O que está achando do desenvolvimento da fanfiction?

segunda-feira, 18 de novembro de 2013
Fukuoka, Ilha de Kyushu, Japão, 05:30 da manhã. ~Acordei com um jato de água jogado por Susumo.~ Eu: Cof, cof. Obrigada, más não dava para me acordar de uma maneira mais gentil não? Susumo: Não, na ultima vez você chutou a parede. Eu: Ah, me lembrei. Susumo: Tendo aqueles pesadelos de novo? Eu: Até que não. Susumo: Não em. Você esta suada e estava gritando o seu pai. Eu: Ta eu admito, foram esses pesadelos. –Lagrimas escorreram pela minha face, chegando aos meus lábios, fazendo me sentir aquele gosto salgado. - -Susumo me abraçou carinhosamente como sempre fazia, quando alguma coisa o perturbava, nem adiantava perguntar o motivo. Eram aqueles pesadelos. - Eu: Esse era diferente. Estava em um prédio, perecia ser no terceiro andar. Eu vi uma mulher afogando chamando por mim, estava com medo de ir até ela. Más eu teria que ter coragem, eu não sei o que aconteceu, algo me bloqueava de me mexer de falar. Só avistava pessoas sendo arrastadas por ondas e mais ondas. Quando vejo um homem me mandando entrar e fechar as janelas, falava : Filha! O papai está bem, corre e fecha a janela e as portas. Ele estava pendurado em um poste, quando uma onda o levou. E você me acordou. Susumo: Está ficando cada vez pior esses seus pesadelos. Você precisa ir a um psicólogo, para descobrir o que está acontecendo com você. –Nossa conversa foi interrompida com o despertador, era hora de Susumo abrir o restaurante. - Despediu- se com um beijo carinhoso na testa- O que estava acontecendo comigo? Será que é meu passado? Será que foi minha vida? ~ Fechei os olhos e tentei relembrar cada cena daquele pesadelo, cada detalhe ~ Não conseguia me lembrar direito. Peguei um pedaço de papel e comecei a desenhar o cenário do homem sendo levado pelas ondas. Olhando com um olhar de piedade. ~ Peguei meu celular e liguei para Takata, estava dando ocupado nas 3 vezes que liguei. ~ Agora estava sozinha em meio a pensamentos distantes e horríveis. Decidi sair um pouco para refrescar minha mente. Fiz minhas necessidades matinais, tomei uma rápida ducha. Arrumei-me: 01. Comi alguns biscoitos que estavam em uma tigela marrom. Tranquei a casa e fui a sentido casa de Takata. Eu: AAAAAAA! ~Tinha trombado com um retardado Eu: Ei, presta atenção onde anda. Precisa de um óculos? Ele: A você é que não enxerga direito. Eu: Eeeu? Eu que te derrubei né? Eu que esta... – Olhei diretamente para o rosto dele, parecia um boneco de tanta perfeição, ao mesmo tempo parecia um rosto tão familiar. Ele: Ei, você está bem? Eu: Ah! estou muito né, acabei de cair e você ainda pergunta se eu estou bem? -Sai andando no sentido oposto do dele, continuei meu trajeto. Nunca tinha pensado em ninguém como estava pensando nele, tentava tirar aquela imagem da minha cabeça, eu simplesmente não conseguia cada vez que tentava mais ainda rejeitá-lo nos meus pensamentos eu pensava mais ainda. ~Takata estava na frente de sua casa, na calçada com um....um menino? UM MENINO? QUE POHA É ESSA? ELA ODEIO MENINOS! Não que eu esteja com inveja, mas ela deixou de atender meu telefonema e nem respondeu minhas mensagens por causa de um menino? Aff, iria ter explicações. Eu: Takata! –Acenei levemente, ela me respondeu com um leve sorriso- Hey, porque você não atendeu meus telefonemas e nem respondeu minhas mensagens? Takata: Eer... – Ela pegou minha mão e me guiou até um canto uns 6 passos do menino. Cochichando falou: Você sllá já se apaixonou? Eu: Não mesmo. Que nojo. Não me diz que você...? Takata com uma expressão ingênua balançou a cabeça afirmativamente.: Eu preciso de você, eu quero virar uma menina de verdade. Eu: Más você já é uma menina, você nasceu tendo aquilo que toda menina tem. Takata: não más tipo.. eu quero aprender a ser tipo as populares do colégio, e se é que você me intende. Quero aprender a me cuidar. Eu: Pera, ele que te falou isso? Takata: Sim, mas ele falou de um jeito natural. Eu: Qual é desse menino? E você ainda pensando na resposta. Ele deve te amar do jeito que você é, e não pelo jeito que você pode ser. Takata: mas, é que é meu sonho, ser popular e tals. Eu: Nossa! nunca pensei que você iria falar isso para mim. Takata: Poisé, também não. Eu: Takata, não quero ouvir mais nenhuma merda que as da boca daquele desgramado. Seja você mesma, e não tente mudar por um ridículo. Ainda mais por um menino. Eu acho que você está com febre. – Encostei minha mão na testa dela- Nossa! Ta queimando, vá descansar. Eu preciso ir, quando você melhorar me ligue. –Sai segurando a vontade de dar uma surra naquele garoto, que estava poluindo a mente da minha amiga. – ~ Sentei-me em uma das mesas do restaurante de Susumo, todos os dias naquele horário acostumava ir lá. Pedi hambúrguer vegetariano, o sabor era muito diferente dos quais comera nas lanchonetes japonesas. Saboreei o hambúrguer lentamente. ~ Como meu dia começara horrível decidi ir para casa. Despedi-me de Susumo, e depois de 1 hora mais ou menos, cheguei a minha casa. Como já era umas 7:00 horas da noite mais ou menos. Tomei um banho demorado e relaxante, coloquei meu pijama : 02. Peguei algumas sobras de sopa enlatada, comi. Escovei os dentes e comecei a colocar meu pensamento no papel. Quando o sono bateu, deitei-me. Respondi todas as mensagens, ajustei o alarme e comecei a pensar sobre tudo que havia passado desde o inicio do dia. Quando cai em um sono profundo. ~
01- http://www.polyvore.com/haruka_dia/set?id=104349813 --------------------------- 02-http://www.polyvore.com/haruka_noite/set?id=104350777

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