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sexta-feira, 22 de novembro de 2013
Fukuoka, Ilha de Kyushu, Japão, 6:00. Sexta- Feira.

~ Celular desperta, desligo o despertador. Me arrumo, tomo um cappuccino de leite e vou para o colégio. ~

Pensamento u-u : Nossa! Susumo não estava em casa. Não deve ter voltado do forró ou conheceu uma pessoa especial e decidiu dormir com ela. Eca! Que nojo! Não quero nem imaginar Susumo com uma mulher.

Quando estava saindo do ônibus me choquei bruscamente contra alguma coisa, sendo jogada para trás. Alguém me segurou, olhei para trás e era aquele mesmo garoto que trombou comigo aquele dia.

 -Oi. ~ Disse dando um sorriso envergonhoso e recuando com meu braço.~

Ele: Nossa! Que conhecidencia você de novo. ~Sorriu~

Eu: Hãn, é mesmo. ~Disse, analisando ele cabelo em um tom amarelado,olhos esverdeados, nariz perfeito, boca rosada e 1,78 metros de pura sensação. ~

Ele: Aquele dia nossa recepção não foi tão boa.

Eu: É né. Desculpa, mas eu preciso ir, se não perco a hora.

Ele:  Espere. ~Disse segurando meu braço carinhosamente~ .Preciso do seu numero.

Eu: Desculpa, mas para que?

Ele: Não, nada. Só preciso dele.

Eu: Más, mal sei qual é seu nome.

Ele: Ah, desculpas. Prazer, meu nome é Alexandre. Alexandre  Clair. ~Beijou minha mão carinhosamente~

Eu: Meu nome é Haruka Shizukaio. Prazer todo meu. Desculpas, mas preciso ir. ~Nessa hora não resisti, dei um abraço nele.~ Espero que sejamos grandes amigos. ~Dei um leve sorriso, e corri para o colégio.~

~Fiquei prestando atenção na aula e pensando se Aisha viria a aula. Ela chegou em cima da hora de novo, daquele jeito atraente como esempre conseguia ser.~

No intervalo começamos a conversar.
Ela: E ai Haruka, como está? Cheguei atrasada de novo, acho que isso vai virar uma rotina.

Eu: Tirando que fiquei trancada fora de casa ontem, tudo ótimo. E com você tudo bem?

Ela: ~ Ri ~, que bom, eu acho. Bom, estou indo...

Eu: Por quê? Aconteceu alguma coisa? ~ Expresso preocupação. ~

Ela: É, meu melhor amigo, ele não está muito bom, estou ficando preocupada.

Eu: Pode ficar tranqüila. Ele vai melhorar, mesmo não conhecendo ele tenho essa impressão. Tenho q ti contar um monte de coisa.

Ela: Sim, ele é forte. Ah, conte o que você tem para me falar?

Eu: Então, um dia desses trombei com um cara super gato, faz um tempo que aconteceu isso. Aí hoje a gente trombou de novo, e do nada ele pediu meu telefone. Claro eu dei. Mas tipo,será que é perigoso?

Ela: Claro que não bobinha, quer dizer, eu acho. Ele está dando em cima de você, isso sim. ~ Dou uma risadinha irônica. ~

Eu: Impossível. Um menino bonito daquele jeito deve ter muitas melhores que mim.

Ela: Possível, isso sim! Você é linda. Ah, antes que bata o sinal, minha mãe me pediu se você quer ir lá em casa hoje a tarde?

Eu: Não, vai ser incomodo de mais não?

Ela: Claro que não, ela convidou. E ela disse que o Susumo já foi várias vezes ao forró com minha vó. ~ Ri. ~

Eu: ~Rio~, serio? Que condescendência. É  para ir que horas?

Ela: Você sabe onde que é? Se sabe pode ir lá ás 14:00, pode ser? Se quiser posso ir te encontrar na sua casa.

Eu: Não, precisa eu posso ir. Depois vai parecer que sou desleixada. Então ta combinado, ás 14:00 estou lá. Muito obrigada pelo convite. Vai ser um prazer conhecer sua família.

Ela: Então está combinado.

~Bate o sinal, eles não podiam colocar umas musicas não? Logo acaba a aula, me despeço de Aisha, e vou para o restaurante do Susumo. Almoço lá mesmo, e Susumo fala que hoje irá ter um encontro, então isso significa solidão. Vou para casa, lavo-me, arrumo-me: http://www.polyvore.com/cgi/set?id=104643769&.locale=pt-br.
Faço as atividades escolares quando olho no relógio já eram 1:30, e vou para a casa da Aisha. ~

Eu: Aisha! ~Bato levemente na porta. ~
Uma mulher elegante e aparenta ser irmã de Aisha, abre a porta e fala: Olá, é, Hakura né?

Eu: Sim, sou eu.

Ela: Pode entrar, acompanhe-me. Aisha está no quarto.

Eu: Licença, ~Entro~

Ela: ~Bate na porta do quarto de Aisha. ~ Aisha, Hakura chegou. ~ Diz a irmã de Aisha, pelo que parece.Ela abre a porta, me puxa e tranca~

Aisha: Desculpa, tenho vergonha que você conheça minha irmã. Ela é uma peste. Bom, você vai conhecer ela, mas não hoje.

Eu: Hun, mas aquela que abriu a porta não era sua irmã?

Aisha: Minha irmã? ~ Ataque de risos. ~ Ela é minha mãe!

