O que está achando do desenvolvimento da fanfiction?
domingo, 16 de fevereiro de 2014
- Fukuoka, domingo, 13:00 tarde. –
- Sinto alguém e cima de mim. –
Eu: Da pra sair de cima de mim? – Joguei um travesseiro,
sinto meu coberto sendo puxado. – Que raiva ! Me erra, quem for. – Abri os
olhos e vi Júnior em cima de mim e Mariana agarrada com o coberto. – Ah,
pestinhas. – Os dois riram. – Eu vou ter que levantar agora?
Mariana: Sim, mamãe mando. – Fez uma careta. –
Eu: Ok, ok. – Levanto-me quase que derrubo Mateus da cama.
Coloquei-o no chão. – Ok, quem quer me ajudar a escolher minha roupa? – Os dois
levantaram a mão. – Ok, sentido soldados! – Os dois colocaram a mão na testa,
fingindo de soldados. – Hm... Deixa-me ver quem está melhor... Hoje a
competição vai ser de grito. – Sorri. – Prontos? – Os dois balançaram a cabeça
afirmando.- Já ! . – Os dois gritavam um mais alto do que o outro. Pararam
quando a major abriu a porta gritando. –
Clarice: QUE GRITARIA É ESSA?
Eu: Ué, são seus filhos. Você não viu?
Clarice: Há, você acha que pode me responder né mocinha?
Marisa você acha que você tem esse direito? .... RESPONDAA!
Eu: Nã-não. Desculpe. Agora você pode me dar licença, eu
prometo que não vou gritar. – Minha mãe saiu batendo a porta. –
Mariana: Nossa! Mamãe ficou nervosa. Mari sempre fazendo
bagunça. – Falou baixo. –
Eu: Ok, deixa ela para lá. E vamos arrumar minha roupa
soldados. – Abrimos meu guarda roupa que tava mais para guarda bagunça...
Sentei-me na cama... E fiquei observando eles pegarem uma roupa. –
Pensamento: Ela .... que ela vá... ai que raiva. Depois ela
fala que gritaria é essa... Sendo que ela é a que gritou mais. Estou cheia
dela. Nem devia ser minha mãe. Mas na verdade não é eu sei que não. Ela não tem
nenhuma foto minha. Eu não tenho nenhuma foto pequena com minha mãe. Não pode
ser ela. Não pode ser ela.
Mariana: Mari? Isaaa? ISAAA!
Eu: O-o-oque foi? – Dei um pulo de susto. –
Mariana: Aqui esta sua roupa. – Estava horrorosa, ok. –
Eu: Mari essa roupa não serve para mim. Já sei. Vocês dois
vão vigiar a porta dos inimigos e eu vou vestir uma roupa. Pode ser?
Mariana: Claro, vamos Teteu.
– Os dois saíram correndo, e fecharam a porta. –
~ Quando os pestinhas
saíram, arrumei minha roupa e fui para o banheiro, nenhum dos dois já se
encontravam na porta. Corri para o
banheiro, fiz minhas necessidades humanas, tomei uma ducha revigorante, e me
arrumei : http://www.polyvore.com/cgi/set?id=113547458&.locale=pt-br
]. Desci a escada correndo, e dei de cara com a minha suposta mãe... fui para a
cozinha e fiquei mexendo no Kimbale [ nome do meu IPhone 5S ]. Minha mãe
arrumava a mesa, quando meu pai chegou.
~
Marcos: Mari ! – Deu-me um beijo na testa. –
Eu: Oi Pai. – Ele sentou à mesa. –
Marcos: Onde estão todos?
Eu: Os pestinhas não sei, meu irmão trancado no quarto e
minha mãe ta na cozinha, arrumando as coisas.
Marcos: Chame eles por favor?
Eu: Ok... – Segui os gritos que me guiaram até o quarto de
Mariana, os dois estavam pulando em cima da cama. – Heeeey, podem parando de
pular soldados. Agora esta na hora de almoçar. Está atrasado mas ta na hora
mesmo assim.
