrosamente estava indo bem, aprendia muito rápido. Durante
o estudo Marisa comeu 5 pacotes de bolacha [deve ter estomago furado,só pode].
Eram 22:00 quando terminei de explicar a matéria de biologia do ano inteiro
para Marisa, mas de uma forma bem resumida.
–
Marisa: Ai meu Deus. Chega! Não aguento mais! Vamos parar? –
Disse apavorada e com uma cara de quem não havia dormido há dias.
Eu: Ok. – Ri. – Amanhã vamos continuar, bem cedo. Você irá
acordar 7:00 para revisar a matéria de hoje. E depois do almoço vou lhe
explicar matemática.
Marisa: Ok. – Fez uma cara de quem não estava nem um pouco satisfeita.
Eu: Está com fome? Acho que Akemi já foi embora, isso
significa que teremos que improvisar.
Marisa: Estou quase morta de fome. – Rimos. – Irei te
ensinar a fazer um prato simples, pratica e rápida.
Eu: É do Brasil?
Marisa: Não sei, mas no Brasil comemos muito. Chama bauru. –
Comecei a rir do nome.
Eu: Teremos que arrumar isso. – Fiz uma careta.
Marisa: Já sei! Você arruma enquanto eu faço os baurus,
depois te ensino a fazer. – Piscou.
Eu: Ok. – Marisa saiu, e logo comecei a organizar a bagunça
de livros.
- Passou meia hora e
Marisa veio com a bandeja com dois copos de suco de abacaxi com hortelã e dois
baurus. Ela piscou e voltou para a cozinha. Já tinha terminado então lavei
minhas mãos nos acomodamos na mezinha da cozinha e comecei a devorar aquele
bauru. Era perfeito. Uma das melhores coisas que comi na minha vida. Ficamos
conversando sobre Oichi, e Marisa sempre falava que nós éramos um casal
perfeito eu ri e segundo ela corava. Depois decidimos ver um filme de terror
(Hora do Pesadelo), segundo Marisa o filme nem era tão terror assim, mas ao
contrario eu quase morri. -
Eu: Mari posso dormir com você hoje? – Marisa riu. [P:
Estava com muito medo. Daquele Fred].
Marisa: Pode. – Riu. – Sua medrosa.
Eu: Não, é so que tem um enxame de abelha no meu quarto.-
Tentei disfarçar mas não deu muito certo.
Marisa: Você não sabe mentir. – Riu. – Agora vamos arrumar
para dormir.
- Marisa ficou em meu quarto enquanto eu me banhava, para se
o Fred a aparecesse ia me salvar. Depois de colocar o pijama corri para o
quarto da Marisa e me acomodei na cama, enquanto ela banhava fiquei vendo TV um
canal de noticias bizarro. E logo dormi. -
- 6:30, Sexta-Feira, Fukuoka, Japão. –
- Acordei ao som de gritos e batidas na porta, com esforço
me arrastei sonolenta para a porta e abri. -
Eu: Nossa, me deixa dormir. – Voltei para a cama. -
Haruka : Marisa hoje é o ultimo dia. Você quer chegar
atrasada?[ P: Minha vontade era dizer SIM, e mandar ela cuidar da vida dela.
Mas como sou uma pessoa muito educada decidi não falar. (Te parece) ].
Eu: Pode deixar, eu como o sorvete todo. (P: Mãe: Filha come
seu sorvete todinho.)
Haruka: Marisa! Acorda! Vamos! Depressa! – Pegou meu
simpático coberto. [P: Porque ela não me esquece? Seria fácil. ]
Eu: Ai que chatice. – Levantei impaciente e fui para o
banheiro em busca de sossego.
- Ouço o barulho da porta batendo. Tranco e tomo uma ducha
rápida. Arrumo-me: http://www.polyvore.com/cgi/set?id=124883430&.locale=pt-br
Pego minhas coisas, e desço. Pego uma
salada de frutas e como ela desesperadamente. Escovo os dentes e ouço o barulho
do taxi. Quando já estava saindo ... CADE MEU CELULAR? Fiquei procurando ele,
até Akemi me entregar e falar que estava m cima da mesa de jantar. E corri até
o taxi, coloquei minhas coisas no porta malas e entrei. Logo chegamos me
acomodei na mochila. Deitando-me e acabei dormindo. (P: Á da um desconto vai,
eu tinha ido dormir 3h da madruga. ) Acordei ao som do lindo e diabólico sinal,
quando vi que a professora começou entregar um simulado. (P: Meu Deus, to
ferrada. Não sei nada. ) Após tentar fazer tudo, acabei não conseguindo e colei
tudo da menina da frente, a qual também chutou tudo. Fui uma das ultimas a
sair, ao contrario de Haruka a qual saiu rapidinho. Quando Aisha entregou seu
simulado eu entreguei o meu. E corri até ela. Fomos juntas para a mesa onde
Haruka estava com seu novo amiginho com nome de gay. Acomodei-me na mesa com eles. –
Eu: Mas que simulado ferrado. Fui fazendo escadinha. – Todos
riram.
