O que está achando do desenvolvimento da fanfiction?
segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014
- Fukuoka, quarta – feira, 5 : 50 da manhã. –
“ Socorro! Me ajudem. Por favor pega a Haruka, cadê e Hanako
? Hanako! Haruka acorde, - senti alguém me balançando bruscamente. Abro os
olhos e vejo um homem com os olhos
lacrimejando desesperado. Sem me controlar eu falo : Papai? O que ta
acontecendo ? – Meus olhos se enchem de lágrimas.- Nada Haruka, apenas me
entende.. eu sempre vou estar ao teu lado sempre pode olhar para o céu e
lembrar de mim, eu sempre te protegerei. Você fique aqui bem quietinha, quando
eu falar para você ultrapassar a ponte [ Havia em uma das janelas uma tabua de
madeira ligando uma outra casa. ] você a ultrapassa, entendeu? – Sim papai.
Maais ... – Quando vejo meu pai carregando uma mulher que parecia ser minha mãe
ela parecia estar grávida , mas não parecia bem, estavam atravessando. Ele
grita do outro lado – Haruka atravesse! – Cheguei perto da janela. Quando olhei
para baixo estava ondas e ondas, levando todo tipo de coisas. Pisei na tabua,
ia dar o primeiro passo e a tabua foi levada pelo vento, olhei para meu pai
queira ir até ele de alguma forma, vi as lagrimas nos olhos dele. Quando alguém
atrás de mim grita : Hiroki ! Levarei
sua filha. Vá e eu a levarei. – Meu pai se afastava, com magoa mas se afastava.
Senti aquela mulher me pegando e ela falou : Vai ficar tudo bem, é só os
golfinhos querendo nadar. – E deu um breve sorriso. Estava sendo carregada para
um telhado, quando subi uma escada ....
a água invadiu o terceiro andar. E disse desesperada parecia que eu não estava
me controlando – Titia cuidado! . – Ela me disse : Haruka, sobe o máximo que
pode, eu vou avisar aos golfinhos que é para pararem de tentar entrar em nossa
casa. [ Eu sabia que ela iria fazer, então decidi ficar quieta... como não
tinha nenhum jeito, eu subi em uma sacada da casa da lateral, quando vejo caio
no segundo andar... e não estava conseguindo encontrar a superfície.. e então
tudo se apagou.”
Eu: AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA! – Estava com lagrimas e
tremendo. E meu despertador desperta [ Avá ] . Tomei uma demorada ducha, e
coloquei meu uniforme de sempre. Peguei alguns ônibus, até chegar ao colégio. –
- Sento – me na cadeira
de sempre, e fico tentado pensar se aquele pesadelo era o que eu havia
vivido... quando o sinal bate e a diretora entra com uma menina ... Diferente.
–
Diretor: Licença Professora, queria apresentar aos alunos a
nova colega deles.
Novata: Olá sou Marisa, Marisa Silva. Vim do Brasil, não me
acostumei a falar muito o japonês. Irá ser difícil me acostumar com o método de
ensino aqui porque é muito diferente do ensino do Brasil. Vim para
Fukuoka,
porque meu pai foi transferido pra cá. Espero que gostem de mim, obrigada.
~ Observei a Marisa se sentar perto de mim e de Aisha, ela
se sentou na frente de Aisha, no lugar de
Yamahiko. Recebi um papel de Aisha: Haruka,
vamos conversar com ela no intervalo? – Escrevi de volta a
ela: Sim, claro. –
Mandei a ela. ~
~ Estava prestando
atenção na aula quando Aisha começou a jogar bolinhas de papel, até fui
acertada umas 2 vezes, mas uma acertou a professora de história... Quando ela
começou a falar o sinal bateu. Aisha infelizmente não escapou, pois o próximo
horário era dela de novo. Quando o segundo sinal bateu, a professora chamou
Aisha e a notava para a fora da sala, quando as duas foram. A turma toda foi
para a porta, “Pensei : Bando de curiosos.” Comecei a sentir uma tontura
infernal, meu olhos estavam se fechando.
Levantei-me com muito custo... toquei um garoto que estava ao meu lado...~
Eu: Por favor, me.... – E escureceu total. –
- Acordei estava sendo carregada, CARREGADA? Mexi meus pés,
quando despenquei no chão. -
Eu: Ai! – Coloquei a mão na cabeça e fiz uma careta. –
Garoto que me carregou: Desculpe-me. – estendeu a mão para
ma ajudar a levantar. Pegei a mão dele e levantei-me. –
Professora: Haruka! – Ela veio correndo na minha direção. –
Meu Deus, você está bem?