Júnior: Não vou. – Cruzou os braços e Mariana fez o mesmo. –
Eu: Ok, então vocês não serão mais soldados se não chegarem
na mesa em 5... 4 ... – Eles saíram correndo da cama e desceram. - Pronto agora só falta um. – Bati na porta. –
Mateus: Bom dia, pequena. – Disse esfregando a mão no meu
cabelo. –
Eu: Eu cresci, ta bom? E papai está te chamando para o
almoço.
Mateus: Já vou.
Eu: Vou te esperar então. – Sabia que ele não ia se eu não
força-se ele a ir. –
Mateus: Ta bom eu vou. – Passou na minha frente e desceu a
escada correndo. Fui logo atrás, sentei-me entre Júnior e Mariana, só para
evitar confusões durante a comida. Ao contrario do que se dizem na minha família
você tem que conversar na hora do almoço. Almoçamos e depois ajudei minha mãe a
lavar as louças. Meu pai já estava vendo TV, quando sentei ao lado dele e
fiquei observando com aquela cara de que quer alguma coisa. –
Marcos: Você não me engana com essa cara, o que está
querendo?
Eu: Então né... Duas amigas minhas vão vir dormir aqui em
casa hoje e eu vim pedir ao senhor que busquem elas. – Continuei olha com
aquela cara irresistível. – Então você pode?
Marcos: Ok, eu vou. Mas com uma condição...
Eu: Qual?
Marcos: Por favor durma com elas no seu quarto. Porque seus
primos chegarão ou você esqueceu?
Eu: Não, não me esqueci.
Marcos: Vai querer buscá-las agora?
Eu: Hm... deixa eu só ligar para elas. – Fui para a área dar os telefonemas liguei
para Aisha e Haruka. Entrei e fui falar
com meu pai. – Pai, o senhor busca elas daqui 15 minutos?
Carlos: Sim, minha querida.
Eu: Obrigada. – Enquanto esperava 15 minutos fiquei aturando
Júnior e Marina. Eles ficavam horríveis
quando estavam com sono. Deitei com os dois na cama de casal do pai, e em 12
minutos eles dormiram, coloquei a gradinha e fui avisar meu pai que podíamos ir
buscar as meninas. –
~ Buzinei na frente da casa da Haruka, logo ela veio. Entrou
no banco de trás comigo. E ficou conversando com meu pai, sobre a cultura
japonesa. E paramos na frente da casa da
Aisha, e buzinamos. Logo Aisha saiu e entrou no carro no banco de trás. Meu pai
agora tinha duas pessoas para ficar conversando. ~
Aisha: Oi.
Haruka: Olá.
Eu: Oi.
- Meu pai deu a partida. -
Eu: Então o que querem fazer quando chegarem?
Haruka: Não sei. Você escolhe.
Eu: Então ... Aisha?
Aisha: Também não sei. Sou péssima em escolher o que fazer.
Eu: Então deixa eu pensar... Primeiro vamos passear pela
vizinhança. - Sorri convencida. -
Haruka: Mas.. mas.. - Falou meio envergonhada. -
Aisha: É...
Marcos: Chegamos meninas!
Aisha: Já sei! Podemos ir num Paint Ball.
Eu: Boa ideia. O que acha Haru?
Haruka: Por mim tudo bem. - Disse encolhida. -
Eu: Vamos descer?
Haruka: Sim. - Disse arrumando a bolsa. -
- Desci correndo e fiquei esperando Aisha e Haruka na porta
de casa. Quando elas chegaram. -
Eu: Sejam bem -
vindas ao meu cafofo. – Abri a porta. –
Aisha: Licença.
Haruka: Licença.
Aisha: Que linda sua casa. - Sorri -
Eu: Obrigada.
Eu: Venham. - Disse guiando elas ao meu quarto. Segurei a
porta até elas entrarem. – Podem se sentar, ai na cama. - Sorri. -
Haruka - Sentou na cama, apoiando a bolsa no colo. -
Aisha – Sentou na cama, e deixei a bolsa ao lado. -
Eu: Então daqui um tempo vocês conhecerão a minha família,
que virá batendo na porta enchendo saco.
