O que está achando do desenvolvimento da fanfiction?

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014
- Fukuoka, sexta – feira, 5:50 da manhã.-

~ Acordo com despertador, quando pego meu celular já vejo que tenho mensagens do “College Yoshikawa”. ~

Penso: Meu Deus, o que deve ter acontecido?  


Msg: Olá, Srt. Haruka. Hoje os trajes da escola, serão livres. Ou seja, use a abuse. Não valem 
trajes muito vulgares, como shorts curtos, ou mini blusas. Atenciosamente, diretor Shugiro.

Penso: “Odeio esses dias, em geral, odeio escolher roupas. Ok, Haruka. Pegue a primeira roupa que você ver.

 ~ Arrumei-me, e me deu inspiração de fazer uma make, porém mais básica o possível [ http://www.polyvore.com/cgi/set?id=113267646&.locale=pt-br ]. Comi uma pêra [ Falta de opção ], peguei meus materiais e fui. Quando eu estava saindo, senti um olhar por trás. Sim, era ele. Alexandre. Ele não percebeu que não tinha nada entre nós? Ignorei e sai como se nada tivesse acontecido. Finalmente tinha chegado. Ia pra me sentar, alguém me cutuca. 
Após colocar meus materiais na carteira, viro para saber quem era, era ele de novo Kyoich. ~

Eu: Ah, Bom Dia. – Percebo que ele estava perfeito. -

Kyoich: Bom Dia. Melhorou de ontem?

Eu: Sim, obrigada.

Kyoich: Hm... Então gostou do dia de roupas livres?

Eu: Na verdade eu odiei. Odeio escolher roupas.

Kyoich: Ah, - riu -. Acho que algumas pessoas aqui gostaram bastante, é um momento certo para se acharem para os homens. – Disse apontando para Yumi, que parecia que ela não tinha lido a porte de roupas vulgares. Que se mostrava para os meninos. –

Eu: Super normal para pessoas de baixo estilo. – Ri -.

 ~ O sinal interrompeu nossa conversa, sentamos nos nossos devidos lugares. E fiquei esperando a aula acabar até que Aisha e Marisa aparecem no segundo horário. Decidi não falar nada, porque depois elas iam se ferrar mais do que estavam. Então esperei o intervalo. 
Logo após bater o sinal do intervalo vi que Aisha já tinha saído antes de mim e Marisa, esperei Marisa, e vimos Aisha na porta. ~

Aisha: Oi meninas.

Eu: Olá.

Marisa: Oi. Tudo bem com vocês? Não tive tempo de perguntar ontem. Vocês já se 
recuperaram de quarta?

~ Não estava prestando atenção na conversa, minha cabeça estava em Susumo.  Até.. ~

Marisa: Haruka?

Aisha: Hey?

Eu: hã? Desculpa.

Marisa: Tava pensando em que? - Perguntou curiosa. -

Aisha: Nada não. Mas, no que estava pensando?

Eu: Em nada, só algumas coisas ai do cotidiano. - Sorri. -

~ Deu pra perceber que eu não tinha respondido a pergunta delas.  ~

Aisha: Hum, então ta. Vamos andar gente?

Marisa: Sim, claro

Eu: Sim.

~ Começamos a nos dirigir ao pátio da escola. ~

~ Percebi que Marisa me olhava de um jeito curioso, e cochichou alguma coisa para Aisha. ~

Marisa: Vamos sentar ali na grama?

Aisha: Ok.

~ Marisa pegou na minha mão e da Aisha, e nos puxou até chegar numa sombra. -

~ Nos acomodamos. ~

Marisa: Isha e Haru, decidi fazer uma festa de pijama de sexta pra sábado, e eu e meus primos vamos ao clube domingo vocês querem ir com a gente e ir dormir la em casa?

Eu: Não sei se devo. Sabe? Muitas coisas para fazer.

Aisha: Ah, que pena. Sábado vou ir no meu pai. Mas, acho que consigo ir. - Sorriu. -

Marisa: Agora só falta a Haruka falar que vai.

Eu: Ok. Eu tento ir.

Marisa: Pego vocês as 14:00 hrs. Levem traje de banho.

Eu: Mas você não acha muito cedo?

Marisa: Temos que aproveitar o máximo.

Aisha: Também acho.

Eu: Ok, tudo bem.

Marisa: Isha a Haru é sempre assim desanimada?

Aisha: Quase sempre.

Eu: Ok, acabamos esse assunto sobre mim?

Marisa: Ui, Ok. Bravinha.

Aisha: Nossa! Ok.
- Meu telefone vibra. -

Eu: Gente vocês me dão uma licencia rápida?