Eu: Sim, sim. – Sorri. – Foi só uma tontura. Obrigada. –
Olhei para o garoto que estava me olhando estranhado. – Ah, obrigada. Não
precisava se incomodar. Desculpe-me, pelo incômodo.
Garoto: Há, você pede desculpas por ter passado mal. Não é
nada. – Sorriu. –
Professora: Ai meu Deus, e agora? Por favor, Kyoichi,
acompanhe Haruka até a enfermaria.
Pensei: hm... Então esse é o nome dele.
Kyoichi: Claro. – Enquanto a professora corria de volta a
sala. Eu e ele nos dirigimos para a enfermaria, sem abrir a boca. Eu devia
estar correndo... – Hey, porque está correndo?
Eu: Eu não estou correndo. – Diminui a velocidade. –
Kyoichi: Sei, ahan.
Eu não mordo. Pode ficar tranquila.
Eu: Ok, - Ri. Ele já havia me alcançado, e estávamos lado a
lado o que traria um pouco de constrangimento. –
Kyoichi: Qual é seu nome? Você não se apresentou ainda.
Eu: Desculpe-me. Prazer, Haruka. Haruka Shizukaio.
Kyoichi: Nada. Prazer, Kyoichi. Kyoichi Mikio.
- Chegamos à enfermaria, expliquei para a enfermeira da
tontura. Ela falou que era para mim ir ao hospital quando possível, por causa
que ter tonturas não é nada normal. E me deu uma permissão para ir embora. Eu e
Kyoichi voltamos para a sala em silencio. Quando chegamos pedi licença e
entramos, entreguei a permissão para a professora. Quando ela pediu para eu arrumar
as coisas e for. Todos me olhavam. Em silencio peguei minhas coisas, e as
coisas da Aisha e da novata. Quando estava indo, a professora perguntou o que
era, e falei que não sabia ainda. Ela me desejou melhoras e fui-me embora.
Quando cheguei fora do colégio ia ligar para Liliane para falar o ocorrido
quando vi que tinha uma mensagem de Aisha: Haruka me encontra na praça.
Traga-me os meus materiais e os materiais da Marisa, por favor. Fui diretamente
para a praça. Estava procurando por Aisha quando a vi acenando. Dirige-me até
ela. Cada uma pegou suas coisas. –
Eu: Olá Haruka, você esta melhor? Foi tudo encenação? A
professora grilo? – Disse com um tom de preocupação –
Haruka: - Entregou os materiais - estou sim, obrigada. Não,
não foi encenação, foi só um mal estar. Então vocês fugiram?
Marisa: Sim.
Eu: Sim, não sei o que deu em mim, amanhã aposto que a
situação vai piorar.
Haruka: Pelo jeito... Marisa começou mal - Fez uma careta -.
Marisa: Tanto faz, quem sabe assim eu volte para o Brasil.
Haruka: Desculpe perguntar ... Mas você não está gostando
daqui?
Marisa: Não é essa a questão. É que eu estou mais apegada as
coisas do Brasil, sabe? Por exemplo, lá eu tinha amigos que eu conhecia desde
pequena. E é muito difícil se adaptar em outro país completamente diferente.
Algumas de vocês já foram ao Brasil?
Aisha: Sim, passei minhas férias lá.
Haruka: Não, nunca fui. Mas pretendo ir. Quem sabe algumas
pessoas estão lá. - Sorri. –
Marisa: Que pessoas?
Haruka: Pessoas... Pessoas qualquer. - Sorri. Meu telefone toca.
- Ah, me desculpem. Com licença. –
Aisha e Marisa: Tudo bem.
- Fui para uma arvore próxima [ n sei porque ], estava em
numero desconhecido então mesmo assim atendi. –
Xx: Alô? Haruka Shizukaio? – Era um homem. –
Eu: Sim, quem fala?
Xx: Eu tenho uma noticia muito ruim para te falar.
Eu: Sim, claro. Pode falar. Mas quem está falando?
Xx: É o Susumo, ele veio a falecer hoje. Ele se matou por
desonra, conforme a tradição dos samurais.
Eu: Mas, porque desonra. O que ele fez? – Meus olhos
começaram e encher de lágrimas. –
Xx: Ninguém sabe. Mas o que se diz, é que uma filha dele
entrou em depressão e uma das causas foi ele ter abandonado-a. – Lagrimas desceram –
Eu: Então a culpa é minha.