Haruka: - Ri baixinho. -
Aisha: Sei como é. - Riu -
Eu: Ok, vamos ter que ir de pé2 porque se não meu pai enche
o saco, desculpe.
Haruka: Tudo bem. - Sorriu. -
Aisha: Ok.
Eu: Podem deixar as bolsas aqui no meu quarto e vamos indo.
- Nos dirigimos até a porta de entrada, e fomos em direção
ao campo. Encontramos milhares de garotos, que a maioria eu cantava. -
Aisha: Então, vamos ali pegar as armas e as roupas.
- Nos preparamos. Quando deu o apito sai em disparada
procurando os inimigos, e de primeira acertei três de outro grupo. Aisha saiu correndo, caiu no chão, foi
atingida e também atingiu. Haruka
paralisou, e sem querer atirou e acertou um inimigo. Haruka correu para uma casa, que fazia parte
do campo. Chegando lá
sentiu alguém a tocando. E por impulso acertou ele. -
Aisha: Cadê a Haru? - Gritou para mim. -
Eu: Hãn? Ué, pensei que ela estava com você.
Aisha: Droga!
- Aisha estava correndo e procurando Haru ao mesmo tempo,
quando olhou para frente deu de cara com
uma árvore. Corri até Aisha, e ajudei a levantar. Aisha
começou a ter uma crise de rir. -
Eu: Você se machucou? - Fiz uma expressão de preocupação. -
Aisha: Estou bem. - Riu -
-Ri, até que dois inimigos chegaram atrás de Aisha. E Marisa
os atingiu rapidamente. E mais começaram a
parecer. -
Aisha: Corre!
- Puxei Aisha, até saírem de vista. Acabamos chegando à casa
abandonada. -
Eu: Meu Deus, que legal. - Pulei de alegria. -
Aisha: Nem fale! - Disse alegre. -
- Ouvi tiros e gritos de homens. -
Eu: Vem! - Disse puxando Aisha para a sala onde estavam
vindos só gritos. -
Aisha: Meu Deus!
- Haruka atirava em todos. Fiquei imaginando como ela
aprendeu a fazer aquilo. Ela atirava em
todos e muito rápido. Quase não percebia seus movimentos ao mesmo tempo ela
desviava. -
- Aisha pegou a arma rapidamente e começou a ajudar. Comecei
a atirar. Quando deu o segundo apito,
falando que o tempo acabou e o grupo vencedores
era de : Marisa, Aisha e Haruka. -
Aisha: Uhul! Eu nem acredito. - Disse pulando de alegria. -
Eu: Ganhamos. - Pulei. -
Haruka: Nossa! - Pula. -
- Logo apareceu um cara de uniforme falando para seguirmos
ele para cumprimentar os fracassados. O seguimos. Todos tiraram os capacetes.
Quando...! Toshi e Alexandre apareceram entre os perdedores. –
Eu: Parece que temos casais aqui. – Observei Aisha ficar
séria e Haruka ficou com um ar de superação. -
Aisha: Toshi!
Toshi: Aisha! - Aisha olhou nervosa para ele. -
Haruka: Alexandre? - Parou na frente dele. -
Alexandre: Haruka? O que você ta fazendo aqui? Poderia se
machucar.
Haruka: Mas pelo jeito você se machucou. Ok, vamos conversar
em casa. - Olhou nervosa para ele. -
- Aisha saiu correndo, parecia nervosa. Ficou esperando na
entrada. Haruka pegou na minha mão e fomos
até a entrada. -
Aisha: Que ódio! -
Disse chorando de raiva. -
Eu: Melhor irmos não? Depois os rapazes chegam aqui. E não
quero ver nenhuma briga.
Aisha: Ok. Af, Toshi
é um mentiroso.