Aisha: Tudo bem.

Marisa: Não, atende perto de mim. O que é que tem pra esconder?

Eu: Nada, é só que. Eu preciso de privacidade.

Marisa: Ok, então vá.
 - Sai correndo, até desaparecer da visão delas. E fui para o banheiro. –

Resumindo o telefonema: Era aquele homem de novo o desconhecido, ela havia falado que Susumo havia deixado herança pra mim. Em torno de 70 mil em Iene na minha conta do banco. E ele acabara de ser velado, [ai ele falou o nome do cemitério.]. E com isso eu podia ir visitá-lo. E desligou.

- Comecei automaticamente a chorar. Quando Marisa grita atrás de mim, e eu pulo de susto. –

Eu: Ai! – Enxugo lágrimas. –

Marisa: Não adianta falar que não estava chorando, estava sim. E porque?

Eu: E-e eu não sei. Apenas me deu vontade.

Marisa: Você jura que não esta mentindo?

Eu: É-e, por favor, não me pressiona desse jeito.

Marisa: Ok, espere-me. – Correu para o Box. –

- Enquanto ela fazia sua necessidade básica, eu arrumava meu rosto. Que havia borrado, metade do rímel. Depois que ela saiu, o sinal batel. Estávamos meio que longe da sala. Então saímos em disparadas para a sala. Conseguimos chegar primeiro que a professora. Acomodamos-nos, e percebi Marisa me olhar enquanto conversava com Aisha. Logo quando menos esperava, já havia terminado a aula. Já havia guardado minhas coisas quando já ia saindo quando... –
Marisa: HARU ESPERA!

~ Morrendo de vergonha eu fiquei parada, esperando ela vir enquanto Aisha foi correndo para Toshi.Imaginei que Alexandre estive-se ali, depois mudei minha visão para Marisa. ~

Marisa: Vamos à Isha? – Cochichou. –

Eu: Ela está em um momento particular e não devemos... – Nem terminei de falar e Marisa já estava me puxando em direção a Aisha. -

Marisa: Olá, namorado da Isha. – Sorriu. –

Toshi: Ah, Olá amiga da Aisha e olá Haruka.

Eu: O-Oi.

Toshi: Vou deixar vocês conversarem. Tchau. - Deu um beijo na testa de Aisha. -

Marisa: Ui, romântico. - Levantou as sobrancelhas. -

Aisha:É é...

Marisa: Eu só queria pegar seus números do cel. -
- Trocamos os números dos celulares. -

Aisha: Haruka. Fala-me. O que ta acontecendo? Não gosto de te ver assim.

Eu: Hãn? Não aconteceu nada, mesmo.
- Vi que as duas me olhavam bravas. -

Eu: Ok, aconteceu varias coisas. Me daam tempo?

Marisa: Sim, claro. Mas terá que contar tudo. É serio.

Aisha: RAIOS! Cansei, não pode confiar na gente? Sabe. Estou com fome. Vou ir pra casa. - 
Saiu correndo. –

Marisa: Parece que essa sua insistência de guardar segredos magôo alguém.

Eu: O que eu faço?

Marisa: Calma, amanhã vocês conversam. – Sorriu -. Vamos indo?

Eu: Sim. – Falei já com um tom desanimado. –

- Eu e Marisa fomos diretamente para casa, Marisa ainda paquerava alguns meninos falando comentários tipo: Nossa esse ai eu pegava. Esse hm... Esse deve ser competido. Nossa que gato. Enquanto eles ficavam babando por ela. Deixei-a em casa, e fui diretamente para minha. Quando chego tinha um bilhete na porta. –

Bilhete: Da pra conversar pelo menos? Por favor, eu juro que vai ser rápido.

- Fechei os olhos, e respirei fundo. Senti uma reviravolta no coração, que eu podia dar uma chance nova para ele se explicar. Entrei, coloquei meus materiais de lado e mandei uma mensagem, para vim na minha casa daqui uma hora. –

- Peguei meu telefone procurei na lista o numero de uma ajudante... Liguei para ela pedindo para limpar minha casa o mais rápido possível. Corri para o banheiro, fiz minhas necessidades humanitárias e tomei uma ducha revigorante, me arrumei [http://www.polyvore.com/cgi/set?id=113269062&.locale=pt-br ]. Quando desci o primeiro andar já estava todo arrumado, e senti um cheiro de ensopado de peixe vindo da cozinha, fui ver o que era [ claro que era a ajudante].

Ajudante: Olá, prazer Akemi.

Eu: Prazer Haruka. Seja Bem – Vinda.