Eu: Uaw, ela então é bem nova. Tipo ela parece ser, ela é modelo então?

Aisha: É, não.

Eu: Nossa ela aparenta ser bem bonita. Agora eu sei quem você puxou.

Aisha: Então, quer ir tomar sorvete? Aqui em casa não tem muito que fazer.

Eu: Você escolhe. Para mim qualquer coisa está boa.

Aisha: Já sei! Gosta de crianças?

Eu:  Amo!

Aisha: Que tal nós irmos no orfanato daqui? Minha tia trabalha lá, ela disse que é bom ir animar as crianças de vez em quando!

Eu: A sim, seria ótimo.

Aisha: Ok.

~Então saímos em direção ao orfanato, fomos conversando sobre filmes, musicas, em geral, gostos. Quando chegamos, deparamos com a tia de Aisha, que logo veio nos receber.~

Aisha: Tia?!

Tia de Aisha : Oi querida! Que bom que veio, e quem é essa moça linda ao seu lado?

Aisha: Minha amiga, Hakura. Hakura, tia, tia, Hakura.

Eu: ~Pego na mão dela~, Prazer, Hakura.

Tia de Aisha: Prazer é todo meu! Meninas, se quiserem podem ir lá no pátio as crianças estão lá, podem fazer brincadeiras, se sujar, se divirtam!

Aisha: Ok, vem Hakura. ~ Pegou levemente meu braço. ~

Eu: ~Fui guiada por Aisha, acompanhando seus passos~.

~ Chegamos a um imenso pátio cheio de crianças, algumas correndo, outras brincando de boneca, outras conversando. Mas, tinha uma especial ela estava sentando do lado de uma arvore, e aparentava estar triste. Eu e Aisha fomos consolá-la, agachei para ficar da mesma altura da menina. ~

Aisha: Oi fofinha, porque está assim?

Menina: ~ Fala meio desajeitada ~, queria ter papai e mamãe.

Eu: ~ Engulo seco ~, não precisa ficar assim. Seus pais estão-te vigiando lá em cima. ~ Aponto para o céu. ~

Aisha: Sim, sim. E eu aposto que eles não gostam de te ver chorando.

Eu: Você sabia que eu também não conheci meus pais?

Menina: Sério? E como você se sente?

Eu: Eu fico só um pouquinho triste. Mas, imagina você gostaria de ver sua bonequinha triste?

Menina: Não...

Aisha: Meu papai também está viajando lá no céu. ~ Enxuga lágrimas da face da menina. ~

Eu: Os papais ficam tristes quando nos vêem chorando.

~ A menina levanta um dos braços para mim e diz: ~

Menina: Vamos brincar?

Aisha eEu: Vamos! ~ Sorrimos. ~

~ Aisha correu para pegar uma mesa e duas cadeiras para mim e para ela para a gente fazer desenhos nos rostos das crianças, ela pegou tintas, rádio e um cd infantil. Foi muito legal, bom eu gostei, me diverti bastante. Depois nós decidimos ir para a sorveteria. ~

Aisha: Eu vou querer sabor Chocolate e Kiwi, e você?

Eu: Vou querer sabor de Frutas Vermelhas, por favor.

~Depois de um tempo, o sorvete estava pronto. Pagamos, e fomos sentar nas mesas da varanda. ~

Aisha: Então, você tem alguma amiga fora da escola? ~ Disse rebocando-se  de sorvete. ~

Eu: Tinha. ~ Digo dando uma lambida no sorvete. ~

Aisha: : Tinha? Só por que se mudou de escola não vai ser mais amiga dela, ou outra coisa?

Eu: Na verdade, eu não sei direito o que aconteceu. Um dia desses estava voltando para casa, aí passei na frente da casa dela, aí quando estava cumprimentando, ela que estava super diferente. Uma pessoa gritou do quarto dela perguntando se ela iria falar daquela amiga falsa, e falou meu nome.Depois disso não conversamos mais.

Aisha: Nossa que horror... Mas agora você me tem. ~ Dou um leve sorriso. ~

Eu: ~ Sorrio.~  Mudando de assunto, você se importa se eu te perguntar uma coisa?

Aisha: Claro que não, pode perguntar

Eu: Não sabia que você tinha perdido seu pai, sinto muito. Ele morreu quando você era pequena?

Aisha: Na verdade, não. Eu não sei onde ele está, eu o considero morto, minha mãe só disse que eles iam se separar, aí meu pai pegou o carro e foi embora, e nunca mais ela viu ele, isso quando eu era bebe. E os seus pais?

Eu: Os meus morreram quando tinha 6 anos de idade, em um Tsunami. Tenho alguns flashes, más não são tão claros. Susumo me pegou, e até hoje está comigo. Eu acredito que eles estejam vivos ainda.

Aisha: Nossa...~ Falava em um tom desanimado. ~

Eu: Você tem sorte de ter parentes.


Aisha: É, eu tenho...

Eu: ~Termino o sorvete. ~

Aisha: ~Termina o sorvete, também. ~Bom Hakura, acho que vou ir embora, está tarde... Até segunda.

Eu: Até, espero te ver mais vezes.

Aisha. ~Acena~

Eu:~ Retribuo com outro aceno.

~ Fomos afastamos a cada passo dado, ela indo para sua casa e eu para a minha. ~

Eu: Nossa, ainda bem que hoje eu trouxe a chave.

~ Lavei-me, coloquei meu pijama e dormir até o dia seguinte. ~


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