- Marisa pega na mão de Haruka e Aisha, e foi até a segunda
esquina. Aisha falou mal Toshi no caminho inteiro. -
Eu: Aisha o que o Toshi fez? – Enxuguei suas lágrimas. -
Aisha: Ele disse que ia passar o fim de semana na irmã, e
quando voltasse ele ia me ligar.
- Percebi Haruka ficando preocupada. -
Eu: Quem sabe a irmã dele não está ali? – Tentava de
qualquer jeito acalmá-la. -
Haruka: É e eles decidiram vir aqui.
Aisha: Ah claro, e ele resolve abandonar a irmã e vir jogar
paintball.
Eu: Mas a irmã dele pode ir jogar também.
Aisha: Ok, depois falo com ele.
Haruka: Aisha não ligue para isso. Não mesmo. A gente esta
aqui e temos que curtir o máximo hoje.
Aisha: Tem razão.
Haruka: O pior é Alexandre achar que sou incapaz, que sou
criança, que não sei me defender.
Eu: Ok, vamos? – Não queria que homens patetas estragassem o
dia das minhas amiguxas. -
Haruka: Sim. - Sorriu. -
Aisha: Sim.
- Fomos para minha casa, quando chegamos já eram 15:00. Fomos
diretamente para meu quarto e nos acomodamos na cama. -
Eu: Então uma coisa que eu estava doida para conversar hoje.
– Estava muito curiosa sobre os segredos de
Haruka. -
Haruka: Hãn?
Aisha: Sobre?
Eu: Pode desabafar Haruka, o que ta acontecendo?
Aisha: Verdade...Haru, é bom desabafar, você se sente mais
leve
Haruka: Bom começando, Susumo faz mais ou menos uns três
meses ele foi virar samurai, era o sonho dele então até ai a mim me conformei.
Passei alguns dias na casa de Liliane. Depois meus dias começaram a ficar sem
cor, chatos, sem nada. Comecei a ter pesadelos do tsunami, e acabei entrando
numa depressão grave. Preferi não contar por precaução. Depois fui encontrar
Alexandre no aeroporto, e ele estava com outra. Mas depois conversamos e hoje
estamos juntos. Susumo.... - Começou a chorar. - se foi. Ele se matou por minha
causa, sou culpada de tudo. E até hoje não aguento. Até que eu não posso vê-lo
e isso se torna horrível. E até hoje não obtive nada da minha família, nem
sequer um sinal. Estou sozinha na maior parte do tempo. Agora estou ficando
mais com Alexandre, mas ele não ficara o dia inteiro comigo, pois tem muitos
afazeres também. Estou tentando me recuperar, mas está muito difícil. - Levou a
mão no rosto. - Desculpem-me por não confiar em vocês.
- Eu fiquei paralisada, acho que devo ter feito uma cara nada boa porque parcebi Haruka olhar para mim estranhamente. Aisha ficou observando sem saber o que dizer... -
- Abracei Haruka tentando confortá-la. -
Aisha: Nossa Haru... - Abraça Haruka. -
Eu: Então... está tudo bem. – Deu um leve sorriso e limpei as lagrimas de Haruka. -
Aisha: Haru, você sempre pode contar com a gente, e tipo... Foi bom você contar isso. Eu acho que você não pode guardar tanta magoas para si.
Haruka: Obrigada. Vocês são perfeitas. - Sorriu. -
Eu: Então chega a sessão da Haruka, e vai a Aisha.. o que tem para contar Aisha de segredo?
Aisha: Eu? Não tenho segredos. E você Mari?
Marisa: Eu tenho. - Sorri. - Bom vou começar. – Limpei minha garganta para parecer mais formal. - Então eu tinha um namorado no Brasil, mas acabamos terminando e agora ele virou meu amigo. Raramente conversamos porque ele parou de entrar em contato. Eu acho que minha mãe não é minha mãe por não ter nenhum foto com ela, e sempre que tenho fotos com acompanhantes estão cortadas. Ela me trata com indiferença e ainda estou em duvida. Eu tenho uma vida bem difícil porque praticamente não tenho pais, minha mãe nem sei se ela é minha mãe mesmo e meu pai fica o dia inteiro fora. Mas eu não me abalo por isso. Eu me alegro, porque tem pessoas bem piores que eu.