Akemi: Foi um prazer. Desculpa, tomei liberdade de fazer um ensopado para você.

Eu: Não, até que estava morrendo de fome. – Sorri. –

- Ela colocou um pouco de ensopado em um prato, e pegou as devidas colheres. Colocando em cima da mesa. –

Akemi: Espero que goste.
- Experimentei e estava magnífico. –

Eu: Nossa está maravilhoso, você é muito boa de cozinhar.

Akemi: Aprendi com a minha mãe. Nós tínhamos um restaurante.

Eu: Desculpe, mas quantos anos você tem?

Akemi: 25 anos. Você tem 15 né?

Eu: Sim.

 - Campainha toca. –

Akemi: Pode deixar que eu atendo para a srt.

Eu: Não precisa. Eu atendo, é só um amigo.

Akemi: Então está bem. Posso servir outro prato?

Eu: Não precisa, obrigada.

Akemi: Enquanto isso, vou limpar no segundo andar.

Eu: O.K.

- Me levantei correndo, correndo fui para a porta de entrada. Abri a porta, e lá estava ele perfeito como sempre com os cabelos úmidos, trazendo um charme a mais. Uma blusa com listras azuis e brancas de manga e calça jeans. –

Eu: Olá, entre.

Alex: Oi, com licença.

Eu: Toda.  – Quando ele entrou, eu fechei a porta. – Sente-se. Aceita algo? Temos ensopado de peixe que foi feito nesse momento.

Alex: - Sentou-se. – Você que fez?

Eu: Não. Foi a Akemi. Minha ajudante.

Alex: Ah, se fosse seu eu comia. Mas de qualquer jeito obrigado.

- Sentei-me ao lado dele. O qual colocou a mão envolta do meu pescoço e começou a acariciar meus cabelos, isso me deu arrepios. –

Eu: Então o que quer conversar comigo?

Alex: Primeiro sobre você, depois sobre aquela garota.

Eu: Conversar sobre mim?

Alex: Sim, eu sei que você está passando por momentos difíceis, e eu quero te ajudar. Pode começar a desabafar. – Ele desceu a mão para meu pescoço, e acariciava ele. –

Eu: - Meus olhos já estavam enchendo de lágrimas. Expliquei a ele sobre as ligações e a de hoje também, o que me fez chorar bastante. Após recuperar meu fôlego. – E você o que tem a dizer sobre aquela garota?

Alex: Foi a coisa mais burra que já fiz na minha vida, a coisa mais retardada, mais imbecil. De largar à mulher que eu amo e por saudades e descontrole eu tentar esquecê-la. Mas só que você não saia da minha cabeça. Não adiantava em nada, quando ela ia para me beijar eu pensava em você e recuava. Porém, o máximo era pegar na mão apenas isso. Eu te amo, e nunca vou parar de te amar. Você é a pessoa que eu amo que nunca vai ser substituída, nem sequer pela mulher mais bonita do mundo que é você mesma. E eu não queria te forçar a voltar assim rapidamente, eu só queria conversar com você mais vezes. E quem sabe nosso amor volta a se fortalecer? Ou se você quiser o que eu mais quero é que nesse momento você me aceite, como seu amigo ou até mais. Ee... me arrependi bastante pelo que fiz, pelo erro enorme que cometi, pela burrada. Por ter te abandonado... mas agora eu estou aqui te pedindo perdão, porque eu te amo. Mais do que qualquer coisa do mundo, Haruka você é a mulher da minha vida. E sempre será. E nada nos separa, mesmo se o mundo desabar a gente estará junto para sempre enfrentando cada obstáculo. Porque o amor não é apenas momentos bons, mas também tem momentos de dificuldade que fortalecem mais ainda a união. Eu te amo. – E me deu um beijo na testa. –

Eu: Eu também te amo, Alex. Mas eu não sei se estou preparada para te aceitar assim tão rápido, porque você não sabe o tanto que sofri por isso. E eu sei que vamos voltar com certeza. – Sorri, senti o sorriso no rosto de Alex, quando corri minha mãe sobre sua nuca e acariciei seus cabelos. Ele foi se aproximando, eu não queria recuar nem que ele recuasse. Eu queria apenas que acontecesse. Quando ele me puxou mais para perto, e nossos lábios se encontraram em uma forma de dança. As feridas do meu coração foram se fechando, meu coração se livrou dos espinhos. E por um momento eu não pensava em nada, apenas em ser feliz ao lado de Alex. Foi um dos beijos mais demorados que tivemos, demorou mais ou menos uns 3 min [ claro, paramos algumas vezes para respirar, mas foi perfeito. ] quando nos afastamos, meu coração já batia mais forte de alegria. É como se aquele beijo tivesse me renovado, me tornada uma pessoa mais forte e que enfrentaria qualquer obstáculo. Para finalizar ele me deu um selinho. E sorrimos.