Haruka: Mari, você tem que estudar mais. Tomara que não
tenha ficado para recuperação em nada.
Eu: Sim. – Fiz aquela cara de preocupação para me mostrar
preocupada. Porque tava nem ligando, meu foco era dormir naquela hora.
Aisha: O teste mais filha da mãe, ou de uma tinta. Ah
esquece, eis a questão, tava muito dificil.
Eu: Concordo plenamente com você.
Haruka: Gente tava fácil... Para quem estudou. - Fiz uma
careta
Eu: Poisé, e para quem perdeu a festa de ontem.
Aisha: Tecnicamente, a festa tava boa mas... Esse simulado,
gente... Eu estudei, mas achei difícil.
Oichi: Ok, então meninas o que acham de sairmos amanhã? –
Tentando tirar o assunto de simulado.
- Todas responderam sim, em uníssono. – (P: Desde que tenha
comida...).
Oichi: Vão com roupa de balada. E o resto é surpresa. (P:
Minha vontade era pular nele e fazer ele falar aonde íamos. Mas
consequentemente se eu fizesse isso iria ser pega pela diretora e levar uma
detenção. )
- Todas ficaram com uma cara tipo “Hãn?”. ( Agora eu tinha
certeza: ELE ERA GAY! ).
Eu: Acho que é hora de irmos, o nosso motorista chegou ai. –
Pisquei.
Aisha: Eu não irei almoçar em casa, vou visitar Yamahiko.
Eu: Hmmmmm... Senti uma coisa a mais. - Fiz uma cara de
malicia. (P: Eles eram perfeitos. Na boa, a Isha era perfeita com qualquer
menino. Ela so tinha amigos meigos, fofos e que amavam ela. )
Haruka: Ok, Isha. Te mais. Boa sorte com o Yamahiko,
melhoras para ele. Qualquer coisa me liga.
Aisha: Até logo. – Foi em direção ao portão.
Eu: Espero você no carro. Hmmmmm aproveita. – Pisquei e sai.
(P: Queri que rolasse alguma coisa, mas não rolou nada). Fiquei esperando
Haruka no carro, até que ela veio e se acomodou ao meu lado. –
- Quando cheguei já fui direto para meu quarto, tirei meu
sapato e do mesmo jeito que pulei na cama fiquei e dormi. Só acordei com o
cheiro de comida. Troquei de roupa para fingir que tomei pelo menos uma ducha http://www.polyvore.com/cgi/set?id=124884462&.locale=pt-br. Quando
desci já vi a mesa farta. Enquanto comia conversava sobre as férias com a Haru,
a qual estava muito ansiosa. Depois do almoço, corri para meu quarto escovei os
dentes e deitei de novo. Logo acordei e vi que eu tinha ficado para
recuperação, quando vi meu boletim na escrivaninha. Corri para o quarto da Haru, deitei na cama
dela. E fiz uma cara de fofa. –
Eu: Haru! – Disse me acomodando na cama e forçando minha
cara de fofa.
Haruka: Eu. – Disse arrumando os materiais.
Eu: Fiquei para recuperação em três matérias. Biologia, matemática
e história. Você pode me ajudar?
Haruka: Sim claro. Separe os livros, e daqui a pouco iremos
começar. [P: Estranhei, por mim ela ia dar um sermão e depois ia falar que ia
me ajudar. ]
Eu: Hoje? Que isso. [P: Quero descansar depois de aturar aquele
mundo de professor chato.]
Haruka: Agora! Agora pegue seus livros e levam eles para a
biblioteca que agora mesmo vou.
Eu: Mas antes vou tirar um cochilo de pelo menos uma hora,
pode? [P: De uma forma ou de outra tinha que cochilar um pouco, na boa ela
tinha que ter uma pouco de piedade. ]
Haruka: Ok. Corre, já estou marcando.