Haruka: Sinto muito. Qualquer coisa conte comigo. - Sorriu. -
Aisha: Mari, você esta certa... Não podemos nos abalar por
isso. E temos se mostrar ser fortes.
Eu: Então vamos nadar? – Tentando mudar de assunto. -
Aisha: Vamos. – Sorriu. –
Haruka: Claro.
~ Nos arrumamos quer dizer, eu me arrumei porque estava sem
biquíni: http://www.polyvore.com/pool_party_dinner_with_family/set?id=113640266
[ Day ] . Guiei-as até a piscina. Liguei o aquecedor de piscina pulei na
piscina. A água estava fria e começando a ficar morna. ~
Eu: Vocês não vem?
Aisha: Parece estar boa. - Pulou na piscina. – Vem Haruka!
Haruka: Eu acho melhor não. - Fez uma careta. - Acho melhor
eu ficar por aqui.
~ Aisha olhou para
mim. ~
Aisha: Ta pensando o mesmo que eu? – Sussurrou. -
Eu: Sim. - Deu um sorriso maléfico. -
Haruka : Não ! - Disse de afastando. –
Aisha: Sim. - Saiu da piscina e correu atrás de Haruka
então, pegou ela pelo braço. - Vem Mari! – Deu um sorriso maléfico. -
- Corri até Haruka, e a segurei. - três ... dois ... um. Já
!
Aisha: Já!
- Haruka soltou um grito. Enquanto pulamos na piscina. Aisha
começou a rir. -
Aisha: Não foi tão ruim assim. - Sorriu -
Haruka: Não. Magina. Foi horrivel!
- Comecei a dar crise de rir. - Foi muito engraçada sua
cara, você precisava ver. - Ri. –
Aisha: Verdade. - Riu -
Haruka: Hey, da para parar? – Disse com uma cara enfezada. –
Eu: Nop. - Ri. –
- Aisha começou a me salpicar e depois Haru. Começamos a fazer uma batalha de água. -
Eu: Parem! - Gritou. - Pisiu. - E fiquei escutando barulhos
da escada e gritinhos. Pronto eles haviam acordado. - Seguem-me.
- Sai lentamente da água e as duas me seguiram. Escondi-me
atrás da churrasqueira, fiz um sinal de silêncio com o dedo. -
Haruka: O que está acontecendo? – Sussurrou sem entender
nada. -
- Aisha ergueu os ombros como quem quis dizer: Não sei. -
Eu: As pestes
acordaram. - Sussurrei. -
Aisha: Que pestes? - Sussurrou -
Eu: Meus irmãos. Se eles me virem com vocês eles vão querer
nadar. Temos que ir sem eles perceber até a porta e trancá-la por fora. - Sussurrei.
-
Aisha: Ok.- Sussurrou. -
Eu: Olha, eu vou tentar entrar na cozinha e faço sinal para
vocês entrarem. Aisha pegue a chave ao lado da porta, Haruka você fecha a cortina
e trava. Ok? - Sussurrei. -
Aisha: Ok... - Sussurrou -
Haruka: Ok. - Sussurrou. -
Eu: Ok, eu vou e dou o sinal. - Sussurrei. –
- Me afastei e dei o sinal, Aisha pegou a chave, Haruka
fechou a cortina e eu fiquei vigiando. Depois saímos e Aisha trancou a porta. -
Eu: Uffa. – Falei
aliviada. -
Aisha: Meu Deus! Que horas são?
Eu: Já são 16:15. – Disse olhando no relógio da parede. -
Aisha: Daqui a pouco vou ter que ir para casa.
Eu: Aff, por quê? Fica até mais tarde. Meus primos vão
chegar. E a gente pode ir a um restaurante e vocês vão comigo.
