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quinta-feira, 21 de novembro de 2013
Fukuoka, Ilha de Kyushu, Japão. 5:50 da manhã.
~ Despertador toca às 5:50, me levanto. Faço minhas necessidades matinais, tomo uma ducha: http://www.polyvore.com/cgi/set?id=104545090&.locale=pt-br. Quando estava arrumando minha maquiagem, imagino como seria minha vida escolar sem Takata. ~
Estava descendo a escada quando tropecei no meu próprio pé, quando vejo já estava no chão. Levantei rapidamente, dirige-me para a sala de jantar, onde Susumo estava.
Eu: Bom dia, Susumo.

Susumo: Bom dia, minha querida. Está preparada?
 ~ Comecei a comer uma rosquinha colorida, escovei os dentes despedi de Susumo. E fui para o colégio. ~
Nossa. O colégio não parecia igual o dia em que fui para fazer a bolsa.
~ Chegando à sala, tinha uns grupinhos, todos me olharam. Disfarcei a vergonha mexendo no meu celular. Sentei em uma das ultimas carteiras. Fiquei observando os diferentes estilos, eu nunca tinha ido a um colégio particular antes, só estudei em colégios militares e aquilo era uma coisa bem diferente para mim. A aula tinha começado, guardei meu celular e fiquei prestando atenção a cada palavra da professora que diria ser de história. Quando no meio da aula entra uma garota, parecia já tido estudado naquele colégio. Achei até divertida aquela cena. ~

Nossa, passou tudo. Hora do recreio, onde todos os grupos se unem e deixa o grupo dos excluídos sentados nas laterais. Comida de escola me da enjôo, eu lembro do bolo de carne, era horripilante e combinava direitinho com a verruga da cozinheira.  Sentei-me em um banco no canto da cantina, peguei um saquinho e nele estava escrito [ Para minha queridinha, sabia que você não ia aguentar comer a comida do colégio. Com muito carinho, Susumo], o céus que benção. Devorei os biscoitos. E fiquei observando o fluxo de alunos que entravam e saiam da cantina, as conversas, os olhares.  Quando uma garota, sentou ao banco ao lado. Devia puxar assunto ou não? O Meu Deus, 1...2....3!

Eu: Olá, desculpa te perguntar mas você é aquela menina que chegou atrasada?
Ela: É, sou eu. Primeiro dia de aula, e já estou assim. Que vergonha...
Eu: Até que foi engraçado, e não é nada vergonhoso. Vergonhoso é você não ir para a escola no primeiro dia de aula.
Ela: É, se bem que, você tem razão. ~Sorria~
~ Respondi com outro sorriso ~
Ela: É seu primeiro ano aqui?
Eu: Sim, é o seu?
Ela: Não, é o segundo já...
Eu: Hãn. Parece que não se enturmo muito bem, aqui. ~ Faço uma expressão vazia ~
Ela: As pessoas daqui são bem na delas, então se tiver que fazer amizade, você que vai ter que dar o primeiro passo. Eu só tenho um amigo, quer dizer, tinha.
Eu: Não é só você que tem poucos amigos. Somos duas.
Ela: Então, quer ser minha amiga? ~ Ela disse com um pouco de vergonha ~
Eu: Claro. ~Sorrio~
Parece que nesse fim de mundo, achei uma amiga. E bem bonita e educada, pelo jeito. Pera, eu arrumei uma amiga. Como assim? Meu Deus, nunca pensei que com certas pessoas seriam ser tão fáceis se enturmar.
~ Escutei aquele som agudo e irritante do sinal. Parece que aquele som horrível nunca muda nos colégio. Fui para a classe. Quando terminou a aula, arrumei minhas coisas e fui a sentido “minha casa”.  Acabei descobrindo que a casa de Takata era caminho, agora ficava mais fácil manter o contato. Avistei a mãe dela colocando o lixo para fora, logo dei um grito.
Eu: Olá, Sra.Hishimuv.
Ela: Oi Hakura, como foi seu primeiro dia de aula?
Eu: Ótimo, tirando a saudade de Takata. Em falar nela, ela está?
Ela: A sim,  pode entrar.
Eu: Takata?  Cheguei!
Desceu uma menina super arrumada da escada, parecia aquelas...aquelas... aquelas METIDAS DA ESCOLA? Como assim, viraram amiginhas de Takata agora? A calma Hakura nada de ciúmes, Takata só arrumou novas amigas, só isso.
Eu: Oi, Takata está?
Ela: Eu sou ela! Não está me reconhecendo Hakura?
Eu: A sim, você mudou muito em.
Takata: É.
Eu: Tenho muitas coisas para te contar. Nossa, conheci uma menina super legal.
Takata: é que não vai dar. Não tenho tempo agora. Temo muitos trabalhos para fazer.
 Pessoa desconhecida grita: Takata venha! Você não iria falar daquela tal de Hakura. Aquela desnaturada.
Eu: A eu sou a tal desnaturada, muito obrigada. Amo-te muito. ~ Falei com um tom irônico ~
Fuji dali o mais rápido o possível, tentava segurar as lagrimas que era impossível. Tinha acabado de ser traída, pela minha melhor amiga.  
Eu: Susumo! ~ Batia na porta igual uma desgovernada ~ Susumooooo!
Pronto, um dia de azar, fui chamada de falsa, esqueci a chave, estou chorando o que mais poderia acontecer? Parecia maldição, só eu falar começou a chover.
~ Sentei-me na varanda e decidi fazer minhas atividades escolares, quando terminei já era umas 7:00 horas da noite. ~
Agora era só o que me faltava, Susumo vai voltar hoje só de madrugada. Hoje é dia do forró. Como não tinha pensado nisso antes? ~ Peguei meu celular, que logo desligou. Bateria fraca. ~

Decidi então pular o muro. Coloquei um pequeno banco velho que tinha na varanda e subi nele empurrando-me para o interior do quintal. Pulei, e despenquei no chão. Pelo menos tinha chegado ao quintal.  A obrigada! A porta dos fundos estava aberta. Corri para o banheiro, lavei-me coloquei aquele antigo pijama. Lanchei, arrumei minhas coisas para o próximo dia e deitei-me, apaguei em menos de segundos. 


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