Alex & Eu: Eu te amo!

- Nos abraçamos por mais ou menos uns 3 min diretos, até que escutamos passos da escada e nos separamos rapidamente. –

Akemi: Desculpa, pessoal. Haruka, amanhã eu venho. Tchau.

Eu: Tudo bem. Ok,Tchau. Até amanhã então.

Akemi: Até,- disse já saindo e fechando a porta. -  

Alexandre me olhou e sorriu, e do nada começamos a rir daquela situação.

Eu: Nossa, - Olho no relógio. 18:00 – Você pode ficar aqui comigo, até mais tarde?

Alex: Se quiser eu durmo com você.

Eu: Seu bobo. – Ri. Dei um beijo no seu rosto. – É serio que você não está com fome depois dessa conversa?

Alex: Claro que estou. Você me da fome.

Eu: Hey,! – Me levantei, e fui diretamente para a cozinha. Não tinha nada [ que eu goste muito para um encontro sllá. ] – Vamos ter que pedir pizza. – Fui para a sala e vi Alexandre vendo meus cadernos. – Você escutou? Alexandre? ....

Alex: Eu não te responderei se você não me chamar de pinguim.

Eu: Porque pinguim?

Alex: Porque pinguins são fofos, minha pinguim.

Eu: Ok, pinguim. Teremos que pedir pizza. Você pede? – Disse entregando-o o telefone. –

Alex: Claro minha pinguina.

Eu: Aff. Enquanto você pede vou limpar as coisas aqui. – Quando cheguei à cozinha tudo estava limpo, eu não havia percebido. Pensei envergonhada que Akemi deve ter visto meu beijo.  Tirei esses pensamentos, e fui para a sala. Sentei-me ao lado de Alex, e fiquei observando as suas graças enquanto ele conversava no telefone. Quando ele desligou, me pegou desprevenida me abraçando, e eu fiquei toda encolhida e imóvel no seu colo.  – Me solte!

Alex: Só se você falar que ama muito seu pinguim, e vai amá-lo pra sempre e depois mim dar um selinho. – Sorriu, com uma cara de convencido. –

Eu: Isso é chantagem. – Olhei para ele e ele me olhava com a mesma expressão. – Taa, eu amo meu pinguim e vou amá-lo para sempre, pela toda eternidade, por toda minha vida. – Me virei para dar um selinho e fui surpreendida com um beijo. Não sei quanto tempo foi nosso agarramento ali, só sei que a campainha atrapalhou nosso momento 5 estrelas. Alexandre comigo no colo se levantou, e abriu a porta. O entregador ficou com uma cara de assustado. Entreguei-lhe o dinheiro e peguei a pizza. Alexandre me guiou pra dentro e fechou a porta com o pé. Levou- me até a cozinha, coloquei a pizza na mesa. –

Eu: Agora me solta. – Balancei meus pés. –

Alex: Ooownt que pesinhos pequenos. – Disse cutucando meus dedos. –

Eu: Coloque-me no chão meu querido pinguim.

Alex: Só porque você pediu. – Alex me colocou em cima da bancada sentada, corri minhas mãos em seu pescoço e acariciei seus cabelos, ele colocou meu fio de cabelo atrás da orelha e meu deu um beijo daquele que a gente perde o fôlego. Após terminar nossa sessão beijocas, pulei da bancada e servi a pizza com refrigerante. Quando tínhamos terminado a pizza. – Minha pinguina aposto que meu arroto é mais alto que o seu.

Eu: Ah, com certeza não. Olha. – Arroto, porém bem baixo. –

Alex: O meu é maior. – Arrota, muito alto. –

- Depois começamos uma competição de arrotos, que acabou depois de uma crise de rir minha. Alex acabou ganhando e ele vai receber o premio amanhã [ um beijo. ]. Depois guardamos as coisas. E já eram 20:15 na hora da despedidas Alex tentou fazer beijá-lo mas eu convenci que não era melhor opção depois de fazer uma competição de arrotos. Então apenas demos beijo na bochecha e ele me deu um na testa. Avisei pra ele que amanhã não dormiria em casa, o que deixou meio a meio. Depois que ele foi embora. Arrumei meus materiais, subi correndo. Tomei um banho coloquei meu pijama, após deitar fiquei relembrando como o final do dia tinha sido ótimo hoje.


    



  


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