Aisha: Sim, posso até ir... Mas, eu antes terei que passar
no hospital e depois se arrumar.
Haruka: Eu também vou ter que me arrumar.
Eu: Ok, más vocês vão ir embora corretamente agora? – Fiquei
decepcionada. –
Aisha: Eu pelo menos vou, tenho que passar no hospital
visitar Yamahiko.
Eu: Pode deixar, eu te levo. E você Haruka fica?
Haruka: Não, não. Devo conversar com Alexandre. Enquanto
você leva Aisha eu posso ir á pé tenho que resolver algumas coisas.
Eu: Ok, vamos nos arrumar então. – Fiz uma cara nada boa. –
- Subimos e nos arrumamos, chegando à porta de entrada. -
- Haruka abraçou eu e Aisha. - Ok, até mais tarde. Que horas
que eu tenho que ir ao restaurante... E que restaurante?
Aisha: Até mais tarde.
Eu: Lá pelas 20:00 e eu te pego.
Haruka: Tchau. - Disse se afastando. –
Eu: Pronta para ir? - Sorri meio triste. –
Aisha: Sim. Hey, porque está triste? A gente vai ir com
você.
Eu: Más estava tão bom aqui. - Disse enquanto andava em
direção ao carro. -
Aisha: Vai ter dias melhores. – Sorriu. -
Eu: Com certeza. – Sorri pensando na possibilidade. -
- Entramos no carro, e rapidamente chegamos na casa de
Aisha. -
Aisha: Obrigada pela carona Mari!
Eu: Nada. - Sorri. -
Aisha: Até mais tarde, então?- Sorriu. -
Eu: Sim, até mais tarde. – Pisquei. –
- Quando Aisha entrou, meu pai deu partida e fomos para
casa. Chegando em casa me dei de cara com meu irmão. –
Eu: Ai! Você não sabe que é errado ficar na frente de uma
perfeição como eu?
Mateus: Corta essa pequena. Então eu preciso conversar com
você.
Eu: Sobre?
Mateus: Aquela sua amiga... Isha?
Eu: Hm.. o que tem ela?
Mateus: Vamos entrar e conversar no meu quarto.
Eu: Ok. – Fomos para o quarto do Mateus. [ Quem penso merda
ae, pode ir parando somos irmãos ta? ] Sentei em cima da mesa de estudo dele. –
Então o que quer falar sobre ela?
Mateus: Eu to gostando dela.
- Comecei a dar uma crise de rir. – Meu Deus, a não. – Ri. –
Da para parar de fazer piada?
Mateus: Não to fazendo piada é serio. – Ele fez a cara que é
a cara de quando ele ta falando a verdade. –
Eu: Sinto muito Mat, más ela já tem namorado. E por favor,
não cause nenhuma confusão. E como você viu ela? Tava me espionando?
Mateus: Você não ela sim. – Nessa hora eu fiquei de queixo
caído, era verdade ele estava apaixonado pela Aisha. – Não to ligando se ela
tem namorado ou não. Ela vai querer alguém que a ama de verdade.
Eu: Más o Toshi ama ela de verdade. Não é atoa que ele esta
com ela. Que interessante... meu maninho se apaixonando... – Ri. –
Mateus: Você não vai me ajudar a conquistar ela né?
Eu: Nop, se ela fosse solteira sim. Mas ela ama Toshi, então
sem chance para você.
Mateus: Ela vai no restaurante hoje né?
Eu: Sim, ela vai. Mas eu ligo para ela levar Toshi. –
Sorri.-
Mateus: Por favor isso não.
Eu: To zoando. Mas não pense em fazer nada, ok? Eu confio em
você. Em falar em festa eu preciso me arrumar, beijos de graça. – Pisquei,
pulando da mesa e indo para meu quarto. Tomei um banho daqueles e me arrumei http://www.polyvore.com/pool_party_dinner_with_family/set?id=113640266 não sabia
fazer nada de maquiagem... então decidi ligar para Haruka. Ela atende.
Alô? Mari?