Xx: Conforme as regras do lugar, você não poderá vê-lo até
que seja enterrado. O que seria amanhã em um cemitério particular. Só quero que
você saiba que Lee foi um ótimo samurai.
- Desliga.
–
- Guardo o celular, e
volto para onde a Marisa estava. Enxugo as lagrimas. –
Marisa: O que aconteceu? Parece estar chorando.
Eu: Não. Não estou chorando.
Marisa: Hum, sei. - Tom desconfiado. -
Eu: Estou bem, pode acreditar. É só alergia. Então onde está
a Aisha?
Marisa: Ah sim, ela saiu com um garoto acho que era o
namorado dela, ele falou que um tal de Yamahiko estava muito mal e saíram
correndo.
Eu: Ah, nossa. Coitada. Vou ligar mais tarde para ela. -
Tom desanimado. - Então vamos?
Marisa: Sim, vamos. Onde?
Eu: Para casa, ué. - Rio. –
Marisa: Ah sim, desculpa. - Riu. -
- Fomos diretamente para nossas casas, e até compramos
sorvete no caminho. Marisa contou-me os casos do Brasil, como era tudo
diferente. E ela morava muito perto do meu condomínio. Então isso fez com que
uma parte do percurso eu fiquei sozinha. Quando estava colocando a chave na porta, ouvi
alguém gritar meu nome. Quando olhei para trás estava o Alexandre. –
Eu: Ah, oi. Não tinha te visto ai. – Falei em um tom
desanimado. –
Alexandre: Tudo bem. Sinto muito pelo Susumo. Muito mesmo. Eu
queria conversar com você...
Eu: Não sinta. Então fale, estamos conversando.
Alexandre: Mas eu queria em um lugar mais agradável. Por
exemplo, podemos sair.
Eu: Estou muito ocupada no momento. E esse é o lugar agradável.
E uma pergunta o que quer conversar?
Alexandre: Sobre nós...
Eu: Sobre nós? Não basta você chegar com aquela garota em
seus braços. Acabou, entendeu? Acabou tudo. Por uma atitude que você fez você
quis terminar. E a gente nem tinha nada... Para que começar?
Alexandre: Você não entendeu, foi uma distração. Distração.
Eu fiquei dois meses sem você... e você não sabe tanta saudade que senti. Então...
aconteceu.
Eu: Ah ta. Então termina de me esquecer e arrume muitas por
ai. Até me esquecer completamente. E se fosse eu? E se fosse eu que tinha
arrumado outro? O que você faria?
Alexandre: Eu entenderia.
Eu: Claro não foi você o traído, nesse momento. Agora da
licença que eu preciso ir, e, por favor, nunca mais pense que haverá uma coisa
entre nós de novo, O.K?
– Senti a mão quente dele tocando meu ombro, mas
resisti. Abri a porta, entrei e fechei bruscamente em seu rosto. Sentei-me no
chão, joguei minha mochila de lado, e comecei a chorar, ate não ter mais nenhuma
lágrima para ser jorrada nisso já havia se passado duas horas. Peguei meus
materiais, revisei a matéria. E decidi ligar para Aisha. –
Aisha : Alô?
Eu: Oi, Aisha. Aqui é a Haruka. Não tive tempo de me
despedir.
Aisha: Desculpa-me, tive uma emergência. Acho que Marisa te
falo.
Eu: Sim, sim. Por isso mesmo te liguei. Como está o
Yamahiko?
Aisha: Está muito mau. Vou ficar a semana toda com ele no hospital.
Claro que não vou faltar a semana toda no colégio, porque eu estou afim de se
encrencar com a professora.
Eu: Ah, qualquer coisa... eu te passo a matéria. Fique o
tempo que quiser com ele. Então mudando de assunto entre você e o Toshi esta
tudo bem?
Aisha: Ok. Sim, estamos bem. E você hein? Com o... É...
Alex?
Eu: Ah, não tem mais nada entre nós. Mas isso não importa. O
que importa é que o Yamahiko melhore.
Aisha: Mais tarde conversamos? Estou muito cansada.
Desculpa.
Eu: Ok, até mais.
Aisha: Até. Boa noite.
Eu: Boa Noite. – Desliguei. –
- Tomei uma ducha rápida, e coloquei meu novo pijama: [http://www.polyvore.com/haruka_novo_pijama/set?id=112131520].
Deitei-me e fiquei pensando naquele pesadelo... até que dormi. -
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