Eu: Obrigada te amo. –Beijei a bochecha gordinha dela e sai
correndo fui para o meu quarto, pulei na cama e logo dormi. Haruka foi me
acordar a qual custou. Depois começamos os estudos. –
- Era impressionante eu estava aprendendo tudo, claro com a
ajuda de 5 pacotes de bolachas. Nem tinha visto o horário, já era 22:00 e ela
tinha acabado de explicar biologia. –
Eu: Ai meu Deus. Chega! Não aguento mais! Vamos parar? – Falei
apavorada porque estava super cansada. Não agüentava mais informação.
Haruka: Ok. – Riu. – Amanhã vamos continuar, bem cedo. Você
irá acordar 7:00 para revisar a matéria de hoje. E depois do almoço vou lhe
explicar matemática. [P: Era só o que me faltava, estudar nas férias de manha
para estudar.]
Eu: Ok. – Estava odiando aquela idéia, se dependesse de mim
eu ia pular na Haru e faze-la para de dar ordens em plenas férias.
Haruka: Está com fome? Acho que Akemi já foi embora, isso
significa que teremos que improvisar.
Eu: Estou quase morta de fome. – Rimos. – Irei te ensinar a
fazer um prato simples, pratica e rápida. [P: Pensei no meu lindo Brasil, o
Bauru perfeito. ]
Haruka: É do Brasil? – Disse anciosa
Eu: Não sei, mas no Brasil comemos muito. Chama bauru. –
Haru começou a rir.
Haruka: Teremos que arrumar isso. – Fez uma careta.
Eu: Já sei! Você arruma enquanto eu faço os baurus, depois
te ensino a fazer. – Pisquei.
Haruka: Ok. – Logo sai e fui para a cozinha. –
-Higienizei minhas mãos e comecei a procurar os ingredientes
(que eram bem poucos), arrumei tudo em meia hora mais ou menos. Coloquei tudo (
2 copos de suco de abacaxi com hortelã e os dois baurus) em uma bandeja. Fui na
porta da biblioteca e pisquei para Haruka,acomodei tudo na mesinha da cozinha.
Haruka logo veio e tomamos nosso lanche. Haruka não parava de elogiar o bauru e
eu ria da maneira que ela falava. Depois ficamos conversando sobre Oichi, amava
ver ela com vergonha por isso falava que o amor dos dois era lindo e etc.
Depois fomos ver (Hora do Pesadelo), Haruka quase morreu (Ela chegou a chorar),
eu ria o tempo todo com a interação dela com o filme. –
Haruka: Mari posso dormir com você hoje? – Ri. –
Eu: Pode. – Ri. – Sua medrosa.
Haruka: Não, é só que tem um enxame de abelha no meu quarto.
Eu: Você não sabe mentir. – Ri. – Agora vamos arrumar para
dormir.
- Haruka me fez ficar esperando no quarto dela enquanto ela
tomava banho, para que se alguma coisa acontecesse com ela eu iria salvar-la (segundo
ela). Depois de ela colocar o pijama, pegou o travesseiro, e o coberto. E
correu até meu quarto, deitou na cama. Acomodou-se. Enquanto ela via TV, fui banhar:
http://www.polyvore.com/pajama_marisa/set?id=113743866.
Depois coloquei meu pijama e me acomodei ao lado dela. Quando vi, Haru já tinha
dormido. Fiquei mexendo no típico zapzap da vida até 1:00 da manhã. Desliguei
meu cel e dormi. -
sexta-feira, 16 de maio de 2014
Frente condomínio.
Área de Lazer.
Parque.
Salão de Festa.
Academia.
Sala de Jogos.
Discoteca Condomínio.
Frente casa.
Sala de Estar.
Cozinha.
Sala de Jantar.
Banheiro.
Mini Biblioteca.
Área de Serviço.
Quarto Aisha.
Banheiro Quarto Aisha.
Quarto Marisa.
Banheiro Quarto Marisa.
Quarto Haruka.
Banheiro Quarto Haruka.
Quarto Visita 1.
Quarto Visita 2.
Quarto Visita 3.
Quarto Visita 4.
Banheiro Corredor 2º Andar.
Sala de Estar 2º Andar.
Externa.
Banheiro Externo.
Fim !
Espero que gostaram da nova casa das meninas 'u' .
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