Sim, Haruka eu to preciso muito de você.
Pode falar, o que precisa que eu faça?
Posso ir ai na sua casa agora? Não sei fazer maquiagem.
Sim, claro. Estou te esperando.
Ok, estou indo. – Desliguei. E pedi pro meu pai me levar na
casa da Haruka. Cheguei rapidamente na casa dela e com pressa subimos correndo
para seu quarto. Ela tinha um livro com fotos de maquiagens. Escolhi uma das
ultimas. Deu sono, quando ela fazia. Parecia que estava fazendo massagem. Bocejei
várias vezes. –
Haruka: Pronto. Esta perfeita.
- Abri meu olhos e me olhei no espelho estava pereita. – Meu
Deus, estou linda. O que uma pessoa chamada Haruka com seu poder maquiagem não
faz.
Haruka: Aff, que isso. Você é linda. Só precisou realçar
seus olhos. – Sorriu. Pensei é na
verdade eu sou linda mesmo e convencida também. –
Eu: Precisamos ir. Você esta pronta?
Haruka: Sim, vamos.
- Descemos correndo, esperei Haruka trancar a casa. Percebi
ela ficar chocada quando vir à limusine. Também tive uma reação surpreendente
quando meu pai me trouxe de limusine. [ Obs: meu pai implorou para o motorista deixar-lo dirigir pelo menos uma
vez na vida. ] Entramos, e pedi para que
Haruka ligasse para Aisha, porque meu Kimbale [ IPhone 5S ] Estava carregando e
a bateria já estava viciada. Enquanto Haruka conversava com Aisha eu fiquei
apreciando a paisagem, e fingindo que era milionária. Haruka me avisou que
podia buscar Aisha, avisei ao meu pai por um telefone interno. E rapidinho a
gente chegou. Aisha estava na frente de sua casa. Ela entrou. [ avá ] -
Eu: Então o que achou da mordomia Aisha?
Aisha: Uau... Sem palavras. - De boca aberta. - Que maneiro!
Eu: Gente... meu pai vai dar um passadinha em casa para
pegar o resto do povo. - Fez uma careta. - Meus primos já estão nos esperando.
Aisha: Ok.
Haruka: Ok.
- Servi champanhe, sem álcool, e entreguei as taças para
elas. Colocou a música [ Imagine Dragons – It’s Time. ] no volume máximo.
Dentro de minutos, estávamos na frente da casa de Marisa. Quando Mateus entrou
Aisha e ele ficou trocando olhares. Até que Aisha vira para a janela. –
Clarice: Olá, meninas.
Aisha: Olá.
Haruka: Olá, sra. Silva. – Disse a educação em pessoa.
Aquilo às vezes me irritava. -
Eu: Oi, mãe.
Mateus: Oi mãe. - Eu e Mateus começamos a dar crise de rir.
-
Aisha: Hãn?
Eu: Seu gay. - Falei para Mateus. –
- Aisha olhou com uma cara de assustada. Vi Haruka sussurrar
alguma coisa para ela. Mas deixei quieto. Depois vi que Aisha estava nervosa
escrevendo uma mensagem. Quando fui falar alguma coisa, chegamos. Todos
desceram e nos acomodamos na mesa separada, estava eu, Haruka, Aisha, meu irmão
e meus primos. Haruka ficou perto do meu primo mais safado, coitada. Esperei
que ele não fizesse nada com ela. Enquanto Haruka ficava sem graça, eu
conversava com minha prima sobre o Brasil e tudo mais. –
Eu: Hey, Isha. Haruka ta ferrada. Ela ficou perto do meu
primo mais safado. - Fiz uma careta. –
Aisha: Eita. - Riu –
- Voltei a conversar com minha prima. Depois ouvi Aisha me
perguntar. –
Aisha: Então Mari, não brigaram com você pela carta do
colégio?
Eu: Não, nem contei a eles. O Mateus atendeu o telefone e
dei 10 pratas para ele não falar nada.
Aisha: Ah...
Eu: Pelo jeito você conheceu meu irmão...
Aisha: É... - Sorri -
Mateus: Falando de mim?
Eu: Sim. - Sorriu. -
Mateus: Mal ou bom?
Eu: Aff, sai Mateus ninguém te chamou. - Ele se encolheu.
Nessa hora serviu o jantar. Percebi que Toshi apareceu e Aisha saiu com ele.
Decidi não interferir. Quando terminei de comer, Aisha chegou. –
Aisha: Desculpa gente...
Eu: Nada.
- Vi Haruka saindo da mesa. –
Eu: Acho melhor eu ir, você também vem?
Aisha: Sim. – Me acompanhou. –
- Ao entrar dei de cara com a Haruka encostada na parede.
Com braços cruzados. –
Eu: Haruka?
Aisha: O que foi Haruka?
Haruka: Marisa, eu fiquei do lado daquele David! Você não
sabe o quanto é ruim aquentá-lo. Ele fica dando cantadas sem parar. Que raiva.
Eu: Calma Haru, ele é assim mesmo. É só você ignorar, ele
para. Vamos voltar?
Aisha: Bom, eu me recuso a trocar de lugar, desculpa. - Da
um sorriso malicioso -
EU: Nem olhe para mim. - Soltou uma risadinha. –
Aisha: Que saber? Eu troco. Só de raiva de certa pessoa.
- Olhei para Aisha. - Não! Você não irá trocar por raiva.
Quem sabe seu relacionamento piora. Uma coisa que estou preocupada... o que
você e o Toshi conversaram lá fora?
Haruka: Pera, o Toshi esteve aqui? – Fiquei assustada. –
Aisha: Eu apenas falei pra ele não falar mais comigo. –
Sorriu. -
Eu: Verdade? Jura?
Aisha: É. E disse para ele que se ele não tivesse confiança
em mim era pra não continuar o namoro. E saí.
Eu: Haruka da para você aguentar só mais um pouco? Vão
liberar a pista de dança e a gente não vai ficar sentadas. Pela Aisha.
Haruka: Ok... - Disse num tom desanimado. -
- Aisha olhou para mim, e retribui com um sorriso malicioso.
Voltamos para a mesa, depois do jantar que não demorou muito, liberaram a pista
de dança. Percebi Mateus conversar com Aisha, e Haruka quase morrendo. Aquilo
me fez rir. Quando vi Aisha e Mateus
indo dançar, meu Deus estava rolando um clima. Achei aquilo uma graça. Meu
primo me convidou para dançar, aceitei. Só que a gente improvisava nos passos,
e não ficávamos juntos. Quando vi que eram 12:00 avisei todos que já era a hora
de irmos a praia. Logo havia avisado todos, entrei na primeira limusine. Mas só
que... Faltava Haruka! Pronto Haruka havia ido à outra. Já era tarde. Só alguns
minutos Haruka estaria com a gente. Quando chegamos uma parte dos casais foram
apreciar o luar outros foram fazer uma fogueira. Eu fiquei no grupo da fogueira
[ alone. ] quando terminamos de fazer a
fogueira, colocamos cadeiras para todos. Aos poucos todos foram se sentando em
volta da fogueira. Até que Haruka veio em minha direção disse que precisava ir
embora, nos despedimos. Sentei-me entre o grupo que estava cantando e
acompanhei as musicas dele. Até receber uma mensagem de Mateus: Maninha, acabei
de deixar Aisha em casa. Por favor, me encontre na praça perto de casa. ] Me
despedi de todos e fui para a praça
encontrei Mateus sentado no banco. Não falamos nada no caminho, pelo meu sono.
Quando cheguei a casa, ao menos troquei de roupa. Deite-me diretamente na cama,
e dormi.
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- Cap. 10 , Shizukaio. [ Jennifer. ]
- Capítulo 10. (Rafaella)
- Capítulo 09. (Rafaella)
- Capitulo 09. [ Shizukaio ] , Jennifer.
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fevereiro
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